Reprodução | NRK P3
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GOSPELPRIME
por Jarbas Aragão
Na Europa, após a conquista de direitos iguais para homossexuais e, em alguns países, para transgêneros, outro movimento parece ganhar força. A teriantropia seria um “passo adiante” na questão transgêneros. Pessoas poderiam em nome da “construção” da sua identidade, descobrir-se um animal. Já existe até uma nomenclatura para isso: “transespécie”.
O caso mais recente a receber atenção é o de uma mulher na Noruega chamada Nano. Aos 20 anos ela acredita que “nasceu na espécie errada” e afirma que, na verdade, é uma gata presa em um corpo humano.
O canal NRK P3 mostrou em reportagem especial o caso da mulher, que se veste com orelhas de gato e um rabo falsos. “Fui um gato toda a minha vida, mas só assumi aos 16 anos quando médicos e psicólogos descobriram o que havia “dentro” de mim”, disse ela.
Para a jovem, é um “defeito genético”. Com aceitação da família, em casa ela anda de quatro e fica ronronando e miando. Afirma que tem medo de cachorros e que já tentou caçar ratos. Acredita ainda que tem a audição e a visão aguçada dos felinos.
Questionada sobre seu estilo de vida, ela quer aceitação da sua condição. Asseverou que “É cansativo, mas você se acostuma a viver com os instintos de gatos”. Explica que já recebeu ajuda de psicólogos, mas decretou: “vou ser gato toda a minha vida.”
Caso semelhante na França
Meses atrás, foi amplamente divulgado o caso da francesa Karen, que nasceu homem, fez operações para mudar de sexo e agora quer viver como um animal, mais especificamente um cavalo. Ele(a) conta que essa ideia o persegue desde que tinha sete anos de idade.
“Estrela” de um documentário sobre o tema, ela afirma veementemente: “Eu tenho um cavalo dentro de mim”. O que pode parecer loucura na verdade é algo cada vez mais comum. Já existe inclusive um encontro chamado pony-play. As pessoas fingem ser, de fato, um animal, andam de quatro com uma sela nas costas, trotam, e puxam uma espécie de charrete! Com informações de Christian News
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