OS DEZ MANDAMENTOS DO NAMORO


Namoro é uma fase muito bonita. É definida como o ato de galantear, cortejar, procurar inspirar amor a alguém. O namoro cristão, tenha a idade que tiver, deve ser uma convivência afetiva preliminar que amadurece e prepara o casal para o compromisso mais profundo. O contrário disso, longe dos princípios de Deus, pode resultar em uma experiência nociva e traumática. Observe alguns princípios que ajudam a manter o seu namoro dentro do ponto de vista de Deus.

1. Não namore por lazer: namoro não é passatempo e o cristão consciente deve encarar o namoro como uma etapa importante e básica para um relacionamento duradouro e feliz. Casamentos sólidos decorrem de namoros bem ajustados.

2. Não se prenda em um jugo desigual (2 Co 6.14-18): iniciar um namoro com alguém que não tem temor a Deus e não é uma nova criatura pode resultar em um casamento equivocado. E atenção: mesmo pessoas que freqüentam igrejas evangélicas podem não ser verdadeiros convertidos ou não levarem o relacionamento com Deus a sério.

3. Imponha limites no relacionamento: o namoro moderno, segundo o ponto de vista dos incrédulos, está deformado e nele intimidade sexual ou práticas que levam a uma intimidade cada vez maior são normais, mas o namoro do cristão não deve ser assim, o que nos leva ao próximo mandamento.

4. Diga não ao sexo: Deus criou o sexo para ser praticado entre duas pessoas que se amam e têm entre si um compromisso permanente. É uma bênção para ser desfrutada plenamente dentro do casamento; fora dele é impureza.

5. Promova o diálogo e a comunicação: conversar é essencial, estabeleça uma comunicação constante, franca e direta e não evite conversar sobre qualquer assunto.

6. Cultive o romantismo: a convivência a dois deve ser marcada por gentileza, cordialidade e romantismo. Isso não é cafona, nem é coisa do passado e traz brilho ao relacionamento.

7. Mantenha a dignidade e o respeito: o namoro equilibrado tem um tratamento recíproco de dignidade, respeito e valorização. O respeito é imprescindível para um compromisso respeitoso e duradouro. Desrespeito é falta de amor.

8. Pratique a fidelidade: infidelidade no namoro leva à infidelidade no casamento. Fidelidade é elemento imprescindível em qualquer tipo de relacionamento coerente à vontade de Deus, que abomina a leviandade.

9. Assuma publicamente seu relacionamento: uma pessoa madura e coerente com a vontade de Deus não precisa e nem deve lutar contra seus sentimentos ou escondê-los.

10. Forme um triângulo amoroso: namoro realmente cristão só é bom a três: o casal e Deus. Ele deve ser o centro e o objetivo do namoro.

Deixe Deus orientar e consolidar seu namoro. Viva integralmente as bênçãos que Deus tem para você através do namoro. E seja feliz.


Autor: Pr. Josué Gonçalves.

Os Libertinos



Os libertinos existem há muito tempo dentro da Igreja Cristã. Não vamos confundi-los com aqueles que procuram a liberdade da escravidão do pecado, da carne, do mundo e da lei, que é a liberdade cristã propriamente dita, encontrada em Cristo. Nesse sentido, todo crente verdadeiro é livre, ao mesmo tempo em que é escravo de Deus e servo dos seus semelhantes. Paulo fala disso em Romanos 6.

Os libertinos são diferentes. Eles também falam da liberdade cristã, da liberdade de consciência e da liberdade da lei, só que querem também ser livres de Deus e do próximo. Não percebem a liberdade dada por Cristo como estímulo para viver em obediência a Deus e serviço ao próximo, mas como uma licença para fazerem o que tiverem vontade.

Nós os encontramos em todos os períodos da Igreja. Quem não lembra de Balaão, o falso profeta que ensinou os filhos de Israel a se prostituir com as cananitas e a praticar a religião delas, como se fosse algo aceitável a Deus? (Num 31.16).

Encontramos os libertinos infiltrados nas comunidades cristãs primitivas, ensinando que a graça de Deus permitia ao cristão a participação nos sacrifícios pagãos oferecidos nos templos. Paulo encontrou um grupo de libertinos em Corinto, que achava que tudo era lícito ao crente, inclusive participar dos festivais pagãos oferecidos nos templos dos idólatras (1Cor 8—10). O livro de Apocalipse menciona os nicolaítas e os seguidores de Jezabel, grupos libertinos que ensinavam os cristãos a participar das “profundezas de Satanás” (Ap 2.24). Menciona também a “doutrina de Balaão”, que parece ter sido uma designação relativamente comum no séc. I para os libertinos (cf. Ap 2.14). Judas escreveu sua carta para denunciar e enfrentar “certos indivíduos que se introduziram com dissimulação... homens ímpios, que transformam em libertinagem a graça de nosso Deus e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo” (Judas 4).

