250 ACONTECIMENTOS NA VIDA DE CRISTO
(UMA HARMONIA DOS EVANGELHOS)


Cada um dos quatro livros na Bíblia que contam a história de Jesus Cristo - Mateus, Marcos, Lucas e João - enfatiza um aspecto singular da vida de Jesus. Quando, porém, são mesclados, ou harmonizados, para compor um relato completo, tem-se novas visões acerca da vida de Cristo.

Esta harmonia combina os quatro Evangelhos, dando origem a uma única narrativa cronológica da vida de Cristo na terra. Isto inclui todos os capítulos e versículos de cada Evangelho, sem excluir um sequer.

Esta harmonia irá ajudá-lo a visualizar melhor  as viagens de Jesus, a estudar os quatro Evangelhos de modo comparativo, e a apreciar a uniformidade de sua mensagem.

I. Nascimento e preparação de Jesus Cristo 


1)     O propósito de Lucas ao escrever o Evangelho: Lc 1.1-4
2)     Deus se fez Homem: Jo 1.1-18
3)     Genealogia de Jesus: Mt 1.1-17; Lc 3.23-38
4)     Um anjo anuncia a Zacarias o nascimento de João: Lc 1.5-25 
5)     Um anjo anuncia a Maria o nascimento de Jesus: Lc 1.26-38
6)     Maria visita Isabel: Lc 1.39-56
7)     O nascimento de João Batista: Lc 1.57-80
8)     Um anjo aparece a José: Mt 1.18-25
9)     Jesus nasce em Belém: Lc 2.1-7
10)   Pastores visitam Jesus: Lc 2.8-20 
11)   Maria e José levam Jesus ao Templo: Lc 2.21-40
12)   Os magos chegam do Oriente: Mt 2.1-12
13)   A fuga para o Egito: Mt 2.13-18
14)   O retorno a Nazaré: Mt 2.19-23
15)   O menino Jesus no meio dos doutores: Lc 2.41-52  
16)   João Batista prepara o caminho para Jesus: Mt 3.1-12; Mc 1.1-8; Lc 3.1-18
17)   O batismo de Jesus: Mt 3.13-17; Mc 1.9-11; Lc 3.21,22
18)   Satanás tenta Jesus no deserto: Mt 4.1-11; Mc 1.12,13; Lc 4.1-13
19)   João Batista declara sua missão: Jo 1.19-28   
20)   João Batista proclama Jesus como o Messias: Jo 1.29-34
21)   Os primeiros discípulos seguem a Jesus: Jo 1.35-51
22)   Jesus transforma água em vinho: Jo 2.1-12

