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JESUS É DEUS?


Você já encontrou uma pessoa que é o centro das atenções onde quer que vá? Alguma característica misteriosa e indefinível o distingue de todas as outras pessoas. Pois foi isso que aconteceu dois mil anos atrás com Jesus Cristo. Porém não foi simplesmente a personalidade de Jesus que cativou aqueles que o ouviam. Aqueles que puderem ouvir suas palavras e observar sua vida nos dizem que existia algo em Jesus de Nazaré que era diferente de todas as outras pessoas.
A única credencial de Jesus era ele mesmo. Ele nunca escreveu um livro, comandou um exército, ocupou um cargo político ou teve uma propriedade. Normalmente ele viajava se afastando somente alguns quilômetros do seu vilarejo, atraindo multidões impressionadas com suas palavras provocativas e seus feitos impressionantes.
Ainda assim, a magnitude de Jesus era óbvia para todos aqueles que o viram e ouviram. E enquanto a maioria das grandes personalidades históricas desaparece nos livros, Jesus ainda é o foco de milhares de livros e controvérsias sem paralelos na mídia. Grande parte dessas controvérsias envolvem as afirmações radicais que Jesus fez sobre si mesmo, afirmações que espantaram tanto seus seguidores quanto seus adversários.
Foram principalmente as afirmações únicas de Jesus que fizeram com que ele fosse considerado uma ameaça pelas autoridades romanas e pela hierarquia judaica. Embora fosse um estranho sem credenciais ou força política, em apenas três anos Jesus foi capaz de mudar a história dos mais de 20 séculos seguintes. Outros líderes morais e religiosos influenciaram a história, mas não como o filho de um carpinteiro desconhecido de Nazaré.
Qual era a diferença de Jesus Cristo? Ele era apenas um homem de grande valor ou era algo mais?
Essas perguntas nos levam ao cerne do que Jesus realmente era. Alguns acreditam que Ele era simplesmente um grande professor de moral, já outros pensam que Ele foi simplesmente o líder da maior religião do mundo. Porém muitos acreditam em algo muito maior. Os cristãos acreditam que Deus nos visitou em forma humana, e acreditam que há evidências que provam isso.
Após analisar com cuidado a vida e as palavras de Jesus, C.S. Lewis, antigo cético e professor de Cambridge, chegou a uma espantosa conclusão que alterou o rumo de sua vida. Então quem é Jesus de verdade? Muitos dirão que Jesus foi um grande professor de moral. Ao analisarmos mais cuidadosamente a história do homem que causa mais controvérsias em todo o mundo, primeiramente devemos perguntar: será que Jesus foi simplesmente um grande professor de moral?

ROTHSCHILDS - ILLUMINATI - 1ª PARTE



O nome Rothschild origina-se do uso de um hexagrama vermelho ou estrela de seis pontas, que Mayer Amschel Bauer utilizou na frente de sua casa para identificá-lo, e então decidiu adotar o nome Rothschild (escudo vermelho) como sua marca. Mayer Amschel Rothschild iniciou a dinastia financeira em Frankfurt, no século XVII.

Os Rothschilds têm sido satanistas por muitas gerações, e são uma parte importante da história do selo de Salomão, também conhecido como estrela de seis pontas, Magen David ou Estrela de David, que não era um símbolo judaico antes dos Rothschilds começarem a usá-lo.

ERRO: DALILA NÃO CORTOU OS CABELOS DE SANSÃO

Imagem da série "A Bíblia" (BOL fotos)

É comum algumas pessoas afirmarem e outras acreditarem que Dalila cortou, ela mesma, os cabelos de Sansão. Acontece que a Bíblia não afirma isso.

Sansão e Dalila, por Andrea Mantegna
O pintor e gravador italiano Andrea Mantegna (14311506) cometeu um erro, quando em sua arte renascentista pintou o quadro "Sansão e Dalila", onde reproduz uma cena que nunca existiu: Dalila cortando os cabelos de Sansão. 

Não foi diferente com o pintor, gravurista e litógrafo alemão Max Liebermann (18471935), ligado ao impressionismo, que, como o pintor italiano Andrea Mantegna, cometeu o erro de retratar Dalila cortando os cabelos de Sansão

Na ficção, assim como na arte, o mesmo erro foi reproduzido. No filme Sanção e Dalila, lançado no dia 21 de dezembro de 1949,  tendo a atriz Hedy Lamarr no papel de Dalila e o ator Victor Mature no papel de Sansão, uma cena mostra "Dalila" cortando os cabelos de "Sanção". Cena parecida também foi mostrada na série "A Bíblia" (no original em inglês, The Bible), exibida nos Estados Unidos pelo History Channel.

