A EXCELÊNCIA DO MÉTODO CANÔNICO



Por Pr. *Claudionor de Andrade


INTRODUÇÃO

Certa vez, ao tentar recompor uma propositura teológica, vi-me constrangido a resolver uma questão crucial e um tanto incômoda: Que método hermenêutico devo adotar? Eu poderia ter optado pelo método liberal: o histórico-crítico. Ou prosseguir com o preferido por boa parte dos fundamentalistas: o histórico-gramatical. Mas tais opções apresentavam alguns problemas e várias inconsistências. Decidi, então, elaborar uma metodologia que me conduzisse à Bíblia Sagrada, reconsagrando-a como a inspirada, inerrante e completa Palavra de Deus, pois, somente assim, teria condições hermenêuticas e teológicas de alcançar a meta que eu delineara ao esboçar aquela obra.

O método que, aqui, exponho e que, a partir deste instante, passo a chamar de canônico, é alicerçado em cinco pressupostos: o fideísta, o linguístico, o histórico, o soteriológico e o edificativo. A estas alturas, a questão já é imperiosa: por que a metodologia é imprescindível ao labor teológico?
 
I. A IMPORTÂNCIA DO MÉTODO

Embora o método não seja um fim em si mesmo, não podemos ignorá-lo no labor teológico. Sem uma metodologia bíblica confiável e fundamentada na genuína fé cristã, jamais viremos a compreender as verdades que o Pai Celeste revela-nos em sua Palavra. 

1. Definição de método. O étimo da palavra método provém do grego e significa meio, ou caminho, que se usa para se chegar a determinado fim. Nesse sentido, o método é o processo que, conduzido logicamente, tem por objetivo orientar a pesquisa de um tema quer científico quer filosófico ou teológico.

2. Método hermenêutico-teológico. Enaltecida como ciência divina, a Teologia não dispensa as ferramentas da razão, embora esteja muito acima desta. Doutra forma, não poderia sistematizar, com eficiência, as verdades referentes ao Verdadeiro e Único Deus expostas na alma humana, no mundo natural, na História e, principalmente, na Bíblia Sagrada. Na verdade, os instrumentos da razão não pertencem rigorosamente à Filosofia; sempre estiveram em nosso espírito. O próprio Deus insta seus filhos a arrazoarem com Ele (Is 1.18). Conclui-se que o Criador é um Ser logicamente plausível.

No Areópago de Atenas, Paulo fez uso da filosofia grega a fim de expor aos estoicos e epicureus duas coisas: a inutilidade dessa mesma filosofia e a eficácia do Evangelho (At 17.16-31). Em sua apologia, o apóstolo foi mais eloquente que Péricles, mais inquiridor que Sócrates, mais lógico que Aristóteles e muito mais sublime que Platão. Se por um lado, não converteu os filósofos ali reunidos; por outro, constrangeu-os a se calarem. Mas nem por isso deixou de ser evangélico e soteriológico; levou Dâmares, Dionísio e outros ouvintes aos pés de Jesus (At 17:34). 

3. O método canônico. O método canônico pode ser descrito como a exegese, que, partindo do Cânon Sagrado, interpreta este mesmo Cânon com os recursos daí advindos. Em palavras mais simples, a Bíblia Sagrada possui recursos suficientes para interpretar a si mesma. Firmado nessa pressuposição áurea, provarei, ao longo desta obra, que a Palavra de Deus não depende das ciências humanas para falar ao nosso coração. Isso não significa que desprezaremos a concorrência da história, da arqueologia e da linguística. Tais recursos terão a sua vez. No entanto, comportar-se-ão como auxiliares submissos e dóceis da Teologia.

Achei por bem chamar de canônico a este método, porque todos os instrumentos de que necessito para interpretar as narrativas e proposições sagradas encontram-se no cânon da própria Bíblia. Tal procedimento, usado pelos apóstolos para interpretar cristologicamente os profetas, fora utilizado originalmente por estes a fim de virem a entender, com base nos escritos de seus predecessores, os sinais dos tempos. Haja vista Daniel. Indagando a sorte dos judeus exilados em Babilônia, ele só logrou compreender o mistério das Setenta Semanas, após debruçar-se sobre os escritos de Jeremias (Dn 9:1,2). 

