A SALVAÇÃO NA PERSPECTIVA DO TEMPO

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A salvação é obra de Deus e não do homem. É salvação do pecado e não no pecado. É salvação pela graça divina e não pelo mérito humano. É recebida pela fé e não pelas obras. A salvação foi planejada na eternidade, é executada na história e será consumada no segunda vinda de Cristo. A salvação pode ser analisada na perspectiva do tempo. Quanto ao passado já fomos salvos, quanto ao presente estamos sendo salvos e quanto ao futuro seremos salvos. Quanto ao passado, já fomos salvos da condenação do pecado; quanto ao presente, estamos sendo salvos do poder do pecado; e quanto ao futuro, seremos salvos da presença do pecado. Vejamos esses três tempos da salvação:
Em primeiro lugar, quanto à justificação já fomos salvos. A justificação é um ato e não um processo. É feita fora de nós e não em nós. Acontece no tribunal de Deus e não em nosso coração. Pela justificação, Deus nos declara justos em vez de nos tornar justos. A justificação é completa e não possui graus. Todos os salvos estão justificados de igual forma. A justificação é um ato legal e forense. Com base na justiça de Jesus, o Justo, Deus justifica o injusto sem deixar de ser justo. Seria injusto Deus justificar o injusto. Porém, Deus, é justo e o justificador do que crê. Isso, porque Deus satisfez sua justiça quando entregou seu Filho, o Advogado Justo, para sofrer as penalidades que nós deveríamos sofrer. Deus fez cair sobre ele a iniquidade de todos nós. Agradou a Deus moê-lo. Jesus foi traspassado pelos nossos pecados. Ele foi feito pecado por nós. Ele bebeu, sozinho, todo o cálice cheio da ira de Deus contra nós, pois éramos filhos da ira. Pela morte de Cristo a lei foi cumprida e a justiça foi satisfeita, de tal maneira que, agora, Deus pode ser justo e justificador. Deus considerou satisfatório o sacrifício substitutivo do seu Filho e nos declarou quites com sua justiça. Já não pesa mais nenhuma condenação sobre aqueles que estão em Cristo Jesus, pois o próprio Jesus é a nossa justiça.
Em segundo lugar, quanto à santificação estamos sendo salvos. A salvação já está consumada pelo sacrifício perfeito e irrepetível de Cristo. Diante do tribunal de Deus já estamos salvos. Nossos pecados passados, presentes e futuros já foram tratados na cruz de Cristo. Porém, quanto ao processo da santificação, estamos sendo transformados de glória em glória na imagem de Cristo. Agora, Deus está trabalhando em nós, formando em nós o caráter de seu Filho. Se a justificação é um ato, a santificação é um processo que começa na regeneração e só terminará na glorificação. Se a justificação não tem graus, a santificação tem. Nem todos os salvos estão na mesma escala de crescimento rumo à maturidade. Precisamos, dia a dia, negarmo-nos a nós mesmos. Precisamos de alimento sólido e de exercício contínuo, a fim de fortalecermos as musculaturas da nossa alma. Se Cristo é o nosso substituto na justificação, ele é o nosso modelo na santificação.
Em terceiro lugar, quanto à glorificação seremos salvos. A salvação é um fato pretérito, uma realidade presente e uma garantia futura. Todos aqueles que foram conhecidos por Deus de antemão, foram também predestinados, chamados, justificados e glorificados. Muito embora a glorificação seja um fato consumado nos decretos de Deus, há de historificar-se apenas na segunda vinda de Cristo. Nós, que já fomos salvos da condenação do pecado e estamos sendo salvos do poder do pecado, seremos, então, salvos da presença do pecado. Receberemos um corpo imortal, incorruptível, poderoso, glorioso e celestial, semelhante ao corpo da glória de Cristo. Quando Cristo voltar, em sua majestade e glória, os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro e os que estiverem vivos, serão transformados e arrebatados para encontrarem o Senhor Jesus nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor. Essa expectativa bendita não é apenas uma vaga esperança, mas uma certeza inabalável. Nós que fomos escolhidos na eternidade e chamados eficazmente no tempo, seremos recebidos na glória!
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NÃO PERCA O FOCO, CONCENTRE-SE NO QUE É IMPORTANTE!