POR QUE DEUS PERMITE O MAL?


Foto: Reprodução 


Pergunta: "Por que Deus permite o mal?"


Resposta: A Bíblia descreve Deus como sendo santo (Isaías 6:3), justo (Salmo 7:11), reto (Deuteronômio 32:4) e soberano (Daniel 4:17-25). Esses atributos nos dizem o seguinte sobre Deus: (1) Deus é capaz de prevenir o mal, e (2) Deus deseja eliminar o mal do universo. Assim, se ambos são verdadeiros, por que Deus permite o mal? Se Deus tem o poder de prevenir o mal, e deseja fazê-lo, por que não o faz? Talvez uma boa maneira de encarar esse dilema seria considerar algumas situações alternativas de como as pessoas gostariam que Deus dirigisse o mundo:

O ARREBATAMENTO OCORRERÁ ANTES DA GRANDE TRIBULAÇÃO

Reprodução 

Por Ciro Sanches Zibordi 
Recebi, há pouco tempo, por meio das redes sociais, o desafio de responder a algumas questões levantadas por um grupo da Internet que se opõe à doutrina bíblica do Arrebatamento da Igreja antes da Grande Tribulação. Elas têm um tom contestador e giram, sobretudo, em torno do ensinamento prevalecente no meio pentecostal de que haverá um

NINRODE, SEMÍRAMIS E TAMUZ: A TRINDADE PROFANA





Tudo começou quando logo após o dilúvio, a Bíblia conta que Noé se embriaga com vinho e adormece: E bebeu do vinho, e embebedou-se; e descobriu-se no meio de sua tenda. E viu Cão, o pai de Canaã, a nudez do seu pai, e fê-lo saber a ambos seus irmãos no lado de fora. Então tomaram Sem e Jafé uma capa, e puseram-na sobre ambos os seus ombros, e indo virados para trás, cobriram a nudez do seu pai, e os seus rostos estavam virados, de maneira que não viram a nudez do seu pai. E despertou Noé do seu vinho, e soube o que seu filho menor lhe fizera. E disse: Maldito seja Canaã; servo dos servos seja aos seus irmãos. E disse: Bendito seja o SENHOR, Deus de Sem; e seja-lhe Canaã por servo. Alargue Deus a Jafé, e habite nas tendas de Sem; e seja-lhe Canaã por servo” (Gênesis 9.21-27). De Cam (ou Cão), e seu filho Canaã, surgiram os povos jebuseus e cananeus ou cananitas. Cam teve outro filho, chamado Cuxe. Cuxe por sua vez se casa com uma mulher chamada Semíramis  e com ela tem um filho chamado Ninrode (Gênesis 10.8). O nome Ninrode significa “os que se rebelaram”, “revolta”. Ele foi a exata personificação da desobediência. Fazia tudo ao contrário da vontade de Deus.

Dentre outras cidades, Ninrode edificou Nínive e Babel, que mais a frente na história, se tornaria o que chamamos hoje de Babilônia. Ele foi o primeiro líder a se auto-intitular “deus”. Ele ajuntou as pessoas em Babel (contradizendo a vontade de Deus de “Frutificar e multiplicar e encher a terra” (Gn 9.1), e as obrigava a adorá-lo como o “deus sol”.

Não sendo o bastante a tentativa de construir uma torre que chegasse ao céu, Ninrode desobedece as leis de Deus mais uma vez: ele toma sua própria mãe, Semíramis  como esposa. Semíramis  agora que se casou com o “deus sol”, começa a se auto-intitular “deusa lua”. Quando vê que Ninrode não tem limites na sua desobediência, Sem, filho de Noé e tio avô de Ninrode, mata-o com esperança de acabar com tudo aquilo. Mas como um deus pode morrer? O povo começou a questionar e Semíramis, para evitar confusões, diz que ele não morreu, apenas voltou para seu lugar de origem; afinal, se tivesse morrido mesmo, o sol não continuaria brilhando. Pouco tempo depois, Semíramis descobre que está grávida. Mas isso não é possível, afinal seu filho-marido está morto. Ela mente novamente, desta vez para encobrir seu adultério, dizendo que o espírito de Ninrode, o “espírito de deus” a engravidou. Semíramis chama seu filho de Tamuz, e para continuar o engano, ela diz que ele é o próprio Ninrode. Daí surge a primeira ideia reencarnacionista. Um certo dia, quando estava num bosque, Tamuz morre acidentalmente, e seu corpo é encontrado em cima de um tronco. Mais uma vez: como um deus morre? E Semíramis  de novo, diz que ele voltou para o seu lugar de origem. Esta se tornou a Trindade Profana: Ninrode (pai); Semíramis (mãe) e Tamuz (o filho).

