O hexagrama ou “Estrela de Davi” é um símbolo Judaico ou pagão?
Nos dias de hoje, no universo judaico-cristão, vemos o hexagrama em uso em diversos lugares, desde folhetins de escolas Bíblicas Dominicais até como símbolo máximo de Israel. Mas qual é a verdadeira origem e significado deste símbolo? Será mesmo judaico? Tem relação com o Rei Davi e Salomão? ou tem origem satânica no paganismo e na Cabala? Esse artigo se propõem a responder essas perguntas buscando na história e julgando de acordo com a palavra final em qualquer assunto, a Bíblia.
O hexagrama é uma forma geométrica que é uma estrela de 6 pontas, composta por dois triângulos equiláteros, e tem diversos nomes, estrela ou escudo de Davi, selo ou seio de Salomão, estrela do oriente, signo do macrocosmo entre outros muitos nomes. Sua origem denota desde a Babilônia e se espalhou através da história no Egito, China, Grécia, Índia e em diversos outros povos e culturas pagãs, neo-pagãs, deístas, espíritas, panteístas, etc. Os mistérios da Babilônia no decorrer da história ganharam seu nome definitivo e mais popular, Cabala.
A Cabala era uma tradição oral até ser documentada e escrita pelo rabino Shimom bar Yochai. Muito antes, Ninrode, o primeiro poderoso ou iluminado/illuminati (Gn 10.8: E Cuxe gerou a Ninrode; este começou a ser poderoso na terra), junto com sua linhagem, deram origem ao paganismo. Quando Ninrode morreu, Semíramis, depois aclamada Rainha dos Céus, Mãe do Universo, estava grávida de Tamuz. Ela junto com suas sacerdotisas inventaram que o filho que estava para nascer era a reencarnação de Ninrode, o messias pagão (daí nasceu o conceito de reencarnação) e assim se iniciou o paganismo, o culto a criatura ao invés do Criador, que o objetivo era levantar um reino onde reuniria todo o povo para cumprir seus intentos, e Deus frustrou seus planos na torre de Babel (Gn 11.7,8,9: Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro. Assim o SENHOR os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade. Por isso se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o SENHOR a língua de toda a terra, e dali os espalhou o SENHOR sobre a face de toda a terra).
Mas satanás não desistiu de seus planos em Babel e, então, um dia será concretizado através da Cabala e entregue ao Anticristo como foi profetizado na Bíblia por Habacuque (Hc 2.5: Tanto mais que, por ser dado ao vinho é desleal; homem soberbo que não permanecerá; que alarga como o inferno a sua alma; e é como a morte que não se farta, e ajunta a si todas as nações, e congrega a si todos os povos). Os mistérios da Babilônia, doutrina de satanás, foram astutamente sincretizados (misturados) a todas as tradições e culturas desde então, espalhados com o povo por todo o mundo (Atos 7.43: Antes tomastes o tabernáculo de Moloque, E a estrela do vosso deus Renfã, figuras que vós fizestes para as adorar. Transportar-vos-ei, pois, para além da Babilônia). O Iching, paganismo, xintoísmo, espiritismo, budismo, a alquimia de Hermes Trismegisto e sua tábula de esmeralda e até os dias de hoje com nomes mais modernos como a Lei da Atração, O Segredo, entre outras novas máscaras, é mística máxima entre os maçons, rosacruzes, newages, thelemitas, numerólogos, astrólogos, espíritas, teosóficos e todas as ordens satânicas como a O.T.O. (Ordo Templi Orientis), Ordem dos trepazóides, Ordem Hermética da Aurora Dourada, Ordem dos Templários, e infiltrada astutamente em algumas denominações sedizentes cristãs etc., onde o símbolo máximo da Cabala é o hexagrama, a estrela de seis pontas, astarote ou renfã (estrela) , ou suas variações como o hexagrama unicursal de Aleister Crowley.