II. Mensagem e Ministério de Jesus Cristo


23)   Jesus purifica o Templo: Jo 2.13-25
24)   Nicodemos visita Jesus à noite: Jo 3.1-21
25)   João Batista dá mais informações sobre Jesus: Jo 3.22-36
26)   Herodes lança João na prisão: Lc 3.19,20
27)   Diálogo de Jesus com uma samaritana: Jo 4.1-26
28)   Jesus fala acerca da colheita espiritual: Jo 4.27-38
29)   Muitos samaritanos crêem em Jesus: Jo 4.39-42
30)   Jesus prega na Galiléia: Mt 4.12-17; Mc 1.14,15; Lc 4.14,15; Jo 4.43-45
31)   Jesus cura o filho de um oficial do governo: Jo 4.46-54
32)   Jesus é rejeitado em Nazaré: Lc 4.16-30
33)   Quatro pescadores seguem a Jesus: Mt 4.18-22; Mc 1.16-20
34)   Jesus ensina com autoridade: Mc 1.21-28; Lc 4.31-37
35)   Jesus cura a sogra de Pedro e muitos outros: Mt 8.14-17; Mc 1.29-34; Lc 4.38-41
36)   Jesus prega em toda a Galiléia: Mt 4.23-25; Mc 1.35-39; Lc 4.42-44
37)   Jesus providencia uma pesca maravilhosa: Lc 5.1-11
38)   Jesus cura um leproso: Mt 8.1-4; Mc 1.40-45; Lc 5.12-16
39)   Jesus cura um paralítico: Mt 9.1-8; Mc 2.1-12; Lc 5.17-26
40)   Jesus come com pecadores na casa de Mateus: Mt 9.9-13; Mc 2.13-17; Lc 5.27-32
41)   Acerca do jejum: Mt 9.14-17; Mc 2.18-22; Lc 5.33-39
42)   Jesus cura um paralítico de Bestesda: Jo 5.1-15
43)   Jesus declara-se o Filho de Deus: Jo 5.16-30
44)   Jesus sustenta sua declaração: Jo 5.31-47
45)   Os discípulos apanham espigas no sábado: Mt 12.1-8; Mc 2.23-28; Lc 6.1-5
46)   Jesus cura a mão ressequida de um homem: Mt 12.9-14; Mc 3.1-6; Lc 6.6-11
47)   Grandes multidões seguem a Jesus: Mt 12.15-21; Mc 3.7-12
48)   Jesus escolhe os doze discípulos: Mc 3.13-19; Lc 6.12-16
49)   Jesus profere as bem-aventuranças: Mt 5.1-12; Lc 6.17-26
50)   Os discípulos são o sal da terra e a luz do mundo: Mt 5.13-16
51)   Jesus ensina sobre a Lei: Mt 5.17-20
52)   Jesus ensina sobre a ira: Mt 5.21-26
53)   Jesus ensina sobre a luxúria: Mt 5.27-30
54)   Jesus ensina sobre o divórcio: Mt 5.31,32
55)   Jesus ensina sobre os juramentos: Mt 5.33-37
56)   Jesus ensina sobre a vingança: Mt 5.38-42
57)   Jesus ensina a amar o inimigo: Mt 5.43-48; Lc 6.27-36
58)   Jesus ensina a ajudar o necessitado: Mt 6.1-4 
59)   Jesus ensina sobre a oração: Mt 6.5-15
60)   Jesus ensina sobre o jejum: Mt 6.16-18
61)   Jesus ensina sobre o dinheiro: Mt 6.19-24
62)   Jesus ensina sobre a ansiedade: Mt 6.25-34
63)   Jesus ensina sobre julgar o próximo: Mt 7.1-6; Lc 6.37-42
64)   Jesus ensina sobre pedir, buscar e bater: Mt 7.7-12
65)   Jesus ensina o caminho para o céu: Mt 7.13,14
66)   Jesus ensina sobre o fruto na vida das pessoas: Mt 7.15-20; Lc 6.43-45
67)   Jesus ensina sobre construir em um sólido alicerce: Mt 7.21-29; Lc 6.46-49
68)   Um oficial romano demonstra fé: Mt 8.5-13; Lc 7.1-10
69)   Jesus ressuscita o filho de uma viúva: Lc 7.11-17
70)   Jesus responde à dúvida de João Batista: Mt 11.1-19; Lc 7.18-35
71)   Jesus promete descanso para a alma: Mt 11.20-30
72)   Uma pecadora unge os pés de Jesus: Lc 7.36-50
73)   Mulheres acompanham Jesus e os discípulos: Lc 8.1-3
74)   Líderes religiosos acusam Jesus de [agir por Satanás]: Mt 12.22-37; Mc 3.20-30
75)   Líderes religiosos pedem a Jesus um sinal: Mt 12.38-45
76)   Jesus descreve sua verdadeira família: Mt 12.46-50; Mc 3.31-35; Lc 8.19-21
77)   Jesus profere a Parábola do Semeador: Mt 13.1-9; Mc 4.1-9; Lc 8.4-8
78)   Jesus explica a Parábola do Semeador: Mt 13.10-23; Mc 4.10-25; Lc 8.9-18
79)   Jesus profere a Parábola da Semente: Mc 4.26-29
80)   Jesus profere a Parábola do Joio: Mt 13.24-30
81)   Jesus profere a Parábola do Grão de Mostarda: Mt 13.31,32; Mc 4.30-34
82)   Jesus profere a Parábola do Fermento: Mt 13.33-35
83)   Jesus explica a Parábola do Joio: Mt 13.36-43
84)   Jesus profere a Parábola do Tesouro Escondido: Mt 13.44
85)   Jesus profere a Parábola da Pérola de Grande Valor: Mt 13.45,46
86)   Jesus profere a Parábola da Rede: Mt 13.47-52
87)   Jesus acalma a tempestade: Mt 8.23-27; Mc 4.35-41; Lc 8.22-25
88)   Jesus ordena demônios para alguns porcos: Mt 8.28-34; Mc 5.1-20; Lc 8.26-39
89)   Jesus, mulher do fluxo de sangue e a filha de Jairo: Mt.9.18-26; Mc 5.21-43; Lc 8.40-56
90)   Jesus cura dois cegos e um mudo: Mt 9.27-34
91)   O povo de Nazaré se recusa a crer: Mt 13.53-58; Mc 6.1-6
92)   Jesus aconselha os discípulos a orar por mais ceifeiros: Mt 9.35-38
93)   Jesus envia os doze discípulos: Mt 10.1-15; Mc 6.7-13; Lc 9.1-6  
94)   Jesus prepara os discípulos para as perseguições: Mt 10.16-42
95)   Herodes ordena a morte de João Batista: Mt 14.1-12; Mc 6.14-29; Lc 9.7-9
96)   Jesus alimenta mais de 5 mil pessoas: Mt 14.13-21; Mc 6.30-44; Lc 9.10-17; Jo 6.1-15
97)   Jesus anda sobre as águas: Mt 14.22-33; Mc 6.45-52; Jo 6.16-21
98)   Jesus cura todos aqueles que o tocam: Mt 14.34-36; Mc 6.53-56
99)   Jesus é o verdadeiro Pão do céu: Jo 6.22-40
100) A murmuração dos judeus: Jo 6.41-59
101) Muitos discípulos abandonam Jesus: Mt 6.60-71
102) Jesus ensina sobre a pureza interior: Mt 15.1-20; Mc 7.1-23
103) Jesus expulsa um demônio de uma menina: Mt 15.21-28; Mc 7.24-30
104) Jesus cura muitas pessoas: Mt 15.29-31; Mc 7.31-37
105) Jesus alimenta 4 mil homens, além de mulheres e crianças: Mt 15.32-39; Mc 8.1-10
106) Líderes religiosos pedem um sinal: Mt 16.1-4; Mc 8.11-13
107) Jesus alerta contra o falso ensino: Mt 16.5-12; Mc 8.14-21
108) Jesus restaura a visão de um cego: Mc 8.22-26
109) Pedro afirma que Jesus é o Messias: Mt 16.13-20; Mc 8.27-30; Lc 9.18-20
110) Jesus prediz sua morte pela primeira vez: Mt 16.21-28; Mc 8.31 ao 9.1; Lc 9.21-27
111) A transfiguração de Jesus: Mt 17.1-13; Mc 9.2-13; Lc 9.28-36
112) Jesus cura um menino endemoninhado: Mt 17.14-21; Mc 9.14-29; Lc 9.37-43