Após a destruição se Babel, e mais tarde da Babilônia, o povo de Ninrode começou a migrar pelo mundo, conquistando outros povos e ensinando-lhes suas crenças pagãs. Da Babilônia, eles vão para a Pérsia. Agora Ninrode, Semíramis e Tamuz são uma Trindade que era representada da mesma forma que a Egípcia. Cai a Pérsia e começa a surgir um novo Império através de Alexandre. Com isso, a Grécia começa a crescer e a trindade se disfarça novamente: Ninrode se torna Zeus; Semíramis, Afrodite e Tamuz agora é Eros


Zeus (Ninrode), Afrodite (Semíramis) e Eros (Tamuz)

Mais uma vez, cai a Grécia e eles migram para o Egito. Surge então Osíris (Ninrode), Ísis (Semíramis) e Hórus (Tamuz).


Osíris (Ninrode), Ísis (Semíramis) e Hórus (Tamuz)

Depois surge o Império Romano, e eles, mais uma vez, se disfarçam de Saturno (Ninrode), Vênus (Semíramis) e Cupido (Tamuz).


Saturno (Ninrode), Vênus (Semíramis) e Cupido (Tamuz)

Não tem como errar: é sempre a figura do pai, a mãe e o filho. A mesma história de incesto, com algumas modificações para disfarce. Aproximadamente no século III da era cristã, os católicos começaram uma sincretização religiosa, com esperança de conquistar cada vez mais adeptos. Começaram a introduzir imagens de escultura nas igrejas e nas crenças, a fim de facilitar a aceitação dos povos pagãos à nova religião. E, acredite se quiser, hoje, a trindade profana está disfarçada assim:



Sabemos que, biblicamente falando, a verdadeira Trindade é o Deus Pai, o Deus Filho (o Senhor Jesus Cristo) e o Deus Espírito Santo. Sabendo disso, fica mais fácil ver o engano católico e perceber o disfarce demoníaco.

Fonte: ocsorgs.blogspot.ch

A SÍNDROME DA GABRIELA E AS FILHAS DE ZELOFEADE

Imagem: Gabriela - Cravo e Canela (Obra de Henrique Passos)

Por Pastor Hafner


O texto abaixo foi baseado em uma pregação que fiz na Comunidade Cristã Ministère Maison de Paix, aqui em Bruxelas (Bélgica), no dia 03 de dezembro de 2017. 


Algumas empresas tem tratado com muita seriedade a Síndrome da Gabriela, pois a falta de inovação tem trazido grandes prejuízos. Estudando o assunto, constatei que dentro de algumas igrejas há crentes com esse mesmo tipo de problema – podendo até ser um problema da própria liderança. Já agradecendo a vossa preciosa visita ao nosso Blog, solicito-lhe que leia o texto, reflita e opine.   


"Eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim, vou ser sempre assim... Gabriela...". O trecho da música composta por Dorival Caymmi fez muito sucesso na década de 1970 na voz de Gal Costa, quando foi tema da personagem central da novela Gabriela – uma adaptação para a televisão da obra "Gabriela, Cravo e Canela" de Jorge Amado. Gabriela, segundo a trama escrita em 1958 pelo autor baiano, foi uma mulher que não conseguiu se adaptar aos padrões sociais impostos pela sociedade da época e lugar em que viveu – anos 1920, em Ilhéus, Sul da Bahia. Vale salientar que Gabriela nunca existiu. De qualquer forma, a decisão da personagem em manter o seu jeito um pouco rude e não se enquadrar ao modus vivendi de uma cidade onde não havia nascido e crescido, serve de exemplo para definir pessoas com o mesmo comportamento obstinado; pessoas que não são abertas às mudanças, pois possuem mentes inflexíveis. Daí dizer-se que essas pessoas possuem a Síndrome da Gabriela. É como se elas sempre declarassem: "Eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim, vou ser sempre assim...". 