Na época da Reforma, Calvino referiu-se em uma de suas cartas ao partidos dos libertinos na igreja de Genebra, que usava a “comunhão dos santos” para troca de esposas (mencionado no livro de Piper, Alegria Soberana).

Os libertinos modernos não são diferentes e mantém basicamente as mesmas características dos libertinos denunciados no Novo Testamento, particularmente na carta de Judas, a saber:

1. Os libertinos estão introduzidos nas igrejas e comunidades cristãs, mesmo não sendo verdadeiros crentes em Cristo Jesus, dissimulando suas crenças e práticas até se sentirem seguros para manifestar abertamente o que são. Eles estão presentes nos cultos e festividades como “rochas submersas” (Jd 12), que representam um perigo para a navegação. 

2. São pessoas ímpias – isto é, sem piedade pessoal, sem temor a Deus e sem verdadeiro relacionamento com o Senhor Jesus Cristo  – que se apresentam travestidas de cristãos, usando a linguagem cristã e engajadas em práticas cristãs. São arrogantes e aduladores dos outros por interesses (Jd 16). São “sensuais” e “promovem divisões” no corpo de Cristo com suas ideias heréticas (Jd 19).

3. A doutrina libertina é que a graça de Cristo faz com que tudo seja lícito ao cristão, inclusive a prática da imoralidade – que naturalmente não é chamada por esse nome, mas por eufemismos e outros nomes, como sexo livre, amor, etc. Essa doutrina transforma essa graça em libertinagem – é daí que vem o nome “libertinos”.

4. Em última análise, a doutrina dos libertinos nega a Jesus Cristo, que sofreu na cruz para livrar seu povo não somente da culpa do pecado, mas do poder do pecado em suas vidas, conduzindo-os à santidade e pureza. Os libertinos vivem sem nenhum recato (Jd 12).

5. A fonte de autoridade para essa doutrina não é a Escritura, que em todo lugar condena a imoralidade, a concupiscência, a prostituição e o adultério, mas suas experiências pessoais. Judas chama os libertinos de “sonhadores alucinados que contaminam a carne” (Jd 8). O "cristianismo" dos libertinos não é oriundo da revelação de Deus nas Escrituras, mas é fruto da sua mente carnal, “instinto natural, como brutos sem razão” (Jd 10).

Falando claramente e sem rodeios, os libertinos presentes nas igrejas e comunidades evangélicas não veem nada de errado com o sexo antes do casamento, a multiplicidade de parceiros, as relações homossexuais, a pornografia, aventuras amorosas fora do casamento, o consumo exagerado de bebidas alcoólicas, a participação dos cristãos nas diversões mundanas e absorção dos valores desse mundo no vestir, trajar, viver e andar. A agenda libertina é mais ampla do que essa e alguns libertinos são mais radicais que outros. Mas no geral, libertinos são contra qualquer sistema que tenha uma ética definida e clara e que defenda valores morais absolutos e fixos.

Libertinos costumam construir uma imagem de Jesus como uma pessoa inclusivista, que amou a todos sem distinção, jamais condenou ninguém nem se pronunciou contra o pecado de ninguém. Todavia, o Jesus libertino é diferente do Jesus da Bíblia, que o Cristianismo histórico vem anunciando faz dois mil anos. 

Se Jesus foi o que os libertinos dizem, ele foi um fracasso, pois seus discípulos mais chegados se tornaram o oposto do que ele queria: Pedro passou a ensinar que a vida nas paixões carnais era pecaminosa (1Pedro 1:13-19), João passou a dizer que a paixão pelas coisas do mundo e da carne não procedem de Deus (1João 2.15-17), Tiago condenou o mundanismo (Tiago 4), o autor de Hebreus disse que temos que lutar até o sangue contra o pecado que nos rodeia (Hebreus 12.1-4) e Paulo declarou que os sodomitas e efeminados não entrarão no Reino de Deus (1Coríntios 6:9-11). Eles certamente não aprenderam essas coisas com o Jesus libertino.

Os libertinos convenientemente calam-se sobre determinadas passagens nos Evangelhos onde Jesus, ao receber prostitutas, cobradores de impostos e pecadores em geral, os ensinava a segui-lo, não cometendo mais pecados, tomando a sua cruz, negando a si próprios e se tornando sal e luz desse mundo em trevas. Nenhuma prostituta, imoral, ladrão, que conheceu Jesus e se tornou seu discípulo continuou na sua vida imoral. Zaqueu, Mateus e Madalena que o digam.


HOMEM "LEVITANDO" NO CENTRO DE LAUSANNE

Minha esposa ficou espantada quando andava hoje pelo Centro de Lausanne, aqui na Suíça, e deparou-se com um homem que, supostamente, sustentava outro no ar utilizando apenas uma das mãos. Não contando conversa, resolveu registrar o fato utilizando o meu Iphone. Veja a imagem e confira:

Fotografado por Marta Hafner

A senhora com a bolsa vermelha parece que também ficou espantada com o que viu. Será que é magia negra? Será satanismo? Por via das dúvidas, além de fotografar, a minha esposa repreendeu. 