113) Jesus prediz sua morte pela segunda vez: Mt 17.22,23; Mc 9.30-32; Lc 9.44,45
114) Pedro encontra uma moeda na boca de um peixe: Mt 17.24-27
115) Os discípulos e o maior no Reino dos céus: Mt 18.1-6; Mc 9.33-37; Lc 9.46-48
116) Os discípulos proíbem um homem de usar o nome de Jesus: Mc 9.38-41; Lc 9.49,50
117) Jesus alerta contra os escândalos: Mt 18.7-9; Lc 9.42-50
118) Jesus alerta contra desprezar o próximo: Mt 18.10-14
119) Jesus ensina como tratar um irmão que peca: Mt 18.15-20
120) Jesus profere a Parábola do Credor Incompassivo: Mt 18.21-35
121) A incredulidade dos irmãos de Jesus: Jo 7.1-9
122) Jesus ensina sobre o preço de segui-lo: Mt 8.18-22; Lc 9.51-62
123) Jesus ensina abertamente no Templo: Jo 7.10-31
124) Líderes religiosos tentam prender Jesus: Jo 7.32-52
125) Jesus perdoa uma mulher adúltera: Jo 8.1-11
126) Jesus é a Luz do mundo: Jo 8.12-20
127) Jesus adverte do Juízo vindouro: Jo 8.21-30
128) Jesus fala sobre os verdadeiros filhos de Deus: Jo 8.31-47
129) Jesus declara-se eterno: Jo 8.48-59
130) Jesus envia outros setenta discípulos: Lc 10.1-16
131) Os setenta discípulos retornam: Lc 10.17-24
132) Jesus profere a Parábola do Bom Samaritano: Lc 10.25-37
133) Jesus visita Marta e Maria: Lc 10.38-42
134) Jesus ensina os discípulos a orar: Lc 11.1-13
135) Jesus responde a acusações hostis: Lc 11.14-28
136) Jesus alerta contra a incredulidade: Lc 11.29-32
137) Jesus ensina sobre a candeia do corpo: Lc 11.33-36
138) Jesus critica os líderes religiosos: Lc 11.37-54
139) Jesus fala contra a hipocrisia: Lc 12.1-12
140) Jesus profere a Parábola do Rico Insensato: Lc 12.13-21
141) Jesus alerta sobre a ansiedade: Lc 12.22-34
142) Jesus alerta sobre a preparação para a sua volta: Lc 12.35-48 
143) Jesus alerta sobre a divisão: Lc 12.49-53
144) Jesus alerta sobre as crises futuras: Lc 12.54-59
145) Jesus conclama o povo a arrepender-se: Lc 13.1-9
146) Jesus cura uma mulher encurvada: Lc 13.10-17
147) Jesus ensina sobre o Reino de Deus: Lc 13.18-21
148) Jesus cura um cego de nascença: Jo 9.1-12
149) Líderes religiosos interrogam o cego: Jo 9.13-34
150) Jesus ensina sobre a cegueira espiritual: Jo 9.35-41
151) Jesus é o bom Pastor: Jo 10.1-21
152) Líderes religiosos cercam Jesus no Templo: Jo 10.22-42
153) Jesus ensina sobre a entrada no Reino: Lc 13.22-30
154) Jesus chora por Jerusalém: Lc 13.31-35
155) Jesus cura um homem hidrópico: Lc 14.1-6
156) Jesus ensina sobre a busca da humildade: Lc 14.7-14
157) Jesus profere a Parábola da Grande Ceia: Lc 14.15-24
158) Jesus ensina sobre o preço de ser um discípulo: Lc 14.25-35
159) Jesus profere a Parábola da Ovelha Perdida: Lc 15.1-7
160) Jesus profere a Parábola da Dracma Perdida: Lc 15.8-10
161) Jesus profere a Parábola do Filho Pródigo: Lc 15.11-32
162) Jesus profere a Parábola do Mordomo Infiel: Lc 16.1-18
163) Jesus fala sobre o homem rico e o mendigo: Lc 16.19-31
164) Jesus fala sobre o perdão e a fé: Lc 17.1-10
165) Lázaro adoece e morre: Jo 11.1-16
166) Jesus consola Marta e Maria: Jo 11.17-37
167) Jesus ressuscita Lázaro: Jo 11.38-44
168) O plano para tirar a vida de Jesus: Jo 11.45-57
169) Jesus cura dez leprosos: Lc 17.11-19
170) Jesus ensina sobre a vinda do Reino de Deus: Lc 17.20-37
171) Jesus profere a Parábola da Viúva Persistente: Lc 18.1-8
172) Jesus profere a Parábola do Fariseu e o Publicano: Lc 18.9-14
173) Jesus ensina sobre casamento e divórcio: Mt 19.1-12; Mc 10.1-12
174) Jesus abençoa as crianças: Mt 19.13-15; Mc 10.13-16; Lc 18.15-17
175) Jesus fala ao jovem rico: Mt 19.16-30; Mc 10.17-31; Lc 18.18-30
176) Jesus profere a Parábola dos Trabalhadores na Vinha: Mt 20.1-16
177) Jesus prediz sua morte pela terceira vez: Mt 20.17-19; Mc 10.32-34; Lc 18.31-34
178) Jesus ensina sobre servir: Mt 20.20-28; Mc 10.35-45
179) Jesus cura um mendigo cego: Mt 20.29-34; Mc 10.46-52; Lc 18.35-43
180) Jesus leva salvação à casa de Zaqueu: Lc 19.1-10
181) Jesus profere a Parábola das Dez Minas: Lc 19.11-27
182) Mulher unge com perfume a Jesus: Mt 26.6-13; Mc 14.3-9; Jo 12.1-11
183) Jesus montado em um jumentinho: Mt 21.1-11; Mc 11.1-11; Lc 19.28-44; Jo 12.12-19
184) Jesus novamente purifica o Templo: Mt 21.12-17; Mc 11.12-19; Lc 19.45-48
185) Jesus explica porque precisa morrer: Jo 12.20-36
186) Grande parte do povo não crê em Jesus: Jo 12.37-43
187) Jesus sintetiza a sua mensagem: Jo 12.44-50
188) Jesus diz aos discípulos que podem pedir qualquer coisa: Mt 21.18-22; Mc 11.20-26
189) Religiosos questionam a autoridade de Jesus: Mt 21.23-27; Mc 11.27-33; Lc 20.1-8 
190) Jesus profere a Parábola dos Dois Filhos: Mt 21.28-32
191) Jesus profere a Parábola dos Lavradores Maus: Mt 21.33-46; Mc 12.1-12; Jo 20.9-19
192) Jesus profere a Parábola das Bodas: Mt 22.1-14
193) Jesus responde sobre pagamento de impostos: Mt 22.15-22; Mc 12.13-17; Lc 20.20-26
194) Jesus responde sobre a ressurreição: Mt 22.23-33; Mc 12.18-27; Lc 20.27-40
195) Jesus responde sobre o grande mandamento: Mt 22.34-40; Mc 12.28-34
196) Líderes religiosos não respondem à Jesus: Mt 22.41-46; Mc 12.35-37; Lc 20.41-44
197) Jesus alerta contra os líderes religiosos: Mt 23.1-12; Mc 12.38-40; Lc 20.45-47
198) Jesus condena os líderes religiosos: Mt 23.13-36
199) Jesus se angustia de novo por Jerusalém: Mt 23.37-39
200) A oferta de uma viúva pobre: Mc 12.41-44; Lc 21.1-4
201) Jesus fala sobre o futuro: Mt 24.1-25; Mc 13.1-23; Lc 21.5-24
202) Jesus fala sobre o seu retorno: Mt 24.26-35; Mc 13.24-31; Lc 21.25-33
203) Jesus fala sobre permanecer vigilante: Mt 24.36-51; Mc 13.32-37; Lc 21.34-38
204) Jesus profere a Parábola das Dez Virgens: Mt 25.1-13
205) Jesus profere a Parábola dos Talentos: Mt 25.14-30
206) Jesus fala sobre o Juízo Final: Mt 25.31-46

