Eis mais uma questão polêmica contida na Bíblia Sagrada: Jefté realmente cumpriu o seu voto feito a Deus e sacrificou literalmente a sua única filha? Já tratamos em outra postagem sobre quem teria sido Melquisedeque (clique aqui para ver o estudo). Assuntos como esses dividem opiniões entre os mais renomados teólogos. Todavia, sabemos que a Bíblia explica a própria Bíblia, afinal ela é a Palavra de Deus e, como tal, é infalível e inerrante. No mais, a Bíblia é a única obra escrita em que o leitor é acompanhado pelo seu autor, logo, as dúvidas podem ser esclarecidas pelo próprio Espírito Santo de Deus, se pedirmos a Ele a explicação de um texto.
Vale aqui lembrar que, a Palavra de Deus em seu original é perfeita. Traduções feitas dos textos originais para outros idiomas podem provocar má interpretação, principalmente quando se analisa um texto fora do seu contexto. Muitas seitas surgiram porque alguns leitores desavisados fizeram interpretações à luz das suas próprias conjecturas. É o caso das Testemunhas de Jeová, seita herética fundada a partir de uma visão deturpada do seu fundador, Charles Taze Russell. Isso sem falar que o próprio Satanás contribui para que a Palavra de Deus seja distorcida e mal interpretada.
Mas vamos tratar da questão em pauta: Jefté realmente sacrificou sua filha em cumprimento ao voto que fez a Deus? Leiamos o que diz o texto bíblico:
Vale aqui lembrar que, a Palavra de Deus em seu original é perfeita. Traduções feitas dos textos originais para outros idiomas podem provocar má interpretação, principalmente quando se analisa um texto fora do seu contexto. Muitas seitas surgiram porque alguns leitores desavisados fizeram interpretações à luz das suas próprias conjecturas. É o caso das Testemunhas de Jeová, seita herética fundada a partir de uma visão deturpada do seu fundador, Charles Taze Russell. Isso sem falar que o próprio Satanás contribui para que a Palavra de Deus seja distorcida e mal interpretada.
Mas vamos tratar da questão em pauta: Jefté realmente sacrificou sua filha em cumprimento ao voto que fez a Deus? Leiamos o que diz o texto bíblico:
"E Jefté fez um voto ao Senhor e disse: Se totalmente deres os filhos de Amon na minha mão, aquilo que, saindo da porta de minha casa, me sair ao encontro, voltando eu dos filhos de Amon em paz, isso será do Senhor, e o oferecerei em holocausto. Assim, Jefté passou aos filhos de Amon, a combater contra eles; e o Senhor os deu na sua mão. E os feriu com grande mortandade, desde Aroer até chegar a Minite, vinte cidades, e até Abel-Queramim; assim foram subjugados os filhos de Amom diante dos filhos de Israel. Vindo, pois, Jefté a Mispa, à sua casa, eis que a sua filha lhe saiu ao encontro com adufes e com danças; e era ela só, a única; não tinha outro filho ou filha. E aconteceu que, quando a viu, rasgou as suas vestes e disse: "Ah! Filha minha, muito me abateste e és dentre os que me turbam! Porque eu abri a minha boca ao Senhor e não tornarei atrás. E ela lhe disse: Pai meu, abriste tua boca ao Senhor; faze de mim como saiu da tua boca, pois o Senhor te vingou dos teus inimigos, os filhos de Amom. Disse mais a seu pai: Faze-me isto: deixa-me por dois meses que vá, e desça pelos montes, e chore a minha virgindade, eu e as minhas companheiras. E disse ele: Vai. E deixou-a ir por dois meses. Então, foi-se ela com as suas companheiras e chorou a sua virgindade pelos montes. E sucedeu que, ao fim de dois meses, tornou ela para seu pai, o qual cumpriu nela o seu voto que tinha feito; e ela não conheceu varão" (Jz 11.30-39).
Os que defendem que Jefté sacrificou literalmente a sua filha, geralmente baseiam-se na natureza inviolável de um voto feito a Deus, conforme Eclesiastes 5.2-6, que diz: "Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus; porque Deus está nos céus, e tu estás sobre a terra; pelo que sejam poucas as tuas palavras. Porque da muita ocupação vêm os sonhos, e a voz do tolo da multidão das palavras. Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não se agrada de tolos; o que votares, paga-o. Melhor é que não votes do que votes e não pagues."