Na verdade, isso não passa de um truque barato, que já foi praticado, inclusive, em frente à Casa Branca, nos Estados Unidos da América, conforme exibido no Fantástico em 2007. Confira no video abaixo:





Como ter uma vida de profunda comunhão com Deus?


Um jovem cristão subiu a montanha que ficava de frente ao mar, onde no topo morava um grande mestre cristão, conhecido por ter uma vida de grande comunhão e proximidade com Deus.

Perguntou o jovem:  – Mestre, o que eu faço para ter uma vida de profunda comunhão com Deus? Qual o segredo?

Ilustrações Cristãs - Como ter uma vida de profunda comunhão com Deus?
O sábio mestre, sem responder palavra alguma, se levantou, foi até à porta e sinalizou ao jovem que lhe acompanhasse por um caminho.

Desceram a montanha em um silêncio ensurdecedor, pois o jovem estava inquieto para saber a resposta sobre o segredo para se chegar mais perto de Deus.

Chegando à praia o mestre continuou caminhando em direção à água. A água batia nos pés, depois nas canelas, nos joelhos e o mestre continuava a ir cada vez mais para o fundo.

O jovem cristão hesitou, mas o mestre insistiu que ele lhe acompanhasse. A água já estava na altura da cintura quando, de repente, o mestre derruba o jovem e segura sua cabeça debaixo d’água, sem dar-lhe qualquer chance de se levantar.

O jovem se debate, tenta escapar dos braços do mestre, se esperneia, bebe água do mar — mas o mestre o segura com a maior firmeza possível.

Quando o jovem cristão já estava quase morrendo afogado, o mestre lhe solta. O rapaz se levanta com violência, finalmente respira engasgado, cospe água salgada e não consegue esconder a raiva que estava sentindo:

- Você está louco?! Você quer me matar?!

O velho e sábio mestre cristão responde:

- Eis o segredo da comunhão com Deus que você está buscando! Está diante de você!

- Qual é esse segredo?

- O dia em que você buscar a Deus como você buscava o ar para respirar enquanto estava com a cabeça debaixo d’água e quando te soltei, você O encontrará.


Fonte: Clique aqui.

CARTÃO DE CRÉDITO É DE DEUS OU DO DIABO?


Esse pedaço de plástico tem sido demonizado por alguns e adorado por outros. Para alguns ele é um destruidor de vidas financeiras, para outros uma mão na roda, que facilita a vida no dia a dia. O que o cartão de crédito é afinal, um vilão ou um mocinho, é “de Deus” ou “do diabo”?

Na verdade o cartão de crédito não passa de um pedaço de plástico. O uso que fazemos dele é que pode nos levar a amá-lo ou a odiá-lo, a ser ele uma bênção ou uma maldição para nós. A forma como lidamos com ele vai nos dizer se sabemos ou não usá-lo com sabedoria. Dessa forma, ele pode ser um vilão e pode ser um mocinho, pode ser “de Deus” ou “do diabo”. Quem determinará isso será cada um de nós com o uso que fazemos dele.

Antes de tomarmos posição e dizermos que o cartão de crédito é do maligno ou que ele é de Deus, precisamos primeiramente saber como ele funciona, depois, saber das armadilhas que ele pode nos armar, das formas de usá-lo com sabedoria, e assim, analisarmos se estamos preparados ou não para fazermos uso dele.

Como funciona o cartão de crédito?

Como o próprio nome já diz esse cartão, que tem por trás dele uma instituição financeira, nos antecipa um determinado crédito para o pagarmos somente no mês seguinte. A regra do jogo diz que quem utilizou o crédito deve pagá-lo sem atraso até a data do vencimento. Feito isto não haverá acréscimo ao valor da compra.

Além de pagar no dia certo, a regra diz que o comprador deverá pagar o valor total da compra para que não pague nada além daquilo que comprou.

Armadilhas

Pagar o valor mínimo. Toda vez que você paga o valor mínimo da fatura, a operadora cobra juros sobre o valor que você deixou de pagar, afinal, ela é uma empresa que visa lucros. O problema é que os juros cobrados pelo cartão de crédito podem chegar a 15% ao mês. Isso significa que em 6 meses a sua divida dobra de tamanho.

Atrasar a fatura.Todo atraso gera juros. E como já vimos, os juros do cartão de crédito estão entre os mais altos dentre todas as formas de crédito. Atrasar a fatura é quase um suicídio financeiro.

Não programar com antecedência os gastos. Tem pessoas que se iludem com as facilidades do cartão, e não se dão conta de que a divida chegará no próximo mês. O cartão deve ser usado dentro das programações de compra que fazemos e não como um dinheiro extra que não existe. Todas as compras feitas com cartão devem estar na programação de gastos do mês.


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Campanha: SEREMOS CHEIOS DO ESPÍRITO SANTO


AS PARÁBOLAS DE JESUS: A PARÁBOLA DOS TALENTOS

ONDE ESTÁ NA BÍBLIA?