Se lermos atentamente o Salmo 119, constataremos que Davi, ao servir-se do método canônico, veio a conhecer em sua essência o espírito da Lei que o Senhor entregara a Moisés. Já os escribas e fariseus, por outro lado, entorpecidos pelo magistério dos anciãos, foram incapazes de ver, no Antigo Testamento, a chegada do Novo. Ainda hoje, quando os judeus põem-se a ler a Lei, os Profetas e os Escritos veem-se toldados pelo véu de sua hermenêutica viciada pela incredulidade (2 Co 3:15,16). No desprezo pelo método canônico, são incapazes de contemplar a Jesus nas Escrituras que têm em mãos (Rm 10:8-13). E, ainda que haja eruditos competentes entre eles, não conseguem desenvolver uma cristologia mínima. Como podem ler o capítulo 53 de Isaías e não contemplar, ali, o Cristo ferido e humilhado de Deus? 

Vejamos, a seguir, os pressupostos básicos do método canônico. Tais pressupostos, aliás, não são ignorados apenas pela comunidade hermenêutica de Israel; ignoram-nos, igualmente, a academia teológica cristã pós-moderna. 

II. O PRESSUPOSTO FIDEÍSTA

Sem fé, não podemos dialogar com os autores da Bíblia Sagrada; diante de seus escritos, não há alternativas intermediárias. Ou cremos que Deus os inspirou, ou neles desacreditamos de vez. A experiência mostra-nos que ninguém, ao abrir as Escrituras, queda-se indiferente e apático. Desse encontro, sairemos crentes, amando o Senhor acima de todas as coisas, ou, incrédulos, negando-lhe sistematicamente a existência e a obra.

A Bíblia requer de cada um de seus leitores, intérpretes e expoentes decisões radicais e, às vezes, sacrifícios supremos. Ela tem autoridade, inclusive, para constranger-nos à morte em defesa da santíssima fé (Jd 1.20). Não bastasse tal perspectiva, encoraja-nos ainda a não amarmos a própria vida (Ap 12.11). Ora, só o Altíssimo pode exigir-nos tais oferendas. Por esse motivo, temos de acreditar, sem hesitação, serem o Antigo e o Novo Testamento a Palavra de Deus. Caso contrário, não nos aventuraremos a morrer por seus ensinos.

Do que acima dissemos, logo concluímos: somente homens inspirados por Deus teriam condições de instar-nos a semelhantes despojamentos, pois eles próprios, convictos de sua chamada, imolaram-se no altar do serviço divino (Hb 11.35-40). Portanto, a Bíblia Sagrada tem de ser, necessariamente, a inspirada, a inerrante e a completa Palavra de Deus. Que ela, pois, seja aceita, obedecida e interpretada fideisticamente. Este é o pressuposto fundamental do método canônico de interpretação das Escrituras.

1. O fideísmo hermenêutico. O fideísmo hermenêutico não abomina a razão, nem repele os instrumentos que ela oferece. Ao invés de desprezá-la como lacaia, ou adorá-la como deusa suprema, os exegetas canônicos sabem como pô-la no lugar mais apropriado. Sendo assim, não a olhemos como a lacaia desprezível, nem como a deusa absoluta e voluntariosa. Vejamo-la tão somente como a criada submissa e dócil, cuja missão é auxiliar-nos a sistematizar os oráculos e doutrinas que nos entesouraram os profetas e apóstolos.

Através desse método, adentremos a Bíblia Sagrada, acreditando amorosa e piedosamente que ela é, de fato, a Palavra de Deus. Se para chegarmos ao seu Autor temos de crer que Ele existe, outra atitude não devemos ostentar em relação ao seu Livro (Hb 1.6). Portanto, se não estivermos certos de que os santos profetas hebreus e os apóstolos de Jesus Cristo falaram inspirados pelo Espírito Santo, jamais agradaremos a Deus, pois tanto estes como aqueles transmitiram-nos, fidedignamente, os arcanos divinos (2 Pe 1.20,21).