III. Morte e Ressurreição de Jesus Cristo


207) O plano parar tirar a vida de Jesus: Mt 26.1-5; Mc 14.1,2; Lc 22.1,2
208) Judas consente em trair Jesus: Mt 26.14-16; Mc 14.10,11; Lc 22.3,6
209) Os discípulos preparam a Páscoa: Mt 26.17-19; Mc 14.12-16; Lc 22.7-13
210) Jesus lava os pés dos discípulos: Jo 13.1-20
211) Jesus compartilha a última ceia: Mt 26.20-30; Mc 14.17-26; Lc 22.14-30; Jo 13.21-30
212) Pedro é avisado: Lc 22.31-38; Jo 13.31-38
213) Jesus é o Caminho para o Pai: Jo 14.1-14
214) Jesus promete o Espírito Santo: Jo 14.15-31
215) Jesus ensina sobre a videira e as varas: Jo 15.1-17
216) Jesus alerta sobre o ódio do mundo: Jo 15. 18 ao 16.4
217) Jesus ensina sobre o Espírito Santo: Jo 16.5-15
218) Jesus ensina a orar em seu nome: Jo 16.16-33
219) Jesus ora por si mesmo: Jo 17.1-5
220) Jesus ora por seus discípulos: Jo 17.6-19
221) Jesus ora pelos futuros crentes: Jo 17.20-26
222) Pedro é novamente avisado: Mt 26.31-35; Mc 14.27-31
223) Jesus agoniza no jardim do Getsêmani: Mt 26.36-46; Mc 14.32-42; Lc 22.39-46
224) Jesus é traído e preso: Mt 26.47-56; Mc 14.43-52; Lc 22.47-53; Jo 18.1-11
225) Anás interroga Jesus: Jo 18.12-24
226) Caifás interroga Jesus: Mt 26.57-68; Mc 14.53-65
227) Pedro nega conhecer Jesus: Mt 26.69-75; Mc 14.66-72; Lc 22.54-65; Jo 18.25-27
228) Jesus perante o Sinédrio: Mt 27.1,2; Mc 15.1; Lc 22.66-71
229) Judas comete suicídio: Mt 27.3-10
230) Jesus perante Pilatos: Mt 27.11-14; Mc 15.2-5; Lc 23.1-5; Jo 18.28-37
231) Jesus perante Herodes: Lc 23.6-12
232) Pilatos manda crucificar Jesus: Mt 27.15-26; Mc 15.6-15; Lc 23.13-25; Jo 18.38 - 19.16
233) Soldados romanos escarnecem de Jesus: Mt 27.27-31; Lc 15.16-20
234) Jesus é levado para ser crucificado: Mt 27.32-34; Mc 15.21-24; Lc 23.26-31: Jo 19.17
235) Jesus é pregado à cruz: Mt 27.35-44; Mc 15.25-32; Lc 23.32-43; Jo 19.18-27
236) Jesus expira na cruz: Mt 27.45-56; Mc 15.33-41; Lc 23.44-49; Jo 19.28-37
237) Jesus é colocado no sepulcro: Mt 27.57-61; Mc 15.42-47; Lc 23.50-56; Jo 19.38-42
238) A guarda do sepulcro: Mt 27.62-66 
239) Jesus ressuscita: Mt 28.1-7; Mc 16.1-8; Lc 24.1-12; Jo 20.1-10
240) Jesus aparece a Maria Madalena: Mc 16.9-11; Jo 20.11-18
241) Jesus aparece às mulheres: Mt 28.8-10
242) Líderes religiosos subornam os guardas: Mt 28.11-15
243) Jesus aparece a dois de seus discípulos: Mc 16.12,13; Lc 24.13-34
244) Jesus aparece a seus discípulos: Lc 24.35-43; Jo 20.19-23
245) Jesus aparece a Tomé: Mc 16.14: Jo 20.24-31
246) Jesus aparece a sete discípulos: Jo 21.1-14
247) Pedro é interrogado: Jo 21.15-25 
248) A grande comissão: Mt 28.16-20; Mc 16.15-18
249) Jesus aparece aos discípulos em Jerusalém: Lc 24.44-49
250) Jesus ascende aos céus: Mc 16.19; Lc 24.50-53 

Referência Bibliográfica:
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD, Edição 1995, pp. 1465, 1466, 1467, 1468 e 1469. 

COMO ORAR POR OUTROS CRISTÃOS


Tomando por base o capítulo 1 da Epístola de Paulo aos Colossenses, vejamos como orar pelos nossos irmãos em Cristo.

Imagine quantas pessoas em sua vida poderiam ser tocadas se você orasse por elas da segunite maneira:

1. Seja grato pela fé e pela transformação de suas vidas: "Graças damos , Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, orando sempre por vós..." (Cl 1.3).

2. Peça a Deus que as ajude a compreender o que Ele quer que façam: "Por esta razão, nós também, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos de orar por vós e de pedir que sejais cheios do conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e inteligência espiritual..." (Cl 1.9).

3. Peça que Deus lhes dê profundo entendimento espiritual: "Por esta razão, nós também, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos de orar por vós e de pedir que sejais cheios do conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e inteligência espiritual..." (Cl 1.9).

4. Peça que Deus lhes ajude a viver para Ele: "Por esta razão, nós também, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos de orar por vós e de pedir... para que possais andar dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda boa obra..." (Cl 1.9,10). 

5. Peça que Deus lhes dê maior conhecimento de si mesmo: "Por esta razão, nós também, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos de orar por vós e de pedir... [que cresçam] no conhecimento de Deus..." (Cl 1.9,10).  

6. Peça que Deus lhes dê forças para perseverar: "[...] corroborados em toda a fortaleza, segundo a força da sua glória..." (Cl 1.11).

7. Peça que Deus lhes encha de alegria, força e gratidão: "[...] corroborados em toda a fortaleza, segundo a força da sua glória, em toda a paciência e longanimidade, com gozo, dando graças ao Pai, que nos fez idôneos para participar da herança dos santos na luz..." (Cl 1.11,12).


Referência Bibliográfica: Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD, Edição 1995, p. 1675.

19 - O LIVRO DE SALMOS


  • Autor: Davi e outros
  • Tema: Oração e Louvor
  • Data: Quase todo foi escrito entre os séculos X a V a.C.

Considerações Preliminares

O título hebraico dos Salmos é Tehillim, que significa "louvores"; o título na Septuaginta (tradução do Antigo Testamento para o grego, feita em c. 200 a.C.) é Psalmoi, que significa "cânticos para serem acompanhados por instrumentos de cordas". O título em português, "Salmos", deriva da Septuaginta.

A música desempenhava papel de importância no culto do antigo Israel (cf. Sl 149; 150; 1 Cr 15.16-22); os salmos eram os hinos do povo de Israel. Bem diferente de boa parte da poesia e do cântico do mundo ocidental, compostos com rima ou metrificação, a poesia e o cântico do Antigo Testamento tem por base o paralelismo de pensamento, em que a segunda linha (ou linhas sucessivas) da estrofe praticamente faz uma reiteração (paralelismo sinônimo), ou apresenta um contraste (paralelismo antitético), ou, de modo progressivo, completa (paralelismo sintético) a primeira linha. Todas as três formas de paralelismo caracterizam o Saltério. O salmo mais antigo conhecido vem de Moisés, no século XV a.C. (Salmo 90); os mais recentes provêm dos séculos VI e V a.C. (e.g., Salmo 137). A maioria dos salmos, no entanto, foi escrita no século X a.C., durante a era áurea da poesia em Israel.  

