PASTOR SOFRE GRAVE ACIDENTE


O pastor e empresário Daniel Pacheco da Rocha, de 51 anos, sobreviveu a um grave acidente no final da tarde deste domingo, 3, na BR 020, no perímetro urbano de Luis Eduardo Magalhães. O religioso trafegava pela rodovia, sentido centro, quando ao fazer uma ultrapassagem acabou perdendo o controle de sua caminhonete, saindo da pista, batendo em um barranco e capotando o veículo. 

Daniel Pacheco só sobreviveu porque estava sem o cinto de segurança. Ele foi arremessado para o banco de trás do veículo, o que evitou que fosse esmagado pelas ferragens do veículo. “Não é aconselhável dirigir sem o cinto de segurança. Mas, nesse caso, a falta do uso salvou a vida dele. Se ele tivesse ficado sentado no lugar do motorista, provavelmente ele teria morrido”, disse um policial. 

Uma testemunha contou que vinha logo atrás do pastor e viu quando ele tentou fazer a ultrapassagem. “Ele ia fazendo a ultrapassagem, mas apareceu uma carreta e não deu tempo de voltar para a mão dele. Foi quando ele jogou a caminhonete para o outro lado da pista e o acidente aconteceu”, contou Juliana. O pastor teve uma fratura na perna esquerda e foi socorrido consciente por uma equipe do SAMU para a UPA.

Com informações do Blog Sigi Vilares.

Comentário do Pastor Hafner: Graças a Deus pelo Pastor Daniel Pacheco ter sobrevivido a esse grave acidente. Todavia, o uso do cinto de segurança não se trata de mero conselho, é questão de segurança mesmo. O número de pessoas que morrem por falta do uso do cinto de segurança é bem maior do que o número das que sobrevivem por não usá-lo. Já vi acidentes simples em que pessoas morreram por não usarem o cinto de segurança, e acidentes graves em que pessoas sobreviveram por usarem o cinto. No caso do Pastor Daniel, creio que Deus o deu livramento de morte. Assim, ao entrar em um veículo, sendo motorista ou passageiro, coloque o cinto de segurança. 

Aqui na Suíça todos, adultos e crianças, colocam o cinto de segurança assim que entram em um veículo. O resultado é que o índice de mortes em acidentes automobilísticos é bem baixo. Claro, some-se a isso as condições das rodovias e as sinalizações verticais e horizontais, o que, na maioria das vezes, aí no Brasil são péssimas.