Dois personagens bíblicos exemplificam de que maneira devemos apresentar-nos perante a Palavra de Deus. Um é positivo. O outro, além de negativo, é irreverente e cruel. Se um é fideísta, o outro é contrário a fé e inimigo declarado de Jeová. 

No capítulo 36 de Jeremias, espantamo-nos com a atitude de Jeoaquim diante das Escrituras Sagradas. Ao ouvir a leitura das advertências, denúncias e lamentações do profeta Jeremias, o rei de Judá deixou-se tomar por uma ira que ia além da irracionalidade. E, agora, já tomado pela loucura, arrebata o rolo sagrado às mãos de Jeudi, um de seus cortesãos mais próximos, corta-o com o canivete de escrivão, e lança-o ao braseiro (Jr 36.20-27). 

Essa é a atitude dos que, embora próximos à Palavra de Deus, acham-se distanciados do Deus da Palavra. Desprezando-a, arrebatam-na como propriedade sua. E, manipulando o canivete de uma hermenêutica diabolicamente crítica e pretensamente histórica, põem-se a retalhar os oráculos divinos. Aqui, cortam as promessas; ali, recortam as admoestações. Mais adiante, fatiam as advertências quanto à santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor. Não satisfeitos, ainda sulcam os sinais que anunciam a volta de Nosso Senhor. 

O canivete do liberalismo teológico nunca esteve tão afiado. Nestes dois mil anos de peregrinação da Igreja, muitos são os hermeneutas e exegetas, que, zombando de Deus, fracionam-lhe a Palavra. E, da cumeeira de suas inquisições e saberes, lançam-na ao fogo de academias ímpias e custodiadas por Satanás.  

Deixemos, porém, o exemplo do rei de Judá, e concentremo-nos na atitude do Rei dos Judeus e de todos os gentios. 

Já exposto à tentação no deserto, o Senhor Jesus dá início ao seu ministério com um sermão na sinagoga de Nazaré, cidade onde fora criado. Num gesto litúrgico, põe-se de pé a fim de ler a Escritura Sagrada. Providencialmente, o guardião do culto entregara-lhe o rolo, no qual se achava o profeta Isaías. Mesmo antes de proferir qualquer elocução, todos ali veem, até mesmo os que se recusam a ver, que, naquele instante, o Verbo conjuga-se com a Palavra (Lc 4.16,17).

Pausado e solene, o Senhor lê os versículos iniciais do capítulo 61 de Isaías. Antes mesmo da exegese do texto, todos já sabem estar perante uma profecia messiânica. Mudo, o Filho demonstra, eloquentemente, proceder do Pai. E, assim, declara o que cada um já sabia. Jesus, pela Palavra, revela a Palavra de Deus, porquanto é a própria Palavra de Deus.

Ao ler a Escritura, Jesus sabia que o profeta falara inspirado pelo Espírito Santo. A partir dessa convicção, o método canônico, fluída e docemente, encarrega-se de revelar o real significado do texto. Ele faz uma exegese viva do oráculo que o seu próprio Espírito inspirara (1Pe 1.10,11). Quanto a nós, se de fato somos imitadores de Cristo, aproximemo-nos da Bíblia Sagrada com igual certeza.  

Antes de o Verbo ir à Palavra, em Nazaré, teve de enfrentar o tentador, que, afeito ao deserto e à mentira, manipulou com expressiva magia o método histórico-crítico. Num primeiro momento, o Diabo induz o Filho de Deus a descrer da própria filiação divina. Na instância seguinte, força-o a abdicar-se de seu trono milenário, para adorá-lo como o deus deste século. Mas Jesus, interpretando canonicamente a Escritura, rebateu, com a Escritura, o mau uso que o Diabo fazia da mesma Escritura. Temos, aí, um dos mais memoráveis embates entre o método canônico e o pós-moderno.