Apesar do texto bíblico acima, em que Salomão advertiu seu leitores a respeito das promessas tolas feitas a Deus, por ser algo muito sério na cultura israelita o ato de votar, eu não acredito na literalidade do sacrifício da filha de Jefté. Para tanto, apresento abaixo textos com os quais concordo plenamente, pois justificam a minha posição. Como costumo fazer, as referências dos textos que não são meus seguem logo após a postagem.
¹"Muitos têm entendido que Jefté ofereceu a vida de sua filha ao Senhor, dada a natureza inviolável de um voto feito a Deus (cf. Ec 5.2-6). E mais, observam que um holocausto envolve o sacrifício de uma vida, e justificam esse procedimento tendo por base que um voto a Deus tem precedência sobre tudo o mais, até mesmo sobre a vida humana (cf. Gn 22). Deus é soberano sobre a vida e a toma quando quer (Dt 32.39), como finalmente o faz (Hb 9.27).
Entretanto, por diversas razões, não é necessário admitir que Jefté tenha oferecido um sacrifício de morte. Primeiro, ele tinha consciência da lei contra o sacrifício humano, e se essa fosse sua intenção quando fez o voto, um sacrifício humano, ele saberia que isso teria sido uma clamorosa rejeição da lei de Deus.
Em segundo lugar, o texto não diz ter ele realmente matado sua filha como holocausto. Isto é apenas inferido por alguns porque ele tinha prometido quem quer que primeiro saísse de sua casa seria oferecido ao Senhor "em holocausto" (Jz 11.31). Como Paulo mostrou, os seres humanos devem ser oferecidos a Deus como um "sacrifício vivo" (Rm 12.1), e não como sacrifício de mortos. É possível que Jefté tenha oferecido sua filha ao Senhor como um sacrifício vivo. Por todo o resto de sua vida ela serviria ao Senhor na casa do Senhor e permaneceria virgem.
Terceiro, um sacrifício vivo de perpétua virgindade era um sacrifício tremendo no contexto judaico daqueles dias. Fazendo alguém voto de perpétua castidade, e sendo dedicada ao serviço do Senhor, ela não poderia jamais ter filhos e assim dar continuidade à linhagem familiar de seu pai. Jefté agiu com muita honra e grande fé no Senhor, não voltando atrás em relação ao voto que ele havia feito ao Senhor seu Deus.
Quarto, este modo de ver a questão apóia-se no fato de que quando a filha de Jefté saiu para chorar por dois meses, ela não saiu para lastimar a sua morte iminente. Não, ela saiu e "chorou a sua virgindade" (Jz 11.38).
Finalmente, se ela tivesse de enfrentar a morte ao fim dos dois meses, teria sido muito simples para ela casar-se com alguém e viver com essa pessoa durante os dois meses que antecederiam sua morte. Não havia razão para a filha de Jefté lastimar pela sua virgindade, a menos que estivesse com a perspectiva de viver toda uma vida nessa condição. Como Jefté não tinha outros filhos, sua filha não se lamentou acerca de sua virgindade por causa de nenhum desejo sexual ilícito."
Leia agora um texto de autoria da Professora Gláucia Vilela, publicado em seu Blog "Tela Hebraica" que, pra mim, não deixa mais dúvida sobre o fato de que Jefté não sacrificou literalmente a sua filha.
²"Jefté sacrificou a filha? Juízes 11.30-40 (I Parte)"
"Iremos discutir sobre um texto que traz alguns problemas em sua interpretação. Trata-se de Juízes 11.30-40 onde Jefté realiza um voto de holocausto que recaiu sobre a sua primogênita.
Jefté era filho de uma prostituta. O seu pai, Gileade, era casado e tinha filhos mais velhos que o repeliram para não ter que dividir a herança com mais um (Juízes 11.2). Fugido, desprezado e fadado à pobreza por não ter o que herdar, tornou-se um valente e famoso mercenário para poder sobreviver e, provavelmente, praticava delitos pelo grupo de 'amigos' que atraiu, chamados de 'levianos' em Juízes 11.3. E por que os anciãos chamaram a Jefté, um bandido, para liderar Israel numa guerra contra os amonitas?