Em muitas igrejas, por incrível que pareça, há muitos crentes que possuem a Síndrome da Gabriela, pois nunca tomaram posse da vida abundante que o Senhor Jesus já lhes concedeu (Cf. João 10.10b) – não me refiro aqui à riqueza terrena, pois sou averso à Teologia da Prosperidade. Falo daqueles irmãos e irmãs que, uma vez tendo alcançado a salvação eterna e estando debaixo das promessas de Deus, continuam levando uma vida tacanha, sofrida. São crentes que creem que vão morrer da forma que nasceram, pois continuam sem perspectiva de vida; não tomam posse das promessas e da herança que já lhes foram garantidas. As filhas de Zelofeade não eram assim. Elas, com toda a certeza, não possuíam a Síndrome da Gabriela. Mas, quem foram as filhas de Zelofeade? Vejamos abaixo o que a Bíblia diz sobre elas no Livro dos Números (Nm 27.1–7)

E chegaram as filhas de Zelofeade, filho de Héfer, filho de Gileade, filho de Maquir, filho de Manassés, entre as famílias de Manassés, filho de José (e estes são os nomes de suas filhas: Macla, Noa, Hogla, Milca e Tirza); e puseram-se diante de Moisés, e diante de Eleazar, o sacerdote, e diante dos príncipes e de toda a congregação, à porta da tenda da congregação, dizendo: Nosso pai morreu no deserto e não estava entre a congregação dos que se congregaram contra o SENHOR na congregação de Corá; mas morreu no seu próprio pecado e não teve filhos. Por que se tiraria o nome de nosso pai do meio da sua família, porquanto não teve filhos? Dá-nos possessão entre os irmãos de nosso pai.

E Moisés levou a sua causa perante o SENHOR.

E falou o SENHOR a Moisés, dizendo: As filhas de Zelofeade falam retamente; certamente lhes darás possessão de herança entre os irmãos de seu pai; e a herança de seu pai farás passar a elas. (...)


Ilustração: Filhas de Zelofeade à porta da tenda


Zelofeade havia morrido no deserto de Moabe juntamente com todos que murmuraram contra o SENHOR (Nm 14.35). Ele não teve filho homem, apenas filhas, e, segundo a lei daquela época, filhas mulheres não tinham direito à herança. Todavia, as filhas de Zelofeade – Macla, Noa, Hogla, Milca e Tirza – não se conformaram com a situação, mesmo estando em luto e angustiadas devido a morte do pai. Sabiam que sobre elas repousava a promessa de Deus de herdarem a terra prometida de Canaã, pois eram descendentes de "José do Egito". Elas não se acomodaram e nem temeram. Contudo, não recorreram a tribunais simplesmente humanos, mas se posicionaram de pé à porta da tenda, diante de Moisés, do sacerdote Eleazar, dos príncipes e de toda a congregação (Nm 27.2). 

Elas poderiam ter aceitado a situação imposta por uma lei que nunca havia sido questionada. Poderiam ter dito que haviam nascido mulher e, sendo assim, deveriam aceitar tal condição. Acontece que elas não tinham a Síndrome da Gabriela. Sabiam muito bem que o SENHOR é justo e, portanto, não as privaria de uma promessa feita aos seus antepassados. Elas tomaram posse de uma herança antes mesmo da lei ter sido alterada por Deus.  

Crentes que creem nas promessas do SENHOR e conhecem a Sua fidelidade permanecem firmes, como vendo o invisível, e mudam de atitude sempre que necessário. Eles não se conformam com as situações que os remetem para a derrota. Lembremos da mulher do fluxo de sangue (Mt 9.19-22; Mc 5.25-34; Lc 8.43-48). Ela padeceu por longos doze anos de um fluxo de sangue e gastara todos os seus recursos com os médicos, e por nenhum pudera ser curada. Se ela tivesse a Síndrome da Gabriela, certamente não teria tomado a atitude que tomou. Ainda sangrando, arriscou-se no meio de uma grande multidão para mudar a situação na qual vivia por tanto tempo. A fé dela no Senhor Jesus foi tão grande que nada a impediu de enfrentar os obstáculos, não só físicos, mas, também, legal, tendo em vista que uma mulher com hemorragia deveria permanecer isolada da sociedade, não podendo tocar em ninguém. Ela foi curada por que não tinha em mente "...eu sou mesmo assim, vou ser sempre assim" que impõe derrotas à muita gente.   

O cego Bartimeu é outro exemplo de alguém que não tem a Síndrome da Gabriela. Ele não aceitava continuar vivendo da mesma forma que vivia desde criança. Ao ouvir falar do Senhor Jesus e sobre os milagres que Ele vinha realizando por onde passava, Bartimeu não só acreditou, mas, também, se colocou na posição correta e tomou a atitude necessária para tomar posse da sua vitória (Mc 10.46-52).  