Só utilizará com eficácia o método canônico quem acredita ser a Bíblia Sagrada a inspirada, a inerrante e a completa Palavra de Deus. Se este é o seu caso, ouse declarar como o apóstolo Paulo: “Tendo, porém, o mesmo espírito da fé, como está escrito: Eu cri; por isso falei. Também nós cremos; por isso, também falamos” (2 Co 4.13).


III. O PRESSUPOSTO LINGUÍSTICO

Minha primeira Bíblia, ganhei-a de meu saudoso pai. Recoberta de um couro forte e luzidio, que a protegia dos ímpetos e desleixos de um adolescente de 14 anos, era um presente belo e não muito barato para aqueles dias. De imediato, pus-me a lê-la; diversas vezes eu a li. Até em voz alta eu a li. Sua linguagem clássica e preciosa não me assustou. Aqui, deparava-me com uma palavra difícil; ali, com um termo ainda peregrino. Mas não me demorei a adaptar-me à belíssima tradução de João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada.

Não sei quantas vezes li aquela Bíblia. Em suas páginas, hoje amarelecidas e algumas já rotas, sentava-me aos pés dos santos profetas e dos apóstolos de Jesus Cristo. E, apesar da sublimidade de seus ensinamentos, jamais deixei de compreender o que Deus, pela inspiração do Espírito Santo, revelara-lhes. Por isso, hoje, todas as vezes que abro minhas Bíblias, quer no vernáculo quer noutras línguas, parto deste pressuposto: Deus fala aos seus filhos numa linguagem que lhes é comum, franca e perfeitamente compreensível. Essa acomodação do Pai Celeste às nossas limitações realça-lhe ainda mais o amor.

1. O pressuposto linguístico. O segundo pressuposto do método canônico é, para o crente fiel, algo que beira à obviedade: Deus, o real autor da Bíblia Sagrada, revela-nos a sua Palavra em nossa própria linguagem. Aliás, a língua que hoje falamos, em que pese a confusão de Babel, com Ele aprendemos. Não diz Moisés, em Gêneses, que o Senhor, sempre à tardinha, descia ao Éden para conversar com o seu jardineiro? (Gn 3.8). A comunicação entre o Criador e a criatura era aberta e sem ruídos. Até mesmo o homicida Caim era capaz de discernir a voz do Juiz de toda a Terra (Gn 4.6-14).

Ao enviar Ezequiel a protestar contra as apostasias da Casa de Judá, o Senhor foi-lhe energicamente claro: “Pois tu não és enviado a um povo de estranha fala, nem de língua difícil, mas à casa de Israel; nem a muitos povos de estranha fala, e de língua difícil, cujas palavras não possas entender; se eu aos tais te enviara, certamente te dariam ouvidos” (Ez 3.5,6). De fato, os judeus não demoraram a entender que, apesar da linguagem humana, era o próprio Deus quem lhes falava. E, não obstante os símbolos apocalípticos, eles logo vieram a compreender a gravidade das advertências de Jeová.

Ao escrever aos coríntios, sempre tão exigentes e intolerantes, Paulo afiança-lhes que, embora inspirado pelo Espírito Santo, não usava palavras que lhes fossem desconhecidas: “Porque nenhuma outra coisa vos escrevemos, além das que ledes e bem compreendeis; e espero que o compreendereis de todo” (2 Co 1.13). De fato, em suas cartas, havia algumas coisas difíceis de entender. Todavia, o apóstolo jamais deixou de escrever no vernáculo de seus leitores imediatos; nenhum vocábulo angélico utilizava. Os que as torciam, pretextando dificuldades hermenêuticas, foram duramente censurados por Pedro (2 Pe 3:15). A mensagem divina, portanto, ainda que à primeira vista pareça-nos ininteligível, sempre nos virá numa linguagem humana. Afinal, o Pai Celeste, no Filho, fez-se Emanuel para revelar-nos os mistérios e as belezas do Evangelho.