'Por que agora viestes a mim quando estais em aperto?' [Juízes 11.7]
Por ser desprezado, sem família e bens, a vida de Jefté e seus companheiros não valia nada, literalmente. No mundo antigo a vida das pessoas valia dinheiro!
Então, segundo a tabela de preços de Levíticos 27.2-8:
Homem de 20 a 60 anos ......................... | 50 shekel de prata |
Mulher de 20 a 60 anos ........................... | 30 shekel de prata |
Homem de 5 a 20 anos ........................... | 20 shekel de prata* |
Mulher de 5 a 20 anos ............................. | 10 shekel de prata |
Bebê menino de 1 mês a cinco anos ...... | 5 shekel de prata |
Bebê menina de 1 mês a cinco anos ...... | 3 shekel de prata |
Homem idoso acima de 60 anos ............. | 15 shekel de prata |
Mulher idosa acima de 60 anos ............... | 10 shekel de prata |
*José era adolescente e foi vendido por 20 peças de prata (Gênesis 37.28), ou seja, foi avaliado dentro dessa tabela.
As leis de Levíticos foram registradas bem depois da história de José. Foram mais de quatrocentos anos entre a venda de José por vinte peças de prata e a publicação da tabela pelas leis de Moisés.
Isso quer dizer que as leis de Moisés foram uma adaptação santa de leis que já existiam e eram praticadas no mundo antigo.
Assim, o Código Hebreu foi feito de leis de outros códigos pagãos moldados para a santificação de Israel. Isso pode parecer estranho, mas é por isso que foi mantida a Lei do Talião, 'olho por olho, dente por dente' porque a lei 'do que se faz de errado se paga na proporção', estava ainda entranhada nas raízes do povo em formação. O povo de Israel precisava de leis para organizar a sua formação, mas elas não poderiam entrar em conflito com os seus costumes diários.
Assim, os sacrifícios de animais para agradar aos deuses eram costumeiramente realizados pelos povos do mundo antigo, que acabaram estendendo à prática de sacrifício de crianças. Os primogênitos eram mais valiosos, e eram uma forma sublime de alcançar grandes bênçãos.
O D'us de Israel usou o sacrifício e o derramamento de sangue dos povos pagãos para dar lições ao povo recém formado sobre REDENÇÃO.
A primeira grande lição que D'us quis dar à Israel sobre a redenção foi a proposta à Abraão de sacrificar o seu primogênito e oferecê-lo em holocausto (Gênesis 22.2-12). A cultura pagã estava tão enraizada nele que não relutou em obedecer, muito menos Isaque, já um rapazinho, fugiu ou lutou contra o pai para não morrer. Os valores morais da época permitiam tal sacrifício sem condenação e D'us tinha que mudar isso, a começar pelos patriarcas, os fundadores da nação. A mensagem era a seguinte: se os outros deuses obrigam vocês a dolorosamente sacrificar os seus primogênitos no fogo, Eu, o D'us de Israel, dou a opção de substituir esse sacrifício por um animal macho, sem defeitos, também de grande valor, do seu rebanho.
Essa proposta de Redenção do D'us Único serviu de grande alívio para Israel, e muitos estrangeiros se aliaram ao povo por causa dela.
No mundo antigo era muito comum o hábito de se fazer votos que recaíam em sacrifícios de vidas humanas. Assim, em Israel, não se proibiu a lei do voto, mas passou-se a doar a D'us o valor estimado de uma pessoa (Voto de Holocausto - Levíticos 27.1) segundo a tabela dada acima. Um siclo nas versões cristãs ou um shekel na moeda do texto hebraico, vale cerca de 22,9 gramas de prata.
O que consistia o voto de Jefté (Juízes 11.30)
O judaísmo é uma religião muito preocupada com o acerto dos ciclos naturais do mundo. Isso porque essa é a base para a Vida nos ensinos da Torah. Os judeus chamam de "Tikun Olam" ou seja, Ordem do Mundo, o que procura justamente uma ética para organizar quebras de ciclos ou pequenas desordens.