Infelizmente ainda há crentes que não acordaram para o fato de que são filhos e filhas de Deus, e, portanto, são herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo (Cf. Rm 8.16). Conhecem o Salmo 23, mas não internalizaram a mensagem do texto. Essas pessoas participam de inúmeras campanhas, mas sempre acabam vazias e deprimidas. Geralmente são frias durante os Cultos e se sentem excluídas de todas as promessas proclamadas na Bíblia Sagrada. Em lugar da cruz de Cristo, teimam em carregar a cruz da depressão e do desespero. É possível que até creiam que no céu vão andar cabisbaixas. Eu sei que o Senhor Jesus nos avisou que neste mundo teríamos aflições. Todavia, Ele nos disse para termos bom ânimo, pois Ele venceu o mundo (Cf. Jo 16.33).

A minha oração é para que todos os crentes salvos vivam em profunda alegria, apesar das circunstâncias desfavoráveis que este mundo nos proporciona. A alegria da salvação deve superar os momentos de tristeza e nunca deve cessar em nossos corações. Sabedor dessa verdade, Davi escreveu: "Torna a dar-me a alegria da tua salvação..." (Sl 51.12). Mesmo tendo sido perdoado do seu pecado, Davi sabia que sem a alegria da salvação não seria possível seguir adiante. Mas, claro, ele queria mudança e, portanto, clamou: "Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias. Lava-me completamente da minha iniquidade e purifica-me do meu pecado..." (Sl 51.1,2). 

Davi, ainda que em um outro contexto, agiu como as filhas de Zelofeade, ou seja, não se conformou com a situação na qual havia entrado. Ele continuou clamando: "Purifica-me com hissopo, e ficarei puro; lava-me, e ficarei mais alvo do que a neve... Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova em mim um espírito reto." (Sl 51.7,10). 


Se  Davi tivesse a Síndrome da Gabriela, ao invés do Salmo 51, talvez ele tivesse escrito o seguinte: "Eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim, vou ser sempre assim...". Isso o teria impedido de ser um homem segundo o coração de Deus (Cf. I Sm 13.14) e, por consequência, a história da sua vida teria sido outra. Sendo assim, concluímos que andar na contramão do que fizeram as filhas de Zelofeade (Nm 27.1-11), a mulher do fluxo de sangue (Mt 9.19-22; Mc 5.25-34; Lc 8.43-48), Bartimeu (Mc 10.46-52) e Davi (Sl 51.1-19)
 é perder a oportunidade de viver uma vida abundante, cheia de muita paz, alegria e esperança, já garantida na Cruz do Calvário pelo nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.                   
  
                       

O DIABO NÃO É O SENHOR DO INFERNO


Uma das maiores mentiras do cinema e da TV já incorporadas em nossa cultura popular é que o inferno é o reino dos demônios, do Diabo, de Satanás. Somos bombardeados por imagens de demônios com chifres, de corpos vermelhos e que passeiam pelo inferno felizes e radiantes "infernizando" a vida de pessoas que são enviadas para lá.

Crescemos com a imagem de demônios aterrorizantes que vivem no inferno como se estivessem em um grande parque de diversões... O inferno nos é mostrado como o lugar onde Satanás se diverte, se alegra com seus demônios na tarefa de atormentar seres humanos perdidos que morreram longe de Deus. Com isso, somos ensinados a termos medo dos "monstros vermelhos e assustadores” que, em nossas imaginações, construíram no inferno o seu reinado.

De onde essa concepção foi tirada? Onde os Cristão encontram respaldo para acreditar que o inferno está entregue nas mãos de Satanás e dos demais demônios? Em que Bíblia encontramos Satanás como um ser forte que reina sobre o inferno, comandando e punindo para Deus aqueles que não servem a Deus?

Ora, Satanás não controla o inferno, não reina sobre o inferno, pois, o próprio inferno para ele é sinônimo de condenação. O inferno não é um lugar onde Satanás se diverte ao condenar o homem, não, o inferno é lugar de tormento, de sofrimento, um lugar onde Satanás, o Diabo e seus demônios terão seu aprisionamento e final condenação.

Inferno é lugar de prisão eterna, lugar de separação de Deus e o lugar onde 1/3 dos anjos, aqueles que foram expulsos do céu e hoje são chamados de demônios, sofrerão as consequências por terem se rebelado contra Deus. No inferno, demônios não poderão atormentar ninguém, pois, eles serão para sempre atormentados... No final dos tempos, esse mesmo inferno será lançado no lago de fogo que arde para todo o sempre, e essa será a consumação final dos planos de Deus para Satanás, o Diabo e todos os seus demônios, os anjos caídos.

Segundo a Bíblia, o inferno é ainda o lugar onde todas as pessoas que durante as suas vidas não seguiram a Deus serão lançadas como forma de condenação para estarem para sempre separadas de Deus. Por essa concepção, vemos no inferno o lugar onde tanto os demônios, Satanás, o Diabo e os seres humanos que não seguirem ao Senhor Jesus Cristo serão aprisionados eternamente.