A parábola dos talentos está registrada em Mateus 25. 14-30

RESUMO DA PARÁBOLA

Jesus ilustra a história de um homem, provavelmente rico, que se ausentando de seu país, chama alguns de seus servos e lhes dá talentos para que administrem enquanto estiver fora. Cada um desses homens recebeu uma quantidade. Aquele senhor, depois de muito tempo, volta e resolve acertar contas com os três homens que estavam incumbidos de administrar suas riquezas. Dois deles administraram muito bem, porém, aquele que recebeu menos foi duramente criticado e punido, pois não fez aquele talento que recebeu render durante todo aquele tempo.

EXPLICAÇÃO

Em um primeiro momento, a primeira coisa a esclarecer sobre essa parábola é que o “talento” que é mencionado aqui nada tem a ver com “talento” no sentido de dons e capacidades. O talento era uma espécie de peça de ouro ou de prata que era muito valiosa. Estima-se, fazendo uma comparação com os dias de hoje, que se um diarista ganhasse dez reais por dia de trabalho, um talento de prata valeria algo em torno de 60.000 reais.

Apesar desse talento mencionado no texto ser dinheiro, creio que podemos, na interpretação do ensino dessa história, entendermos que Jesus Cristo é esse senhor da parábola e que Ele nos dá muitas coisas valiosas (dons, capacidades, possibilidades, oportunidades, etc, etc) para usarmos e multiplicarmos em nossa vida e, principalmente, para o Seu reino.

PODEMOS TIRAR MUITAS LIÇÕES DA PARÁBOLA DOS TALENTOS, MAS QUERO DESTACAR TRÊS:

- Deus nos dá talentos conforme a nossa capacidade

Na parábola, os três homens ganham quantidades diferentes de talentos (e responsabilidades) segundo as suas capacidades. “A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um, a cada um segundo a sua própria capacidade; e, então, partiu.” (Mt 25.15). O interessante é que ninguém recebeu pouco. Apesar de talentos diferentes, todos receberam talentos. Mesmo o que recebeu apenas um talento, recebeu algo precioso e de muito valor e podia fazer esse talento frutificar!

- Deus deseja que multipliquemos os talentos que nos dá

No acerto de contas vemos que aquele senhor se alegra com os servos que multiplicaram o talento que receberam, sem distinção. O que recebeu menos foi honrado do mesmo jeito que o que recebeu mais. O que o senhor viu foi a fidelidade no uso daqueles talentos: “Então, aproximando-se o que recebera cinco talentos, entregou outros cinco, dizendo: Senhor, confiaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que ganhei. Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.” (Mt 25.20-21)

- Deus nos cobrará pelo que fizermos com os talentos

Todos os três homens que receberam talentos foram cobrados pelo que fizeram com eles. Receber talentos é também receber responsabilidades. O último, apesar de ter apenas conservado o seu talento, recebeu dura cobrança por não tê-lo multiplicado. O senhor foi severo com ele, tirando dele aquele talento: “Respondeu-lhe, porém, o senhor: Servo mau e negligente, sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei? (…) Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem dez.” (Mt 25.26, 28)


E VOCÊ, CONSEGUE TIRAR MAIS ALGUMA LIÇÃO DA PARÁBOLA DOS TALENTOS?



Fonte: Clique aqui.

UMA BREVE HISTÓRIA DO OURO

O ouro é conhecido desde a Antiguidade, sendo um dos primeiros metais trabalhados pelo Homem. Conhecido na Suméria, no Egito existem hieróglifos egípcios de 2600 a.C. que descrevem o metal, que é referido em várias passagens no Antigo Testamento.
Ele é considerado um dos metais mais preciosos, e o seu valor foi empregado como padrão para muitas moedas ao longo da história.
A moeda, ou dinheiro como hoje conhecemos, já passou por diversas transformações, seguindo a seguinte ordem:
  1. Escambo (trocas primitivas, especialmente da exploração da natureza, como trigo por exemplo).
  2. Mercadorias-moeda (mercadorias raras, como o sal da Roma Antiga e o dinheiro de bambu na China).
  3. Metalismo (metais preciosos, como cobre, bronze, ferro, prata e ouro).
  4. Moeda-Papel (certificados de depósito com lastro em metais preciosos).
  5. Papel-Moeda (certificados de depósito sem lastro metálico integral).
  6. Moeda Escritural (moeda escritural correspondente a débito e crédito ou invisível, sem existência física, como depósitos bancários).
Cada transformação acima foi necessária para evitar problemas do meio de troca anterior.
Metalismo, por exemplo, teve um ótima aceitação, já que os metais preciosos possuem uma oferta mais limitada do que gado, por exemplo.
O ouro é raro, durável, fracionável e homogênio. Para a época, esses fatores o fizeram como escolha número 1 para ser instrumento de troca, denominação comum de valores e reserva de valores.
Após séculos servindo como a principal forma de troca, o Ouro foi gradativamente substituído pela moeda-papel e o papel-moeda devido à sua dificuldade de manuseio, transporte e custódia.
A facilidade de realizar pagamentos atualmente através do papel-moeda (notas de dinheiro), cartão de crédito e outras transações sem uso de um papel-moeda, é um fator que dificilmente alguém abrirá mão.
Entretanto, a livre impressão de dinheiro dos Bancos Centrais (com praticamente nenhum lastro em Ouro) possui consequências diretas como inflação e o aumento da dívida pública.
Portanto, diversas pessoas procuram investir em ouro para se proteger dessa falta de lastreamento, que aparece com clareza nas crises financeiras.