Assim, muitas coisas que os israelitas não fazem, na verdade são porque simbolizam quebras de ciclos da Vida. Um exemplo? Eles não misturam nos alimentos leite e carne, porque um simboliza a Vida (sem o leite, os filhotes não podem crescer) e o outro é símbolo da morte (para se ter carne, um animal deve ser sacrificado).
Sacrificar um filho passou a ser um grande erro para os hebreus, pois era a quebra da geração de vida de uma família provocada por um membro do próprio ciclo. Os habitantes de Canaã faziam isso através de votos e contaminaram alguns de Israel por causa da desobediência: 'Não destruíram os povos, como o Senhor ordenara, mas se misturaram com as nações, e adotaram os seus costumes... sacrificaram seus filhos e suas filhas aos demônios. Derramaram sangue inocente, o sangue de seus filhos...' Trechos de Salmos 106.34-40.
Perceberam a gravidade desse texto? Só existe sacrifício de filhos e filhas aos demônios, a D'us jamais!
Para corrigir essa terrível prática no Seu povo Santo, D'us instruiu Abraão a sacrificar o seu único filho (Gênesis 22). Se nos dias de hoje isso seria um abismo, para Abraão era natural, afinal, era comum sacrifícios de filhos aos deuses. Apesar de crer que Isaque poderia reviver, esse era o degradante pensamento de toda uma geração, que foi mudado com um novo conceito: o D'us de Israel oferece Redenção. Assim, o rapaz foi substituído por um carneiro trazido pelo próprio D'us (v.22.13), sendo depois fixada a ordem na Lei de Moisés:
'Não haja no teu meio quem faça passar pelo fogo o filho ou a filha...' (Deuteronômio 18.10).
O VOTO DE JEFTÉ NO TEXTO EM HEBRAICO
E o voto de Jefté: 'qualquer que, saindo da porta da minha casa, me vier ao encontro... esse será do Senhor, e o oferecerei em holocausto.' Juízes 11.30-31 e 'Ela era filha única.' v.34.
Já falamos em outras postagens que a Bíblia possui termos linguísticos que não devem ser considerados literalmente, como temos hoje: 'pisar na bola', 'chutou o balde', etc. Assim, temos na análise do termo 'oferecer em holocausto' no texto hebraico:
Que texto lindo!!! Não tem nada de sacrifício!
Concluímos que os radicais das palavras elevar e holocausto ("olah") são os mesmos. Assim, a moça foi "elevada" em holocausto, num termo lingüístico que segue as regras de voto pelas avaliações da tabela de Levíticos 27 [cf. tabela com as avaliações exposta neste texto].
Os votos de Jefté e Ana
(Conclusão de: Jefté sacrificou a sua filha?)
Um voto era uma promessa realizada em termos solenes em que uma pessoa se obrigava a realizar um ato ou abster-se de alguma coisa. Diferente dos dias atuais, era muito comum a realização de votos no mundo antigo e podia ser registrado em uma espécie de cartório. Em alguns casos, havia até multa de 20% sobre o valos da avaliação do objeto prometido, caso a pessoa quisesse fazer o resgate em forma de dinheiro.
Para Israel, após a determinação da Lei Mosaica, a Lei do Voto passou a ter dois principais objetivos:
1. Ensinar ao povo lições sobre o Resgate que só o D'us Único (Echad) oferecia;
2. Glorificar e enaltecer as bênçãos e vitórias que esse mesmo D'us concedia.
Votos precipitados de mulheres podiam ser anulados pelos pais ou marido: Números 30.6.
Os votos de Jefté e Ana
Levíticos 27.2: 'Esta é a lei quando uma pessoa expressa um voto para doar a D'us o valor estimado de uma pessoa.'
Esse é o tipo de voto realizado por Jefté, exatamente igual ao realizado por Ana ( I Samuel 1.11):
VOTO DE JEFTÉ: 'E Jefté fez um voto ao Senhor: Se totalmente entregares os filhos de Amom nas minhas mãos, qualquer um que, saindo da porta da minha casa, me vier ao encontro, voltando eu vitorioso dos filhos de Amom, esse será do Senhor, e o oferecerei em holocausto.' Juízes 11.30-31.