Hexagrama de Satanás |
Hexagrama Unicursal de Aleister Crowley |
O hexagrama dentro da cabala tem o valor 6, e dentro do hexagrama se encontram três 6 dispostos representando 666. Sabemos pela exortação de Jesus Cristo a quem pertence esse número (Ap 13.15: E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta. Ap 13.18: Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis). Dentro da Goetia, um sistema de magia para invocação de até 72 demônios, o hexagrama é também o símbolo máximo onde demônios se materializam e, segundo a cabala judaica, até mesmo cria e controla um golem, uma espécie de demônio duende. O hexagrama também tem o significado de adoração sexual e significa também que “o que está em cima é igual ao que está embaixo”, espalhando a heresia de que Deus é igual a Satanás e Satanás igual a Deus, coisa que a mídia insiste em passar com o lema da eterna guerra entre o bem e o mal, o que sabemos de acordo com a Palavra de Deus ser mentira arquitetada por Satanás para parecer Deus (2 Ts 2.4: O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus).
Ao contrário do que alguns dizem sem conhecimento, não há nenhuma diferença entre um hexagrama simples ou cruzado, eles representam a mesma coisa.
Depois de tantas evidências não há a menor dúvida da origem satânica deste símbolo e seu verdadeiro uso, mas como ele entrou em Israel e chegou a se popularizar a ponto de ser aceito como símbolo máximo desta nação?
O povo que futuramente iria formar Israel, ainda escravo no Egito e depois exilados na Babilônia, estava em sua maior parte mergulhado em idolatria (Atos 7.43: Antes tomastes o tabernáculo de Moloque, E a estrela do vosso deus Renfã, figuras que vós fizestes para as adorar. Transportar-vos-ei, pois, para além da Babilônia); alvo até de Salomão (1 Reis 11.5: Porque Salomão seguiu a Astarote, deusa dos sidônios, e Milcom, a abominação dos amonitas), mas o Rei Davi jamais se curvou a essa abominação e ter seu nome misturado com tal desolação foi obra de astutos mentirosos (1 Reis 11.33: Porque me deixaram, e se encurvaram a Astarote, deusa dos sidônios, a Quemós, deus dos moabitas, e a Milcom, deus dos filhos de Amom; e não andaram pelos meus caminhos, para fazerem o que é reto aos meus olhos, a saber, os meus estatutos e os meus juízos, como Davi, seu pai). Salomão, entregue à idolatria, usou a estrela (astarote) como símbolo de seus deuses em Israel, levantou postes, altares e templos, não é à toa que é venerado na maçonaria e outras seitas de Satanás, prova que o conhecimento sem fé é inútil, até porque Deus apareceu duas vezes para salomão e ele ainda assim não perseverou (1 Reis 11.9: Pelo que o SENHOR se indignou contra Salomão; porquanto desviara o seu coração do SENHOR Deus de Israel, o qual duas vezes lhe aparecera).
Usar novamente a estrela “astarote” como símbolo em Israel foi proposta em em 1897 na primeira conferência sionista financiada pela linhagem dos Rothchilds, que são adoradores de Satanás e poderosos deste mundo, e firmada então em 1948, quando Israel renasceu como um país novamente em um dia, conforme profetizado na Bíblia. Porém, morta espiritualmente, eles não conhecem a Jesus Cristo, o Messias, tão aguardado por eles (Ez 37.8: E olhei, e eis que vieram nervos sobre eles, e cresceu a carne, e estendeu-se a pele sobre eles por cima; mas não havia neles espírito. Ez 37.11: Então me disse: Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel…). Assim, a Israel de hoje é morta espiritualmente por não aceitarem o Messias, Jesus Cristo, e por consequência não tem o Espírito Santo de Deus; ao invés disso, usam como símbolo máximo de seu Estado o hexagrama (a estrela astarote), a idolatria, e por meio também deste símbolo e a Cabala abrem as portas para ascensão e aceitação do Anticristo vindouro.