Quem então é o Senhor do inferno? Deus, sim, Ele mesmo! Deus é o Senhor de todas as coisas, e não há nada que exista que não esteja debaixo de seu poder e supremo controle. Deus criou todas as coisas e as destinou cada qual com um fim. Deus comanda os Céus, a terra, o inferno e tudo o que venha a existir.

Na verdade, Satanás, o Diabo e os demônios, tentam sem sucesso estabelecer seu trono na terra, pois, é exatamente aqui que tais seres habitam buscando a destruição da obra de Deus. Satanás luta arduamente para destruir a criação, e assim impedir que Deus receba glória através dela. O Diabo luta contra a igreja e mantém seus demônios trabalhando o tempo todo para afastar o homem de Deus.

O grande objetivo de Satanás com tudo isso é afrontar ao Criador, tocando na principal obra de sua criação, o homem, levando consigo o máximo deles para seu mesmo destino, o inferno e a condenação eterna.

Terminando a concepção do Senhorio de Deus até mesmo sobre o inferno, Jesus nos afirma que após ter morrido na Cruz e ressuscitado, conquistou definitivamente e para todo o sempre as chaves da morte e do inferno, o que significa que, Jesus após ressuscitar passou a ter o poder de impedir que o homem seja condenado e vá para o inferno, ou seja, Jesus recebeu o poder para fechar as portas do inferno e impedir que o homem seja então condenado. 

Quando Jesus afirma que tem as chaves da morte e do inferno nas mãos, Ele não está dizendo que antes dEle o inferno era governado pelo Diabo. Não é isso que Ele afirma. Essa afirmação significa que a partir da ressurreição, Jesus é quem tem nas mãos o poder de ditar quem vai e quem não vai para lá. Com essas palavras a Bíblia está nos revelando que Jesus, através de seu sacrifício, assumiu o senhorio absoluto sobre a morte, sobre o inferno e por conseqüência, o controle total sobre toda a vida. Entender isso é descobrir que Cristo pode livrar o homem da morte, livrá-lo do inferno e ainda dar vida eterna a todo aquele que nEle crê, se arrepende de seus pecados e faz dEle o Senhor de suas vidas.

Satanás, o Diabo e seus demônios, constituíram uma forma fracassada de reino sobre a terra, com o único intuito de não serem condenados sozinhos, arrastando para a condenação eterna o homem, criado a imagem e semelhança de Deus. Com isso Satanás busca atacar a Deus, mas, como Deus é Senhor absoluto de tudo, para Satánas, resta ser senhor de nada.


Textos para conhecer:

“Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo.” (2 Pedro 2:4).

“E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.” (Apocalipse 12:9).



Jesus diz: “Sou o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno”. (Apocalipse 1:18).

“E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte.” (Apocalipse 20:14).

“Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face? Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também”. (Salmos 139:7-8).

“O inferno e a perdição estão perante o SENHOR; quanto mais os corações dos filhos dos homens?” (Provérbios 15:11).

“Por isso alegrai-vos, ó céus, e vós que neles habitais. Ai dos que habitam na terra e no mar; porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo.” (Apocalipse 12:12).

“E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre.” (Apocalipse 20:10).


Fonte: BLOG DO ALVARO (CLIQUE AQUI para ler o texto original).

LIBERTAÇÃO PARA OS TOLOS


Reprodução 


Tolos. Se você conhece algum, vai entender perfeitamente a razão pela qual considero a persuasão lógica e racional uma péssima estratégia no diálogo com eles. O motivo é bem simples: o tolo é, por natureza, prisioneiro de si mesmo — tão prisioneiro que a sua voz é a única coisa que ele consegue escutar enquanto o outro fala. Por isso, não perca o seu tempo tentando explicar para um tolo o que você está dizendo. Não adianta. A capacidade de ouvir, esforçando-se para entender o outro, não é um hábito cultivado por ele. Salomão tinha razão quando disse que “o tolo não tem prazer no entendimento, mas sim em expor os seus pensamentos” (Pv 18.2).

O QUE SIGNIFICA CIRCUNCISÃO?

Alguns povos nos tempos antigos, como os egípcios, praticavam a circuncisão, ou seja, a retirada do prepúcio, a pele que cobre a extremidade do órgão sexual masculino. Onde Abraão nasceu, porém, não havia esse costume. Na realidade, Abraão permaneceu incircunciso a maior parte de sua vida. Além disso, antes de ser circuncidado, Abraão provou que era homem corajoso. Com um pequeno grupo de homens, ele perseguiu e derrotou os exércitos de quatro reis que haviam capturado seu sobrinho Ló (Gênesis 14:8-16). Cerca de 14 anos mais tarde, Deus ordenou a Abraão que fosse circuncidado e que circuncidasse todos os de sua casa. Por que Deus deu essa ordem?