AS PARÁBOLAS DE JESUS: O JOIO E O TRIGO


ONDE ESTÁ?

A parábola do joio e o trigo está registrada em Mt 13.24-30, 36-43

RESUMO DA PARÁBOLA

Nessa parábola Jesus conta a história de um homem que semeou boas sementes de trigo em seu campo. Ao mesmo tempo um inimigo semeou sementes ruins, de joio, em meio às sementes de trigo. Os empregados daquele homem se surpreenderam ao perceber que havia crescido joio em meio ao trigo naquela plantação. O instinto daqueles empregados agricultores dizia que eles deveriam arrancar essa erva daninha do meio do trigo para que este crescesse melhor. Porém, o dono da plantação os proibiu de fazer isso, já que o joio é muito parecido com o trigo e eles poderiam, por engano, arrancar boas plantas junto com as ruins. Assim, a orientação do dono da plantação era que deixassem crescer os dois até que na hora da colheita pudessem identificá-los plenamente e, assim, arrancá-los.

ENSINOS DA PARÁBOLA

O próprio Jesus no trecho que está em Mateus 13. 36-43 já traz algumas explicações aos seus discípulos sobre os ensinos dessa parábola. Vale a pena ler esse trecho para entender melhor a parábola. Vou expor abaixo algumas lições interessantes que aprendo com essa parábola:

(1) No mundo existem boas sementes plantadas por Deus. Jesus identifica as boas sementes plantadas no campo como os “filhos do reino” (v. 38). Isso significa que o agricultor e dono do campo, Jesus, espalha boas sementes nesse grande campo chamado mundo. Mesmo que hoje em dia não consigamos ver tantas boas sementes crescendo, e sejamos até pessimistas com relação à atuação do bem, as boas sementes estão lá, pois foram plantadas por Jesus.

(2) Não existe somente um plantador de sementes. O inimigo, espalhador de sementes ruins, apontado por Jesus como sendo o diabo, também está trabalhando. Se Jesus planta seus servos como boas sementes, o diabo planta seus servos como más sementes como forma de estragar de alguma forma a plantação de Deus. Nesse ponto não podemos ser ingênuos, mas atentos.

(3) Os filhos de Deus e os filhos do maligno são parecidos, mas não são iguais. O maligno espalha suas más sementes pelo campo. Os filhos do maligno são “parecidos” com os filhos de Deus, assim com o joio se parece com o trigo. Mas não podemos ser ingênuos achando que dentro de nossas igrejas existe apenas trigo. Devemos ser prudentes sabendo que ele, o joio, existe e está também tentando crescer e tomar seu espaço. Apesar de o joio ser parecido com o trigo, devemos tal qual como os agricultores da parábola, sermos atentos para saber que existe certa quantidade de joio crescendo junto com o trigo.

(4) O crescimento do joio não está fora do controle do dono da plantação. O fato do dono da plantação não permitir que se arranque o joio logo quando é identificável mostra que ele não foi surpreendido pelo inimigo. O dono da plantação, Deus, tem controle absoluto e orienta seus empregados a como agir da melhor forma com relação ao joio em meio ao trigo. Devemos ouvir a voz do dono para agirmos com sabedoria diante da esperteza do inimigo. No final das contas o dono da plantação já tem planejado o que fará com esse joio e com o trigo que plantou.

(5) O joio e o trigo não ficarão para sempre juntos. Jesus deixa claro que haverá punição tanto ao inimigo que semeou sementes ruins, quanto para as sementes ruins que buscaram atrapalhar a plantação de Deus. Essa punição é indicada como o justo juízo de Deus, que sabe identificar joio e trigo precisamente, e sabe exatamente o que deve queimar e o que deve preservar. Essa separação será feita em momento oportuno pelo dono da plantação.

E VOCÊ, O QUE APRENDE COM ESSA PARÁBOLA?


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Walcir Carrasco quer fazer casamento homossexual na igreja

Casamento Gay: Aline Barros, Ana Valadão, Fernanda Brum podem cantar



O autor Walcir Carrasco afirmou ao vídeo show desta sexta-feira que, apesar da recente polêmica sobre a participação de Kleber Lucas em cena de um culto de Santa Ceia, ele pretende trazer as principais cantoras gospel para o final da novela. Dentre as preferidas estão Ana Paula Valadão, Aline Barros e Fernanda Brum.

O autor quer a participação das três no encerramento, onde haverá um casamento gay dentro da igreja sendo celebrado pelo pastor, para que essa cultura anti-homossexualismo seja aos poucos destruída no nosso Brasil.