Na introdução do seu livro “The Six-Pointed Star”, o Dr. O.J.Graham conclui: “A primeira menção a esse símbolo é de 992 a.C., quando Salomão envolveu-se com feitiçaria e magia (…) Este livro rastreia a adoração de Astarte (também chamada de Astarote — um nome que significa ‘estrela’) e Chiun e Renfã (também significa ‘estrela’) dos egípcios, antes do tempo de Salomão. Então mais tarde, na magia e feitiçaria árabe. Na Idade Média ele era usado pelos druidas durante o sabá mais importante dos bruxos, chamado Halloween. A família dos Rothschilds, sionistas e Hitler usaram o símbolo, como também o Knesset. Finalmente, ele aparece na bandeira de Israel.”
Usar novamente a estrela “astarote” como símbolo em Israel foi proposta em em 1897 na primeira conferência sionista financiada pela linhagem dos Rothchilds, que são adoradores de Satanás e poderosos deste mundo, e firmada então em 1948, quando Israel renasceu como um país novamente em um dia, conforme profetizado na Bíblia. Porém, morta espiritualmente, eles não conhecem a Jesus Cristo, o Messias, tão aguardado por eles (Ez 37.8: E olhei, e eis que vieram nervos sobre eles, e cresceu a carne, e estendeu-se a pele sobre eles por cima; mas não havia neles espírito. Ez 37.11: Então me disse: Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel…). Assim, a Israel de hoje é morta espiritualmente por não aceitarem o Messias, Jesus Cristo, e por consequência não tem o Espírito Santo de Deus; ao invés disso, usam como símbolo máximo de seu Estado o hexagrama (a estrela astarote), a idolatria, e por meio também deste símbolo e a Cabala abrem as portas para ascensão e aceitação do Anticristo vindouro.
Na introdução do seu livro “The Six-Pointed Star”, o Dr. O.J.Graham conclui: “A primeira menção a esse símbolo é de 992 a.C., quando Salomão envolveu-se com feitiçaria e magia (…) Este livro rastreia a adoração de Astarte (também chamada de Astarote — um nome que significa ‘estrela’) e Chiun e Renfã (também significa ‘estrela’) dos egípcios, antes do tempo de Salomão. Então mais tarde, na magia e feitiçaria árabe. Na Idade Média ele era usado pelos druidas durante o sabá mais importante dos bruxos, chamado Halloween. A família dos Rothschilds, sionistas e Hitler usaram o símbolo, como também o Knesset. Finalmente, ele aparece na bandeira de Israel.”
Então qual o verdadeiro símbolo bíblico de Israel?
MENORAH |
“O Menorá serviu como um símbolo singularmente judaico desde a Antiguidade até os tempos contemporâneos. O Menorá pode ser encontrado em moedas antigas, lápides de túmulos e decorações em sinagogas. Hoje o Menorá serve como selo e emblema do Estado Judaico de Israel” (http://judaism.about.com).
“O Menorá era o símbolo mais importante do Templo depois da Arca da Aliança. A imagem do Menorá bíblico é o símbolo do moderno Estado de Israel.” “O Menorá é o símbolo oficial da nação judaica” (The history of the menorah”, Jewish-Art.org).
“A presença do Menorá de sete hastes no Templo Sagrado tinha sido ordenado na Torá (a Bíblia Hebraica, ou Antigo Testamento). Ao longo dos anos, o Menorá evoluiu para representar mais do que um candelabro. Ele se tornou um símbolo do judaísmo e também foi usado em algumas moedas de Israel” (Hanukkah: The Dedication of the Temple, the Meaning of the Menorah, the Whirling Wonder of the Dreidel”, Galleria Judaica: The Jewish Wedding Experts).
Fonte: site Bem-Aventurado.
“A presença do Menorá de sete hastes no Templo Sagrado tinha sido ordenado na Torá (a Bíblia Hebraica, ou Antigo Testamento). Ao longo dos anos, o Menorá evoluiu para representar mais do que um candelabro. Ele se tornou um símbolo do judaísmo e também foi usado em algumas moedas de Israel” (Hanukkah: The Dedication of the Temple, the Meaning of the Menorah, the Whirling Wonder of the Dreidel”, Galleria Judaica: The Jewish Wedding Experts).
Fonte: site Bem-Aventurado.
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