Os títulos descritivos que precedem a maioria dos salmos, embora não pertençam ao texto original, logo não inspirados, são muito antigos (anteriores à Septuaginta) e importantes. O conteúdo desses títulos varia, e forma diferentes grupos de salmos, como (1) o nome do autor (e.g., Salmo 47, "Salmo... entre os filhos de Corá"); (2) o tipo de salmo (e.g., Salmo 32, um "masquil", que significa uma poesia para meditação ou ensino); (3) termos musicais (e.g., Salmo 4, "Para o cantor-mor, sobre Neguinote [instrumentos de cordas]"); (4) notações litúrgicas (e.g., Salmo 45, "Cântico de Amor", i.e., um cântico para casamento); e (5) breves notações históricas (e.g., Salmo 3, "Salmo de Davi, quando fugiu... de Absalão, seu filho"). (Nota do Editor - em quase todas as Bíblias atuais, dependendo da agência publicadora e da respectiva versão e edição, cada salmo traz, antes de tudo, uma epígrafe [ou título], elaborada por essas agências. É evidente que essas epígrafes [bem como as demais através da Bíblia] não são inspiradas).


No tocante à autoria dos salmos, os títulos atribuem setenta e três deles a Davi, doze a Asafe (um levita com dons relacionados à música e à profecia, ver 1 Cr 15.16-19; 2 Cr 29.30), dez aos filhos de Corá (uma família talentosa na música), dois a Salomão, um a Hemã, um a Etã e um a Moisés. Com exceção de Moisés, Davi e Salomão, todos os outros autores mencionados eram sacerdotes ou levitas com vocação musical e com responsabilidade no culto sagrado durante o reinado de Davi. Cinqüenta salmos são anônimos. As referências bíblicas e históricas sugerem que Davi (cf. 1 Cr 15.16-22), Ezequias (cf. 2 Cr 29.25-30; Pv 25.1) e Esdras (cf. Ne 10.39; 11.22; 12.27-36,45-47) participaram, em suas respectivas épocas, da compilação dos salmos para o uso no culto público em Jerusalém. A compilação final do Saltério deu-se mais provavelmente nos dias de Esdras e de Neemias (450-400 a.C.).       

Propósito

Os salmos, como orações e louvores inspirados pelo Espírito, foram escritos para, de modo geral, expressarem as mais profundas emoções íntimas da alma em relação a Deus. (1) Muitos foram escritos como orações a Deus, como expressão de (a) confiança, amor, adoração, ação de graças, louvor e anelo por maior comunhão com Deus; (b) desânimo, intensa aflição, medo, ansiedade, humilhação e clamor por livramento, cura ou vindicação. (2) Outros foram escritos como cânticos de louvor, ação de graças e adoração, exaltando a Deus por seus atributos e pelas grandes coisas que Ele tem feito. (3) Certos salmos contêm importantes trechos messiânicos.

Visão Panorâmica

O Saltério, uma antologia de 150 Salmos, abarca ampla gama de temas, inclusive revelações a respeito de Deus, da criação, da raça humana, do pecado e do mal, da justiça e da santidade, da adoração e do louvor, da oração e do juízo. Alude a Deus de modo ricamente variado: como fortaleza, rocha, escudo, pastor, guerreiro, criador, rei, juiz, redentor, sustentador, aquele que cura e vingador; Deus expressa amor, ira e compaixão; Ele é onipotente, onisciente e onipresente. O povo de Deus é também descrito de várias maneiras: como a menina dos olhos de Deus, ovelhas, santos, retos e justos que Ele livrou do lamaçal escorregadio do pecado e pôs seus pés na rocha, dando-lhes um cântico novo. Deus dirige os seus passos, satisfaz seus anseios espirituais, perdoa todos os seus pecados, cura todas as suas enfermidades e lhes provê uma habitação eterna.


Um bom método para estudar o livro é fazê-lo pelas categorias classificatórias dos salmos (algumas dessas categorias se sobrepõem parcialmente). (1) Cânticos de Aleluia ou de Louvor: engrandecem o nome, a majestade, a bondade, a grandeza, e a salvação de Deus (e.g., Sl 8; 21; 33; 34; 103 ao 106; 111; 113; 115; 117; 135; 145; 150). (2) Cânticos de Ação de Graças: reconhecem o socorro e livramento divinos, em muitas ocasiões, em favor do indivíduo ou de Israel como nação (e.g., Sl 18; 30; 34; 41; 66; 100; 106; 116; 126; 136; 138). (3) Salmos de Oração e Súplica: incluem lamentos e petições diante de Deus, sede de Deus e intercessão em favor do seu povo (e.g., Sl 3; 6; 13; 43; 54; 67; 69 ao 70; 79; 80; 85 ao 86; 88; 90; 102; 141; 143). (4) Salmos PenitenciaisSl 32; 38; 51; 130). (5) Cânticos da História Bíblica: narram como Deus lidou com a nação de Israel (e.g., Sl 78; 105; 106; 108; 114; 126; 137). (6) Salmos da Majestade Divina: declaram convictamente que o "Senhor reina" (e.g., Sl 24; 47; 93; 96 ao 99). (7) Cânticos Litúrgicos: compostos para cultos ou eventos festivos especiais (e.g., Sl 15; 24; 45; 68; 113 ao 118; estes seis últimos eram cantados anualmente na Páscoa). (8) Salmos de Confiança e de Devoção: expressam (a) a confiança que o crente tem na integridade de Deus e no conforto da sua presença e (b) a devoção da alma a Deus (e.g., Sl 11; 16; 23; 27; 31 ao 32; 40; 46; 56; 62 ao 63; 91; 119; 130 ao 131; 139). (9) Cânticos de Romagem: também chamados "Cânticos de Sião" ou "Cânticos dos Degraus". Eram cantados pelos peregrinos , a caminho de Jerusalém  para celebrarem as festas anuais da Páscoa, de Pentecoste e dos Tabernáculos ((e.g., Sl 43; 46; 48; 76; 84; 87; 120 ao 134). (10) Cânticos da Criação: reconhecem a obra de Deus na criação dos céus e da terra (e.g., Sl 8; 19; 33; 65; 104). (11) Salmos Sapienciais e Didáticos (e.g., Sl 1; 34; 37; 73; 112; 119; 133). (12) Salmos Régios ou Messiânicos: descrevem certas experiências de Davi ou Salomão com significado profético, cujo cumprimento pleno terá lugar à vinda do Messias, Jesus Cristo (e.g., Sl 2; 8; 16; 22; 40; 41; 45; 68; 69; 72; 89; 102; 110; 118). (13) Salmos Imprecatórios: invocam a maldição ou condenação divina sobre os ímpios (e.g., Sl 7; 35; 55; 58; 59; 69; 109; 137; 139.19-22). Muitos crentes ficam perplexos quanto a estes salmos, porém, deve-se observar que eles foram escritos por zelo pelo nome de Deus, por sua justiça  e sua retidão, e por intensa aversão à iniqüidade, e não por simples vingança. Em suma: clamam a Deus para Ele elevar os justos e abater os ímpios.     