O autor disse que os cantores gospel não pensam como pensam os pastores Marco Feliciano e Silas Malafaia. Alguns entenderam perfeitamente a importância de suas participações nas novelas. Segundo ele, Kleber Lucas tem um visão diferente em relação ao tema e que Ana Paula Valadão também tem entendimento mais equilibrado sobre o assunto homossexual.

Segundo o autor, a trama seguirá a receita dos folhetins, mas tratará temas delicados como seriedade. “Espero ver Ana Paula Valadão, Aline Barros e Fernanda Brum fazendo um trio musical em cena de casamento gay, já estamos negociando com os assessores dos cantores essa participação. Farei qualquer coisa pra conseguir esse impacto nacional”.

A pergunta que não quer calar:

Elas vão aceitar ou não? O dinheiro vai fazer a diferença nessa hora?



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IMPORTANTE



Fonte: Facebook do Pastor Eliel Amaral Soares

Quem fez pacto com o demônio tem como voltar atrás?

Infelizmente, muitas pessoas cometem o erro de fazerem esses tipos de pacto. Normalmente, fazem isso buscando objetivos que envolvem o dinheiro, a fama, o poder, o prazer. Fazem isso ignorando o alto preço que irão pagar por entregarem suas vidas ao senhorio do diabo. Alguns, também fazem pactos por estarem revoltados com Deus. Outros, até mesmo sem saber, têm um pacto com o inimigo quando rejeitam a Deus e se entregam a uma vida de pecado.

Em todos esses casos é sim possível voltar atrás. O diabo não é dono de nada e não dá a palavra final em nada! No entanto, somente Jesus Cristo pode remover esses pactos. Vemos um exemplo na Bíblia de pessoas que praticavam ocultismo e, portanto, tinham pactos com o diabo. Quando lhes foi pregada a Palavra de Deus, foram libertas por Jesus Cristo: Muitos também dos que tinham praticado artes mágicas ajuntaram os seus livros e os queimaram na presença de todos; e, calculando o valor deles, acharam que montava a cinqüenta mil moedas de prata.(At 19. 19).

Vemos na atitude dessas pessoas uma conversão genuína operada por Deus em suas vidas. Foram libertas!

Assim, é sim possível que alguém seja liberto pelo poder de Deus das garras do diabo e dos pactos realizados. Eu mesmo conheço pessoas que foram libertas. Tenho um amigo que era pai de santo consagrado ao diabo e hoje é liberto por Cristo de todos os pactos que havia feito. Ele passou por muitas dificuldades no início de sua conversão, mas, com Jesus, resistiu às tentativas do diabo em trazê-lo de volta e hoje serve a Deus.

A libertação realizada por Deus não pode ser contida pelo diabo!


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O QUE SIGNIFICA LASCÍVIA?

A palavra lascívia sempre aparece na Bíblia referindo-se a pecados na área da sexualidade. Mas confiaste na tua formosura e te entregaste à lascívia, graças à tua fama; e te ofereceste a todo o que passava, para seres dele.” (Ez 16. 15).

Lascívia é uma conduta vergonhosa que explora a sensualidade sem limites. É todo o processo que envolve a imoralidade sexual, seja ela o adultério, o sexo antes do casamento, a pornografia, a malícia, etc. É a atração que se tem pelo prazer sexual que desagrada a Deus. Fazem parte da atitude lasciva a devassidão, a sensualidade, a luxúria, a malícia.

É importante lembrar aqui que Deus fez a sensualidade do homem e da mulher. Deus fez todas as suas áreas erógenas. Porém, Deus criou o tempo e o modo para o uso da sexualidade. Ele criou a estrutura onde homem e mulher poderiam desfrutar do sexo e suas nuances e chamou de casamento. Na essência sexo não é pecado se desfrutado segundo a vontade de Deus.

O ser humano, porém, como em todas as áreas da vida humana, com suas mãos cheias de mal e pecado, deturpou a sexualidade. Inventou a traição, a provocação, a sensualidade desenfreada, a pornografia, o ficar, a cultura da exploração sexual, a malícia, e coisas semelhantes.

A deturpação daquilo que Deus fez puro é que é pecado e, diga-se de passagem, um pecado odioso aos olhos de Deus. Vemos claramente isso pela quantidade de textos condenando as práticas lascivas. E mesmo com toda essa condenação de Deus, é um pecado muito presente em nossa sociedade.

É importante saber que a Palavra de Deus diz que: Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia (…) e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam. (Gl 5. 19-21).

É isso mesmo, a atitude lasciva é característica da pessoa sem Deus e, assim, característica da pessoa que não entrará no céu.


Fonte: Clique aqui.


Amor, sexo, lascívia!




Uma das palavras mais populares do vocabulário dos adolescentes é amor. Porém poucos adolescentes realmente sabem o que é amor de verdade. Muitos confundem amor com lascívia, desejo, cobiça. Amor é de Deus - lascívia é do diabo. O amor liberta -- a lascívia lhe prende na armadilha.