2. Deus, o comunicador por excelência. Deus fala-nos por intermédio da natureza, da consciência e da História. E, através de sua Palavra, transmite-nos plenamente a sua boa e perfeita vontade. A comunicação é inerente à sua natureza. Ele é um ser autorrevelativo. Por isso, confiou-nos a Bíblia Sagrada. Ao lê-la, convencemo-nos de que tudo quanto nela foi escrito, para a nossa redenção o foi (Rm 15.4). Em suas narrativas e proposições, ouvimos-lhe claramente a voz, intimando-nos a uma doce e indelével comunhão.

A bem da verdade, nem de hermenêutica formal carecemos, pois o Espírito Santo, sendo o real intérprete da Bíblia, leva-nos a entendê-la perfeitamente (Jo 14.25). É claro que não devemos desprezar os que nos interpretam a Palavra, pois, na jornada para o céu, sempre precisaremos, aqui na terra, de um exegeta como Filipe a fim de explicar-nos o que não lograrmos entender (At 8.30). Além do mais, o próprio Deus instituiu o ministério Cristão, visando o nosso aperfeiçoamento hermenêutico (Ef 4.11-13). Sob a luz do Consolador, jamais nos faltará a luz verdadeira.

3. O Evangelho em todas as línguas. Constrangido pela sedição dos filhos de Noé a confundir-lhes a língua, em Sinear, o amoroso Senhor nem por isso abandonou-os (Gn 11.1-9). E, agora, mesmo espalhando-os pelos continentes e ilhas de um mundo vasto e ainda ignoto, jamais deixou de visitá-los em suas etnias, culturas e idiomas. No Dia de Pentecostes, demonstrando mais uma vez a sua graça, reverte a confusão de Babel, e fala à multidão de nações representadas em Jerusalém através das línguas que repartira entre os apóstolos e discípulos de Cristo (At 2.1-11).

Se Deus confundiu-nos a linguagem em Babel, não nos deixou confusos em Jerusalém. Falando as línguas mais longínquas, reuniu, num só corpo, os estrangeiros que, em Sinear, dispersara. De tal modo Ele nos comunicou a mensagem evangélica que, hoje, embora provenientes dos países mais longínquos e das culturas mais distantes e diversas, todos sentimo-nos irmãos, pois como irmãos fomos batizados no corpo de Cristo (Gl 3.27,28).

A fim de não alijar nenhum grupo linguístico, ou dialetal, o Senhor Jesus ordenou aos seus discípulos que, indo por todo mundo, pregassem o Evangelho a toda a criatura (Mt 28.19,20). Tal ordenança começou a ser cumprida a partir de Jerusalém, em aramaico. Em seguida, os discípulos alcançaram Antioquia, em grego, e, depois, Roma, em latim. Até os bárbaros da perdida Malta ouviram falar de Cristo em seu próprio dialeto. Quanto a nós, a verdade divina nos é comunicada ao coração num português compreensível, simples e belo.

Conclui-se, pois, que Deus, através da Bíblia Sagrada, comunica-nos uma mensagem clara, direta e eficazmente redentora. A partir deste pressuposto, aproximemo-nos de sua Palavra, acreditando que, lendo-a, conheceremos a intervenção do Pai Celeste em cada etapa da História. 

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Claudionor de Andrade Claudionor de Andrade é Consultor Teológico da CPAD, membro da Casa de Letras Emílio Conde, teólogo, conferencista, Comentarista das Revistas Lições Bíblicas da CPAD e autor dos livros “As Verdades Centrais da Fé Cristã”, “Manual do Conselheiro Cristão”, “Teologia da Educação Cristã”, “Manual do Superintendente da Escola Dominical”, “Dicionário Teológico”, “As Disciplinas da Vida Cristã”, “Jeremias – O Profeta da Esperança”, “Geografia Bíblica”, “História de Jerusalém”, “Fundamentos Bíblicos de um Autêntico Avivamento”, “Merecem Confiança as Profecias?”, “Comentário Bíblico de Judas”, “Dicionário Bíblico das Profecias” e “Comentário Bíblico de Jó”, dentre outros títulos da CPAD.


Fonte: CPADNews


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