Certamente isso não era um sinal de que Abraão tinha passado da juventude para a vida adulta. Afinal, ele tinha 99 anos! (Gênesis 17:1, 26, 27). Deus explicou por que deu essa ordem, dizendo: “Tereis de ser circuncidados na carne dos vossos prepúcios, e isso terá de servir de sinal do pacto entre mim e vós.” (Gênesis 17:11). Esse pacto abraâmico incluía a promessa de Deus de que, por meio de Abraão, “todas as famílias do solo” por fim receberiam grandes bênçãos (Gênesis 12:2, 3). Assim, aos olhos de Deus, a circuncisão não tinha nada a ver com masculinidade. Ela era feita para indicar que a pessoa fazia parte dos descendentes israelitas de Abraão, que tinham o privilégio de ser “incumbidos das proclamações sagradas de Deus” — Romanos 3:1, 2. 

Por fim, a nação de Israel mostrou-se indigna dessa confiança por rejeitar o verdadeiro Descendente de Abraão, Jesus Cristo. Assim, Deus rejeitou os israelitas, e a sua condição de circuncisos não significava mais nada para ele. No entanto, alguns cristãos no primeiro século insistiam em dizer que a circuncisão ainda era um requisito de Deus (Atos 11:2, 3; 15:5). Por causa disso, o apóstolo Paulo enviou Tito a várias congregações para ‘corrigir as coisas defeituosas’. Paulo escreveu a Tito sobre um desses defeitos: “Há muitos indisciplinados, conversadores improfícuos e enganadores da mente, especialmente os homens que aderem à circuncisão. É preciso fechar a boca de tais, visto que estes mesmos persistem em subverter famílias inteiras por ensinar em coisas que não deviam, por causa de ganho desonesto.” — Tito 1:5, 10, 11.

O conselho de Paulo ainda se aplica hoje. Certamente seria contrário às Escrituras um cristão verdadeiro sugerir que o filho de outra pessoa seja circuncidado. Em vez de se tornar “intrometido nos assuntos dos outros”, o cristão deixa que os pais tomem essas decisões de natureza pessoal (1 Pedro 4:15). Além disso, Paulo foi inspirado a escrever sobre a circuncisão segundo a Lei mosaica: “Foi alguém chamado no estado circunciso? Que não se torne incircunciso. Tem alguém sido chamado na incircuncisão? Não seja circuncidado. A circuncisão não significa coisa alguma e a incircuncisão não significa coisa alguma, mas sim a observância dos mandamentos de Deus. Em qualquer estado em que cada um foi chamado, neste permaneça.” — 1 Coríntios 7:18-20.


Fonte: Clique aqui.

ORAÇÃO NO MONTE E GRAVETOS BRILHANTES: QUAL A VERDADE?


Imagem: Reprodução 

Já orei algumas vezes no monte, no Brasil e aqui na Suíça. Tanto lá no Brasil quanto aqui na Suíça vi gravetos brilhantes. Porém, não considero o monte um lugar místico, onde o poder de Deus se manifesta de forma especial. Também não afirmo que os gravetos brilhantes sejam sempre uma resposta sobrenatural de Deus às nossas orações. Contudo, creio que existe algo mais além de simples gravetos que brilham, quando a oração é feita com reverência e sinceridade. De qualquer forma, leia abaixo o texto de autoria do Pastor Ciro Sanches Zibordi e dê a tua opinião, ou, se preferir, deixe um comentário com a tua própria experiência de oração no monte.

Gravetos que pegam fogo: fim do mistério (1)



Uma das principais alegações dos irmãos que gostam de subir ao monte para orar é: “O poder é tão grande no monte que até os gravetos pegam fogo!” Seria isso um sinal de Deus? Por que, então, ele só ocorre em montes?

Não!” — um cristão místico argumentará — “Os gravetos trazidos do monte também brilham aqui em baixo”. É mesmo?

Bem, é claro que para o Todo-poderoso é muito fácil fazer gravetinhos pegarem fogo ou brilharem no escuro. Moisés esteve em um monte que fumegava (Êx 19). E o Senhor Jesus, em um monte, transfigurou-se diante de seus discípulos (Mt 17.1-13). Entretanto, cheguei à conclusão de que essa história dos gravetos incandescentes nada tem que ver com sobrenaturalidade.