VOTO DE ANA: 'Ela, com amargura de alma, orou ao Senhor, chorou muito, e fez um voto, dizendo: Ó Senhor dos Exércitos, se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva não te esqueceres, mas à tua serva deres um filho, ao Senhor o darei por todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha.' I Samuel 1.10-11.
A diferença é que Ana não mencionou o novilho que deveria entregar para o holocausto no cumprimento do seu voto, mas em I Samuel 1.24-25 cita o dia da entrega do menino:
'Havendo-o desmamado, tomou-o consigo, com um novilho de três anos, um efa de farinha e um odre de vinho, e o levou à casa do Senhor, em Siló... degolaram o novilho, e trouxeram o menino a Eli.'
Obviamente, Jefté esperava uma multidão para recebê-lo na volta de sua vitória contra Amom. Talvez imaginasse um servo ou escravo, mas sabia muito bem do risco de ser a própria filha. A tristeza profunda dele foi provocada pelo desmantelamento das suas riquezas nesse voto.
O que acarretaria? Jefté não teve direito à herança junto aos seus pais porque era filho bastardo. Todos os seus bens vieram de suas administrações e vitórias como Juiz de Israel. No primogênito se dá a promessa de herança e gerenciamento de todos os bens do pai. No caso de uma filha primogênita, esperava-se ela casar e ter um filho homem para receber o direito de primogenitura. Ao fazer esse voto, Jefté ofereceu em holocausto o que a moça valia: toda a sua herança!!!
Observamos aí, um princípio espiritual no ciclo de heranças na época da consolidação da nação israelita. Riquezas herdadas pelos pais eram transmitidas aos filhos e passadas às próximas gerações. Como Jefté não havia herdado nada, os bens que acumulou também não serviram de herança para ninguém, voltaram para D'us.
Quanto à moça, tornou-se pobre e impossibilitada de casar. (Juízes 11.40)".
Sobre o assunto, a Bíblia de Estudo Pentecostal comenta o seguinte:
³"Tudo indica que Jefté não ofereceu fisicamente sua filha em sacrifício (vv. 30,31), por duas razões, pelo menos: (1) Ele certamente conhecia a lei de Deus que proibia rigorosamente sacrifícios humanos, e por certo sabia que Deus tinha tal ato como uma abominação intolerável (Lv 18.21; 20.2-5; Dt 12.31; 18.10-12). (2) A menção enfática de que 'ela não conheceu varão' (i.e., não se casou), deixa claro que ela foi apresentada a Deus como um sacrifício vivo, dedicando toda sua vida como virgem, e ao serviço do santuário nacional de Israel (Êx 38.8; 1 Sm 2.22)."
FONTES:
¹Blog Biblioteca Bíblica. Clique aqui para ver o Blog.
²VILELA, Gláucia. Blog Tela Hebraica. Clique aqui para ver o Blog.
³CPAD, Bíblia de Estudo Pentecostal, Edição de 1995, ano 2002, p. 405.
Caro homem de Deus, Santo e Saudações preciosos para você em Jesus Nosso Senhor.
ResponderExcluirCaro homem de Deus, eu leio seus escritos, eles são maravilhosos.
Caro homem de Deus, eu sou um Pastor da Índia.
Se é a vontade de Deus, por favor ore por mim e por nossos Ministérios para a salvação de milhões perecendo.
Eu e oramos para o seu bem-estar e prosperidade abundante.
nele
Amado Pastor da Índia,
ExcluirA paz do Senhor Jesus Cristo!
Fico grato pelas tuas palavras e tributo a Deus toda a honra e glória, pois Ele é digno eternamente. Certamente que estarei orando pelo vosso Ministério aí na Índia. No próximo sábado, dia 24 de março, será o nosso Culto de Missões, cujo tema será a Índia. Estaremos levantando um clamor pelas almas nessa nação.
Agradeço as vossas orações em favor do nosso Ministério e das almas aqui na Suíça.
No amor de Cristo Jesus,
Pastor Hafner - Suíça