Características Especiais

Nove características principais assinalam o livro de Salmos . (1) É o maior livro da Bíblia, e contém o capítulo mais extenso (119.1-176), o capítulo mais curto (117.1,2) e o versículo central da Bíblia (118.8). (2) É o hinário e livro devocional dos hebreus, e a sua profundidade e largueza espirituais fazem com que este livro seja o mais lido e estimado do Antigo Testamento, pela maioria dos crentes. (3) "Aleluia" (traduzido por "louvai ao Senhor" em algumas Bíblias), um termo hebraico universalmente conhecido pelos cristãos. Ele ocorre vinte e oito vezes na Bíblia, sendo que vinte e quatro estão no livro de Salmos. O Saltério chega ao seu auge no Salmo 150, com uma manifestação de louvor completo, harmonioso e perfeito ao Senhor. (4) Nenhum outro livro da Bíblia expressa tão bem a gama inteira das emoções e necessidades humanas em relação a Deus e à vida humana. Suas expressões de louvor e devoção fluem dos picos mais altos, da comunhão com Deus, e seus brados de desespero ecoam dos vales mais profundos do sofrimento. (5) Cerca de metade dos salmos  consiste de orações de fé em tempos de tribulação. (6) é o livro do Antigo Testamento mais citado no Novo Testamento. (7) Contém muitos dos "capítulos prediletos" da Bíblia, como Sl 1; 23; 34; 37; 84; 91; 103; 119; 121; 139; e 150. (8) O Sl 119 é único na Bíblia por: (a) seu tamanho (176 versículos), (b) seu grandioso amor à Palavra de Deus, (c) sua estrutura literária que compreende vinte e duas estrofes de oito versículos cada, sendo que dentro de cada estrofe, cada versículo inicia com a mesma letra, segundo a ordem das 22 letras do alfabeto hebraico, formando um acróstico alfabético. (9) A característica literária principal do livro é um estilo poético chamado paralelismo, que utiliza mais o ritmo dos pensamentos do que o ritmo da rima ou da métrica. Esta característica possibilita a tradução da sua mensagem de um idioma para outro sem muita dificuldade.     

O Livro de Salmos ante o Novo Testamento

Há 186 citações dos Salmos no Novo Testamento, o que ultrapassa qualquer outro livro do Antigo Testamento. É fato claro que Jesus e os escritores do Novo Testamento conheciam muito bem os salmos, e que o Espírito Santo usou muitas passagens do livro nos ensinos de Jesus, bem como em ocasiões em que Ele cumpriu as Escrituras como o Messias predito: por exemplo, o breve Salmo 110 (com sete versículos) é mais citado no Novo Testamento do que qualquer outro capítulo do Antigo Testamento. Ele contém profecias sobre Jesus como o Messias, como o Filho de Deus e como sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque. Outros salmos messiânicos referentes a Jesus no Novo Testamento são: 2; 8; 16; 22; 40; 41; 45; 68; 69; 89; 102; 109 e 118. Referem-se a: (1) Jesus como profeta, sacerdote e rei; (2) sua primeira e segunda vinda; (3) sua qualidade de Filho de Deus e seu caráter; (4) seus sofrimentos e morte expiatória; e (5) sua ressurreição. Resumindo: os salmos contêm algumas das profecias mais minuciosas de todo o Antigo Testamento a respeito de Cristo e, a cada passo, vemo-las fartamente entretecida na mensagem dos escritores do Novo Testamento. 


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BIBLIOGRAFIA
Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, Edição de 1995, ano 2002, pp. 813, 814, 815 e 816.

Estudo sobre o Tabernáculo - Parte 3

A FONTE



A Fonte Símbolo da Palavra do Deus Vivo, a Palavra que nos dá poder, nos renova e nos preenche com a mesma presença do Deus Todo-Poderoso. Há muito o que falar sobre esta Fonte, mas antes deixe-me dizer-lhes que muitos crentes não têm passado da entrada.

Mesmo tendo experimentado a Jesus como Senhor e Salvador, Seu amor e Sua graça, ainda não têm crucificado a carne. Sem crucificar a carne não podemos conhecer o poder da Palavra de Deus. Jesus disse em João 13.10: “…Aquele que está lavado não necessita lavar senão os pés pois, no mais, está todo limpo. E vós estais limpos, mas não todos”.

O que Ele dizia? Que uma vez passado do Altar de Sacrifícios, e estando limpo, o que se tem a fazer é lavar os pés. Por quê? Porque o sacerdote no Antigo Testamento vestia uma roupa bonita, mas não podia usar calçados. Por quê? Para lembrar-lhe que ainda tocava o pó, a Terra. Você e eu somos lavados pelo Sangue do Cordeiro, mas enquanto caminhamos por esta Terra, ainda estamos em contato com o mundo e é por isso que precisamos da Palavra de Deus para limpar-nos e lavar-nos a cada dia.

Os santos da Velha Aliança tinham que lavar as mãos e os pés nesta Fonte. Mãos simbolizam as OBRAS e pés, o CAMINHAR.

Hoje não temos que lavar as mãos porque não vivemos por obras. Mas devemos lavar nossos pés para que o nosso andar se mantenha limpo ao tocarmos a terra todos os dias. Os santos da Velha Aliança lavavam suas mãos porque havia a necessidade de obras. Hoje, porque há a graça, as obras não são necessárias, mas o nosso andar deve permanecer limpo.

Deus disse a Moisés que esta Fonte deveria ser feita dos espelhos das mulheres; uma Fonte feita de bronze que usavam como espelho. Por quê? Porque ao lermos a Palavra de Deus ela nos revela quem somos nós.

Tendo passado pela entrada e encontrado Jesus como Senhor então, você chega ao Altar de Sacrifícios, onde a morte está, onde você experimenta a morte de si mesmo e da carne, e onde o sangue é derramado e você é lavado e purificado. Só então, você pode seguir até a Fonte que está aqui, experimentar o poder da Palavra de Deus e mergulhar nela. Lembre-se do Salmo: “Como o cervo clama pelas águas, assim a minh’alma Te anela”. Esse anelar da presença de Deus, pelas águas do seu poder o que é? É a Palavra do Deus Vivo. Você não pode experimentar o Poder desta Palavra até que você morra primeiro. Mas, uma vez chegado a esta Fonte, que é a Palavra de Deus, literalmente como num espelho, você começa a ver quem você é em Jesus, o que Ele tem feito por você, do que se trata a Palavra. E, uma vez que esta Palavra te preenche e começa a afetar a sua vida, algo acontece no seu interior. Agora a Verdade chega. Preste atenção: A Verdade chega e o resultado desta Verdade na sua vida é que ela o habilita para passar da Fonte para o Lugar Santo.