Na escuridão de uma mata é comum ocorrerem fenômenos naturais. Um irmão de Francisco Beltrão-PR, Milton Rogério Seifert, o qual é engenheiro agrônomo, me enviou um e-mail pelo qual assevera: “Os gravetos incandescentes nada mais são que processos naturais de decomposição da madeira onde os fungos decompõem o material e brilham na escuridão. Se trouxermos os gravetos para casa e os colocarmos em um quarto escuro, e eles ficarem lá por um bom tempo, brilharão sempre que houver umidade, até a pupila do olho se acostumar”.

O irmão Milton Rogério também afirma que já foram descobertos até cogumelos bioluminescentes, os quais emitem luz 24 horas por dia! Segundo ele, existem inúmeros trabalhos de pesquisa científica nessa área. E conclui: “Em qualquer mata fechada quem entrar e ficar por lá um bom tempo, se houver umidade, os fungos brilharão assim que a nossa pupila relaxar”. Os tais gravetos incandescentes são, por conseguinte, um fenômeno natural, e não uma manifestação divina sobrenatural.

Mas, por que certos irmãos têm a predileção por orar em montes? Os apóstolos oravam em montes? Não! Aonde Pedro e João estavam indo, na hora da oração? Ao Templo (At 3.1). Onde Pedro estava orando quando o Senhor lhe deu uma visão acerca da evangelização dos gentios? No terraço de uma casa (At 10.9). Nos tempos da igreja primitiva não se orava em montes.

Por que o Senhor Jesus orava em montes? Porque queria ficar a sós com o Pai (Mt 14.23; Lc 9.18), livre do assédio do povo, e não para ver gravetos pegando fogo. E observe que Ele também orava em lugares desertos, não necessariamente em montes (Lc 5.16), mas jamais realizava cultos em lugares assim.

O Senhor orava em montes e lugares desertos porque não havia à época templos como os de hoje. Ele foi claro, ao discorrer sobre o local predileto para a oração: “A minha casa será chamada casa de oração” (Mt 21.13). E também: “quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai” (Mt 6.6).

Não chega a ser uma heresia orar em montes ou vales, em nossos dias. Se houver um local em que não se ponha em risco a integridade física dos seus frequentadores, não vejo problema em visitá-lo. Mas essa história de que os gravetos pegam fogo em cima do monte em geral é defendida por cristãos místicos, pois os verdadeiros milagres ocorrem onde e quando o Senhor quiser, e com propósitos bem definidos.


Gravetos que pegam fogo: fim do mistério (2)


Segundo a Palavra de Deus, o homem espiritual discerne bem tudo, isto é, julga bem todas as coisas (1 Co 2.15; 1 Ts 5.21, ARA). Por isso, precisamos nos esforçar para distinguir entre milagre e fenômeno da natureza; entre sobrenaturalidade e naturalidade.

A fim de avalizar a informação que eu vinha apresentando neste blog, há mais de um ano, de que a luminescência de gravetos no meio da mata é um fenômeno natural, e não um sinal divino, o engenheiro agrônomo e irmão em Cristo Milton Rogério Seifert — CREA-PR 25554/d, formado pela Universidade Federal de Pelotas-RS — tem me enviado voluntariamente informações valiosas por e-mail.

“Entendo a sua preocupação, ao ver muitos crentes se desviando do verdadeiro sentido das vigílias de oração. Quando falei que esse fenômeno, estava sendo interpretado erroneamente, muitas pessoas não aceitaram... Mas, quando meu pai caçava, via esses fenômenos; eram vistos sem nenhum mistério. Temos aqui na cidade um monte onde os irmãos oravam, e o solo era muito rico em matéria orgânica. Então, quando pulavam na mata, saíam ‘línguas de fogo’ do chão, e eles interpretavam como sinais dos céus. Na verdade, era apenas o gás retido no solo da decomposição, o qual é expulso e fica incandescente” — explica Seifert.

Há muitos irmãos e místicos, como os ufólogos, que acham que os tais fenômenos são coisas do além. Seifert enfatiza que “existem insetos que brilham e principalmente as larvas (coleópteros), que emitem luz na noite. Se olharmos os gravetos, vemos que eles não brilham na totalidade, mas nas regiões onde a decomposição é maior”.

O irmão Seifert indica também o linkhttp://uleinpa.blogspot.com/2009/01/nico-fungo-bioluminescente-da-amaznia.html, que informa a respeito do fungo bioluminescente da Amazônia.“Pensa-se, inclusive, em usar, no futuro, esses organismos para gerar energia” — conclui.


Ciro Sanches Zibordi


Fonte: Blog do autor.