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A vida é feita de escolhas. A todo momento estamos tomando decisões. Algumas delas positivas, outras negativas. Algumas nos impulsionarão, outras nos puxarão para trás. Há escolhas acertadas e escolhas insensatas. Há lutas que merecem nosso empenho; outras que drenam nossas forças. Há batalhas dignas de serem travadas; outras que tiram o nosso foco. Destacaremos aqui, alguns pontos:
Em primeiro lugar, não olhe pelas lentes do retrovisor; olhe para frente. O apóstolo Paulo diz que precisamos esquecer as coisas que para trás ficaram, para podermos avançar para aquelas que diante de nós estão. Se ficarmos sempre olhando pelas lentes do retrovisor, presos ao passado, não sairemos do lugar. Para avançarmos, precisamos nos desvencilhar de todo peso e amarras. Um corredor não pode ter bom desempenho com uma mochila pesada em suas costas. Há pesos que prendem nossos pés ao chão. Há amarras emocionais que nos impedem de caminhar vitoriosamente. Há pendências que adoecem nossa alma e tiram-nos o entusiasmo de viver. Não permita, portanto, que sua alegria seja roubada. Não consinta que sua alma fique presa no cipoal da amargura. Não coloque seus pés no laço do ressentimento. Não entregue sua mente aos devaneios e perturbações. Não terceirize seus sentimentos. Mantenha-se focado no que Deus chamou você para fazer.
Em segundo lugar, não discuta com os críticos, vença os seus gigantes. Quando Davi foi levar provisão para seus três irmãos mais velhos que estavam no campo de batalha contra os filisteus, tomou conhecimento da afronta que Golias impunha aos soldados de Israel. O jovem pastor, corajosamente, se dispôs a enfrentar o gigante. Seu irmão mais velho, Eliabe, irritou-se com Davi. Humilhou-o diante dos soldados de Saul. Tentou achatar sua estima e reduzi-lo à insignificância. Eliabe queria tirar o foco de Davi, mas Davi não o permitiu. Davi não gastou seu tempo nem suas energias com o irmão crítico. Ele tinha uma causa para lutar. Ele tinha um gigante a vencer. Ele tinha um opróbrio a ser tirado de Israel. Ele tinha uma guerra a ser vencida. Se você escutar seus críticos, você perderá a alegria, a paz, o sono, o apetite, o foco.
Em terceiro lugar, não discuta com os inimigos da obra, trabalhe com maior entusiasmo. Quando Neemias chegou em Jerusalém, a cidade já estava há mais de cento e vinte anos debaixo de escombros. O desânimo do povo era imenso. A oposição dos inimigos era esmagadora. A restauração parecia impossível. Neemias, porém, orou a Deus e agiu. Avaliou a situação e convocou o povo ao trabalho. Dispôs o povo nas funções certas, nos lugares certos, com a motivação certa. Os inimigos se levantaram para paralisar a obra. Usaram as mais diferentes armas para atingir Neemias, para enfraquecer o povo e para deter a reforma. Neemias, porém, enfrentou todos os ataques com oração e trabalho. Suportou todos os ataques e críticas com firmeza pétrea. Instou o povo a trabalhar e a vigiar. Quando todos os esforços dos inimigos foram baldados, tentaram a cartada do diálogo. Chamaram Neemias para assentar-se ao redor de uma mesa, mas ele disse: “Eu estou fazendo uma grande obra e não posso descer”. Neemias não perdeu o foco. Ele sabia que a distração podia ser fatal. Ele sabia que a obra de Deus não é para ser discutida, mas para ser realizada.
Em quarto lugar, não discuta a obra, faça a obra enquanto é tempo. Quando Jesus desceu do monte de transfiguração, havia um pai aflito, com um filho endemoninhado precisando de libertação. O pai já havia apresentado seu filho aos discípulos de Jesus, mas eles não puderam curá-lo. Em vez dos discípulos estarem comprometidos com uma agenda positiva de oração e ação, estavam discutindo com os escribas. Em vez de estarem fazendo a obra, estavam discutindo a obra. Em vez de estarem orando e jejuando, buscando poder para fazer a obra, estavam discutindo com os opositores da obra. Na verdade, os discípulos perderam o foco, gastando o tempo com uma discussão infrutífera. Ainda hoje, corremos o risco de perdemos nosso tempo com uma agenda que nada produz para o reino de Deus. Ainda hoje corremos o risco de gastarmos nosso tempo discutindo a obra, em vez de investirmos nosso tempo fazendo a obra. Não perca o foco, concentre-se naquilo que é importante!