E, ao vermos esta porta do Lugar Santo, ela não era chamada somente de “A Porta”, mas também de “A Verdade”. Os judeus a conheciam como o lugar que se revelava a Verdade; dentro do Tabernáculo havia revelações da Verdade. O que Jesus disse? “Eu sou o Caminho – a entrada –, eu sou a Verdade – a porta. Mas como chegamos a esta Verdade? Através da Palavra de Deus. Então lembre-se: a entrada (o Caminho) é a salvação que nos traz o poder do sangue, onde experimentamos a total purificação, a morte de si mesmo e da carne, que nos permite ir adiante e provar da Fonte, do poder da Palavra do Deus Vivo.

Ainda que a verdade encha os nossos corações, a Palavra de Deus se torna lâmpada para nossos pés e luz para nossos caminhos. Mais preciosa e mais fina do que o ouro, e mais doce que o mel. A Bíblia diz que a Lei do Senhor é perfeita e converte a alma. Quando a Palavra de Deus entra em nós, algo acontece; a alma se aviva e então a oração se torna em algo vivo. O que aconteceu no Altar de Sacrifícios foi a luta, a repetição e depois, a morte. Uma vez morto e sem culpa, algo ocorre: a oração se transforma numa parte viva em você e agora você ora de acordo com a Palavra de Deus. O que é esta oração?

Primeiro: a oração é confissão – Você confessa quem Deus é. Lembre-se: O Apóstolo Pedro disse: "Senhor, Tua Palavra declara que tu és Deus”. E quando Moisés entrou na mesma presença de Deus em Êxodo 32 disse: “Tu disseste a Abraão”. Quando começamos a orar de verdade, sempre oramos usando a Palavra na presença de Deus. A Palavra do Deus Vivo literalmente nos faz orar. Quando começamos a orar a Palavra, literalmente a Palavra se faz viva neste período de oração. Você diz: “Senhor, Tu disseste”, e a oração não é mais repetição. A oração se transforma em Palavra viva dentro de você, elevando-o até o mais alto e tocando bem o Trono dos Céus. Isto é glorioso! A Palavra de Deus não somente enche o seu interior, mas também transforma-o e converte a alma. A oração além da confissão é súplica;

Segundo: a oração é suplica – fazendo-O saber nossos pedidos;

Terceiro: a oração é adoração – chega uma hora em que você irá amá-lo e adorá-lo;

Quarto: a oração é intimidade;

Quinto: a oração é intercessão pelos outros;

Sexto: mais do que tudo, a oração é gratidão;

Sétimo: a oração é louvor.

A oração não é somente recorrer a Deus, mas tornar-se uma parte viva de suas promessas. Você toma a Palavra de Deus e diz: “Tu disseste, Senhor”. E, quando isto está em você por causa da Palavra e a verdade nasce em você, convertendo a sua alma, o seu mais profundo interior é mudado, trazendo vida ao seu interior.

O Portão que fala de Jesus, conhecendo-O como Senhor e Salvador, também fala de reconciliação, onde você e eu somos reconciliados com o Deus Todo-Poderoso.

O Altar de Sacrifício, como já disse que fala da morte, da crucificação de si mesmo na cruz, fala também de redenção porque aqui vemos o poder dela;

Esta Fonte fala da Palavra de Deus e também de santificação, porque quando a Palavra entra em nossos corações somos santificados.

O LUGAR SANTO



E, ao atravessarmos a porta, chegando ao Lugar Santo,veremos:

  • Candelabro – Fala de iluminação, revelação.
  • Mesa dos Pães sem fermento – Satisfação.
  • Altar de incenso – O lugar onde Deus é exaltado.

E depois de tudo isso está o Lugar Santíssimo, que é a Arca da Aliança, falando da glorificação, onde Deus é exaltado.

As Cinco Colunas

A Bíblia tem muito a dizer sobre os cinco ministérios da Igreja que estes postes da entrada do Lugar Santo simbolizam. Leia comigo agora Efésios 4.11: “Ele mesmo constituiu a uns Apóstolos, a outros Profetas, a outros Evangelistas, a outros Pastores e a outros, Mestres…” Por quê? “… a fim de aperfeiçoar os santos para a obra do ministério; para a edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos a unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, o varão perfeito; à medida da estatura da plenitude de Cristo” (Efésios 4.11-13). Deus disse a Moisés que a porta deveria ser sustentada por cinco postes, cinco ministérios, cinco funções: o apóstolo, o profeta, o evangelista, o pastor e o mestre. Estes cinco ministérios se chamam Verdade, nos leva a ela.

Que é o apóstolo? É como o meu polegar que pode tocar o resto dos meus dedos. O apóstolo acumula as demais funções: de profeta, evangelista, pastor e mestre. Ele alcança todos;

Que é o profeta? É como meu dedo indicador, apontando e dizendo: “Assim diz o Senhor”;

Evangelista é o dedo maior, alcançando todo o mundo;

Pastor é o dedo anular;

Mestre é o dedo mínimo que pode meter-se nas áreas pequenas e pode extrair a verdade.
E os cinco dedos formam uma mão, a mão do Deus Vivo. E quando esses cinco ministérios se unem para ensinar a verdade, vejamos o que acontece: sete resultados. Versículo 14:

Primeiro: “…Para que não sejais mais meninos inconstantes”, ou seja, imaturos.

Segundo: “… levados ao redor” seremos estabelecidos.

Terceiro: “…Por todo vento de doutrina”  pelo engano dos homens. Em outras palavras: arraigados e fundamentados, nunca seremos levados por tudo o que ouvimos. E continua: “…pelo engano dos que com astúcia induzem ao erro”.

Quarto: Estes ministérios nos livram do engano.

Quinto: “…mas seguindo a verdade em amor”. Poderemos falar a verdade em amor devido a estes cinco ministérios.

Sexto: “…cresçamos em tudo naquele que é o Cabeça, Cristo”. Crescimento constante é o sexto resultado desta verdade.

Sétimo: Efésios 4.16: “…Do qual todo corpo bem ajustado e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, recebe o crescimento para edificar a si mesmo em amor.”

E aqui estão os sete resultados destes ministérios em sua vida:

  • Primeiro: Maturidade – verso 14;
  • Segundo: Estabelecidos na fé – verso 14;
  • Terceiro: arraigados e fundamentados na verdade;
  • Quarto: livres do engano; capazes de discernir as palavras – verso 14;
  • Quinto: capacidade de falar a verdade – verso 15;
  • Sexto: Crescimento constante. Você vai crescendo no Senhor devido a estes cinco ministérios.
  • Sétimo: Harmonia e unidade. Deus disse a Moisés: “Quero que ponhas cinco postes sustentando a porta da verdade”, os cinco ministérios da Igreja.

Agora entremos por esta porta.