Adolescentes cheios de lascívia e desejo têm produzido contextos que chocam qualquer senso de decência. Uma onda de promiscuidade sexual varre o país e o mundo. Os jovens conversam abertamente sobre viverem juntos sem estarem casados, anticoncepcionais, gravidez, fornicação vergonhosa. As doenças venéreas estão atingindo milhares de adolescentes. As escolas estão alarmadas. Os pastores se preocupam. Os pais estão horrorizados. Os adolescentes estão sendo lançados numa órbita de luxúria e de paixões abomináveis e implacáveis. Eis uma história verídica de dois jovens que confundiram lascívia com amor. Ele era filho de um homem rico. Ela era a bela filha de uma família destacada socialmente. Ele achava difícil conseguir fazer alguma coisa com ela. Isso o incomodava dia e noite. Começou a elaborar e desenvolver planos sobre como possuí-la. Ela era completamente inocente; desejava mais do que nada encontrar o amor de sua vida.

Ele era bom de papo e tinha muitos amigos. O seu primeiro passo foi ganhar a confiança dos pais. Se transformou num tremendo fingido; usou todos os truques que havia nos livros; disse aos amigos que estava apaixonado por ela -- que não conseguia nem dormir e nem comer. Ele teria de possuí-la de qualquer jeito. Um dia o mundo desabou em cima dela. Ele falou suave como o diabo, e foi astuto como uma raposa. Era mais forte do que ela. Os registros dizem que ele a forçou. Mais tarde soube-se que ela tentou fugir mas não conseguiu. Ela chorou dizendo da vergonha terrível que seria, de como estariam ofendendo os pais dela, da loucura que ele estaria fazendo a si mesmo -- mas ele não quis ouvir. O amor ouve, mas a lascívia jamais. O amor é cauteloso -- a lascívia é cega e descontrolada. Era amor de verdade? Você mesmo vai responder. Cinco minutos após tê-la desonrado, ele subitamente muda. Ela vê nele o animal que ele realmente era. Ele ordena que ela suma. Ela chora histericamente; suplica que ele não faça uma coisa assim tão odiosa. Ele tinha sido muito amoroso - mas agora que havia conseguido o quê desejava, a odiava.

Perguntas começam a se formar nos lábios dela. "Para onde irei? E a minha família? Já foi mal o jeito que você me tratou, mas por que agora se volta contra mim?" Suas palavras caem sobre ouvidos surdos. Ele diz que não suporta nem vê-la, e começa a lhe dizer palavrões e até se recusa a levá-la para casa. Ela é levada à casa de parentes. A última coisa que ele lhe diz é: "Não quero nunca mais te ver". Ela foi pêga na armadilha! Esse não é o fim da história. Nunca é. Alguém quis se vingar. O irmão dela ficou furioso, e o pai quase morreu. O fim trágico veio num "coquetel" promovido pelo irmão da garota. Um criminoso contratado assassina o moço. Ele morre instantaneamente.

Isso soa como uma história dos jornais de hoje, não é? Mas essa é a história bíblica de Amnon e Tamar. (Você pode lê-la em Segundo Samuel 13). Também é a história de um número incontável de adolescentes por todo lado. A Bíblia diz: "Cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte" (Tiago 1:14-15). A cobiça produz a morte! Ouça, jovem - você sabe o resultado do jogo. A rota da cobiça, da lascívia - é a rota do inferno. E o inferno é a armadilha final do diabo! A atitude moderna em relação ao pecado não é nova em absoluto. Satanás enlaçou Eva com as mesmas mentiras que usa para prender na armadilha os adolescentes de hoje. Uma mesma rota sempre leva ao mesmo final. Flertar com o pecado sempre o levará àquele ponto onde você se verá subjugado por ele, incapaz de dar um jeito. Quando o jovem tenta se livrar das leis de Deus, ele só acaba pêgo na armadilha pelo diabo.

O mais triste de Tamar é que ela só buscava o amor -- todo adolescente o busca. E os que buscam o amor nos pecados e prazeres da satisfação própria, cairão na armadilha exatamente como ela caiu. Mas muitos adolescentes, como a pessoa que lhe deu esta mensagem, encontraram amor e felicidade de verdade. Esse não é simplesmente o tipo de amor sobre o qual você ouviu ou leu -- trata-se do mais elevado tipo de amor que pode ser encontrado: o amor de Deus. Ele está tão acima de qualquer outro amor, que é capaz de produzir o mais elevado tipo de felicidade. Como conhecer o amor de Deus? João 3:16 fala sobre ele: "Porque Deus *amou* ao mundo (incluindo você) de tal maneira que deu o seu Filho unigênito". Como você sabe que Deus o ama? Porque Ele deu. O amor verdadeiro está interessado em dar em vez de receber. O amor verdadeiro se interessa pelo bem da outra pessoa, em vez de buscar gratificação pessoal.

Há uma saída para a armadilha em que você caiu. Há um jeito para se chegar ao real amor, à felicidade e à segurança. Mas é um caminho único: o jeito de Deus. O caminho de Deus é esse: aceite o presente de Deus, Jesus Cristo. Não se compra esse amor. Ele o ama mesmo com todos os seus pecados, e oferece salvação a você -- de graça. Você não precisa se reformar. Ele o transformará.

Como isso é possível? Jesus Cristo morreu na cruz, recebendo a penalidade pelos seus pecados. João 3:16 continua: "Para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna". A armadilha do pecado leva você para a morte eterna. Mas Cristo lhe oferece vida eterna -- como um presente de graça. Como se aceita esse presente gratuito? Arrependa-se dos seus pecados. Isso quer dizer que você deve se entristecer por eles, e pedir que Deus o perdoe. Então peça que Cristo viva em seu coração. Ele viverá! "Se confessarmos os nossos pecados, ele (Deus) é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (I João 1:9). A sua parte é confessar seus pecados. Quando fizer isso, Deus promete lhe perdoar. E Deus jamais retrocede numa promessa. Essa é a maneira bíblica de ser salvo. O primeiro movimento cabe a você. Deus o encontrará a meio caminho. Faça essa oração em seu coração:

"Jesus, reconheço que sou um pecador sem esperança e perdido. Eu preciso de Ti. Perdoe os meus pecados. Confesso-os todos a Ti nesse instante. Sei que podes perdoá-los, e perdoará. Creio em Ti, Jesus. Eu Te aceito em meu coração como meu Salvador pessoal. Obrigado, Jesus, por ouvir a oração de um pecador, e pelo dom da vida eterna que acabastes de me dar agora. Amém." 

Se você realmente quer saber mais sobre como se preparar para encontrar a Deus, entre em contato com o ministro de uma igreja onde Cristo é honrado, e a Bíblia é pregada. (NT)

Que Deus nos abençoe


David Wilkerson

Afinal, Jesus Cristo era homem ou era Deus?


A pergunta desse artigo foi feita de propósito. Muitos, levados pela lógica humana, não conseguem imaginar Jesus como sendo homem e Deus ao mesmo tempo. Para eles, ser Deus elimina a possibilidade de Jesus ser homem e vive versa. Assim, ou Jesus é homem ou é Deus. Porém, não entendem que Deus não está preso à lógica humana! No Séc. II houve um movimento que ficou conhecido como docetismo. Eles afirmavam que Jesus era, na verdade, apenas uma ilusão de um ser humano, uma espécie de fantasma, que ele não teria “carne e ossos” como qualquer um de nós. Esse pensamento foi refutado à época, porém, ainda hoje, muitos ainda têm dificuldades de entender corretamente a questão de Jesus Cristo ser homem e ao mesmo tempo Deus.

jesus-cristo-era-homem-ou-era-deus
A Bíblia diz que Jesus foi 100% homem?

Sim, a Bíblia é clara a esse respeito. O texto mais preciso sobre essa questão talvez seja João 1.14: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai. (Grifo meu). Observe que o texto fala de Jesus e mostra claramente que Ele veio em “carne”. Não em 30% carne, 50% carne, mas em carne, como uma totalidade. Também temos ainda outras provas irrefutáveis na Bíblia de que Jesus veio em carne: (1) Sentiu fome (Mt 4.2). (2) Fadiga (Jo 4.6). (3) Desconheceu fatos (Lc 8.45-47). (4)Sentiu tristeza (Jo 11.35,38). Etc. A única exceção que a Bíblia aplica a Jesus com relação a Sua natureza humana é o fato de não ter pecado: …foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado.” (Hb 4.15)

A Bíblia diz que Jesus foi 100% Deus?

Sim, a Bíblia é clara a esse respeito. Jesus Cristo, em sua passagem pela terra, demonstrou prerrogativas que somente são aplicáveis a Deus. (1) Perdoou pecados (Mt 9. 6). (2) Aceitou ser adorado (Mc 5.6; Jo 9.38). (3) Tinha conhecimento do futuro (Lc 22.31-34). Foi identificado nas profecias como sendo Deus (Mt 1.23 – Cf. Is 7.14) e o Soberano e Senhor (Jd 1.4). Além dessas provas irrefutáveis, Jesus é claramente identificado na Bíblia como sendo Deus, de forma escancarada: aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nossogrande Deus e Salvador Cristo Jesus(Tito 2.13). Nesse mesmo pensamento, vários outros textos afirmam que Jesus Cristo é Deus: (Por exemplo: Ap 1.8; 2 Pe 1.1).

Assim, fica claro que a Bíblia afirma claramente que Jesus era tanto Deus como homem. Ele se encarnou com o propósito de ser o Salvador prometido por Deus, o “Deus conosco” e cumpriu Sua missão fielmente até o fim! Uma natureza não anulou a outra. Assim, o correto não é dizer se Ele era Deus ou era homem, mas dizer que Ele era 100% Deus e 100% homem. É isso que a Bíblia afirma!



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