Uma vez tendo experimentado a Palavra do Deus vivo, que muda a sua vida e o seu coração, você entra no Lugar Santo, no lugar de louvor.

“Deus meu, Tu és o meu Deus; de madrugada Te buscarei. Minh’alma tem sede de Ti, minha carne Te anela numa terra seca e árida onde não há água, para ver o teu poder e tua glória assim como te tenho contemplado no santuário, porque melhor é a Tua misericórdia do que a vida; meus lábios Te bendirão, assim eu Te bendirei. Levantarei minhas mãos em Teu nome enquanto eu viver”.

O lugar de louvor, o Lugar Santo, o lugar onde a alma é saciada, o lugar onde você não tem mais sede. Você desejou esta presença, anelou por esta satisfação e agora, a Palavra de Deus trouxe você para este lugar e você está satisfeito. E o Louvor vem do mais profundo do seu ser.

O Candelabro


A realidade está aqui, a vida está te tocando e, por causa da Palavra, você está sendo iluminado pelo candelabro; a revelação agora é sua. A Palavra produz revelação. O candelabro que brilhava no Lugar Santo fala de revelação. É o resultado da Palavra do Deus Vivo. O azeite que fazia o candelabro brilhar continuamente era a mesma unção do Espírito e da revelação. Oh, como é maravilhoso escutar de Deus quando a Palavra dEle se faz viva em você. Jesus disse: “As palavras que falo são espírito e vida e não são mais algo distante”. Agora, a Palavra começa a te iluminar.

Deus fala com você face a face de coração a coração. E, devido a esta revelação, algo acontece: a revelação sempre produz algo maravilhoso: Satisfação. Isto mesmo, satisfação.

A Mesa dos Pães Asmos

Esta mesa dos pães sem fermento nos fala de satisfação, …minha alma está satisfeita. Já não tenho fome, Senhor”. E Ele agora é o Pão da Vida. Lembre-se: Jesus disse em Mateus que há perseguição por causa da Palavra. A Moisés Ele ordenou que este pão fosse coberto com aroma de incenso. O incenso tem um aroma muito doce, mas um gosto muito amargo. Por quê? Porque Jesus disse o seguinte: “…Se sois vituperados pelo nome de Cristo sois bem aventurados, porque o glorioso Espírito de Deus repousa sobre vós” (I Pedro 4.14). Ah, com prazer sofrerei perseguição! Por quê? Porque quero que o Espírito de Deus repouse sobre mim. A Bíblia diz que ele repousará sobre aqueles que são vituperados e perseguidos. Jesus disse: “O Espírito Santo vai com vocês, estará em vós”. Porém, em Atos 1.8 diz: “Ele virá sobre vocês”. Mas você somente percebe que ele vem quando sofre perseguição. Os apóstolos eram perseguidos e, no Pentecostes, o Espírito veio sobre eles. Eu pagarei com prazer este preço! Assim eu O sentirei sobre mim pelo resto dos meus dias.

A Bíblia declara que a mesa dos pães sem fermento – que fala de satisfação – estava encharcada de incenso puro, um aroma delicioso. Quando outros entram em contato com aqueles que estão satisfeitos, sentem um delicioso aroma: o perfume de Cristo está neles. Mas a perseguição virá por fazer parte desta satisfação. É esta perseguição que leva você a adorar ao Deus Todo-Poderoso.

O Altar do Incenso

É por isso que antes de entrar no Lugar Santíssimo você vem ao Altar do Incenso e O adora. Porém, é revelação. O candelabro – que leva à satisfação, à mesa dos pães que produzem perseguição por causa da satisfação; que o leva a um lugar maravilhoso, ao lugar glorioso, ao lugar de adoração. E, somente então, ao começar a adorá-Lo, é que você pode entrar no Lugar Santíssimo, onde Ele habita. Deus ordenou a Moisés que este Altar de Incenso deveria estar permanentemente aceso para Ele; a adoração deveria elevar-se a Ele: “Adorai ao Senhor na beleza da Sua Santidade. Tremei diante dEle toda a Terra” (Salmo 96.9).

Adoração: o resultado desta satisfação, alimentando-se de Cristo, o verdadeiro pão. Estando satisfeito, uma vez que você tem buscado dEle, você O adorará na beleza de Sua Santidade. Quando isto acontece, então você está pronto para entrar no Lugar Santíssimo.


O SANTÍSSIMO LUGAR

A Arca da Aliança


“O que habita no esconderijo do Altíssimo à sombra do Onipotente descansará. Direi ao Senhor esperança minha e castelo meu, meu Deus em quem confiarei”. Este é o lugar onde a presença de Deus está. O lugar secreto onde você habita na presença do Deus Altíssimo, que nos promete: “…Ele te livrará do laço do passarinheiro e da peste perniciosa. Com suas asas te cobrirá e, debaixo delas estarás seguro. Ele é escudo, e espada é a Sua verdade.” E, no verso 10 diz: “… Nenhum mal te sobrevirá nem praga alguma chegará à tua tenda.” E diz: “…Porque aos Seus anjos dará ordem a teu respeito para que te guardem em todos os teus caminhos”.

Este é o lugar onde palavras são inadequadas. Em Isaías 26.9 lemos: “Com minha alma Te desejei de noite, e com meu espírito que está dentro de mim, Te buscarei”.

É aqui, no Lugar Santíssimo, onde nos tornamos um com Ele; tem início a unidade, a comunhão, a intimidade e as palavras se tornam inadequadas no Santo dos Santos.

A Bíblia declara: “…de madrugada Te buscarei…”. Ore para que o Espírito Santo crie tal fome em você para buscar a presença de Deus, desfrutar de Sua glória, para que a tua vida seja revestida pela presença divina. E este é o lugar onde você entende: “Aquietai-vos e sabei que Eu sou Deus”.

Eu oro para que esta experiência seja tua diariamente.

  • No portão de entrada fomos reconciliados;
  • No Altar de Sacrifícios, fomos redimidos;
  • Na Fonte fomos santificados;
  • No candelabro, iluminados;
  • Na Mesa dos Pães Asmos, fomos satisfeitos;
  • No Altar de Incenso O exaltamos;
  • E, no Lugar Santíssimo, O tocamos.

E, quando O tocamos… então, e somente então, O experimentamos.

Salmo 42.7 : “Um abismo chama outro abismo, ao ruído das Tuas cataratas; todas as Tuas ondas e as tuas vagas têm passado sobre mim”. É aqui quando um abismo chama outro abismo. E quando isso acontece? Quando tocamos nEle. A Palavra declara: “Todas as Tuas ondas e as Tuas cataratas têm passado sobre mim”.

Ele começa a revestir-nos e a coroar-nos com as ondas de Sua presença; com Suas ondas de glória; um abismo chamando outro abismo…


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