A SINGULARIDADE DO EVANGELHO

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O apóstolo Paulo, o maior bandeirante do Cristianismo, estava saindo de Éfeso rumo a Jerusalém, quando escreveu seu maior tratado teológico, a carta aos Romanos. No introito dessa epístola, tratou do tema principal da carta, a singularidade do evangelho. Já de início demonstrou três atitudes em relação ao evangelho: eu sou devedor (Rm 1.14); eu estou pronto (Rm 1.15); e eu não me envergonho (Rm 1.16).
Por que alguém se envergonharia do evangelho? Primeiro, porque este trata da pessoa de Cristo, o Messias de Deus, que veio ao mundo, nasceu de forma humilde, cresceu numa cidade pobre e morreu numa cruz. Segundo, porque pelo evangelho, o próprio apóstolo Paulo já havia sofrido açoites e prisões. Inobstante a cruz ser escândalos para os judeus e loucura para os gentios; e apesar de todo o sofrimento decorrente da proclamação do evangelho, Paulo destaca a singularidade do evangelho, quando escreve: “Porque não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego; visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé” (Rm 1.16,17). Deste texto, extraímos cinco verdades:
Em primeiro lugar, o poder do evangelho. O evangelho é o poder de Deus. Portanto, não há qualquer fraqueza nele, pois Deus é onipotente. O evangelho é a dinamite de Deus para derrubar as fortalezas do coração mais duro. É a força irresistível que desarma a incredulidade mais cega. O próprio Paulo, perseguidor implacável da igreja, mesmo na sua marcha sangrenta de oposição aos cristãos, foi transformado por uma ação soberana e irresistível do evangelho. O evangelho quebra barreiras, derruba estruturas, penetra nos lugares mais fechados e transforma os corações mais rendidos ao pecado.
Em segundo lugar, o propósito do evangelho. O evangelho é o poder de Deus para a salvação. Há poder que destrói e mata, mas o evangelho é o poder que dá vida e salva. O evangelho não é apenas o poder de Deus para a salvação, mas também, o único poder capaz de salvar. A religião, os ritos sagrados, as boas obras ou quaisquer outros expedientes humanos são absolutamente insuficientes para salvar o homem. Só no evangelho há salvação. O evangelho fala das boas novas de Cristo: sua vida, sua morte, sua ressurreição e seu governo. Não há salvação em nenhum outro nome. Só Jesus salva!
Em terceiro lugar, o alcance do evangelho. O evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê e só daquele que crê. O evangelho não é o poder de Deus para a salvação do descrente. Muito embora, a fé não seja a causa meritória da salvação, é sua causa instrumental. Apropriamo-nos da salvação pela graça, mediante a fé. A salvação é oferecida a todos, mas somente aqueles que creem são salvos. Não há aqui qualquer acepção de pessoas, seja de raça, posição social ou estofo cultural. Todo aquele que crê em Jesus é salvo.
Em quarto lugar, a universalidade do evangelho. O evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego. O evangelho é para todos os povos. É universal em seu escopo, pois Jesus morreu para comprar com o seu sangue aqueles que procedem de toda tribo, língua, povo e nação. Não há limitação geográfica nem barreira étnica no evangelho. É endereçado a toda criatura, em todo o mundo, até aos confins da terra.
Em quinto lugar, a eficácia do evangelho. O apóstolo Paulo é enfático, quando escreve: “Visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé”. O homem sendo pecador, jamais poderá ser justificado diante do Deus santo com base em seus méritos pessoais, pois as nossas justiças não passam de trapo de imundícia. Porém, nossas transgressões foram lançadas sobre Jesus e sua justiça foi imputada a nós, para que a justiça de Deus, revelada no evangelho, fosse apropriada por nós, pecadores, pela fé. Então, aquele que crê é declarado justo diante do tribunal de Deus e passa a viver pela fé. Quão singular é o evangelho!

SÍNDROME DE BURNOUT: PASTORES QUE ABANDONAM O MINISTÉRIO

Foto: Reproduçao/Google Imagens

A saúde dos líderes pastorais tem sido colocada em cheque constantemente por uma série de males que têm acometido vários pastores nos últimos dias. Os pastores lutam com desafios espirituais em sua essência, mas, não se limitam a estes. Como sujeitos “bio-fisio-psico-socio-espirituais” lidamos o tempo todo com outros indivíduos que mantém a mesma complexidade. Desta dinâmica de relacionamentos uma série de males pode emergir.

Dentre as doenças que têm sido diagnosticadas existe uma sobre a qual eu nunca havia ouvido falar até pouco tempo. É a chamada “Síndrome de Burnout”, um mal que parece ter sido feito sob medida para os líderes pastorais que tem na ministração a outros a sua marca de trabalho.

Pregar, ensinar, liderar, aconselhar, visitar, consolar, encorajar, corrigir, planejar, mediar etc. São tarefas que têm tudo a ver com a possibilidade do líder sofrer desta síndrome. Já foi constatado em pesquisas que os profissionais expostos a altos níveis de estresse e aqueles que trabalham em funções em que precisam se doar mais como pessoas são os que mais apresentam este mal.

Os pastores têm todo o perfil para serem vítimas comuns dessa síndrome. Podemos traduzir a palavra “burnout” como “combustão completa”, ou seja, algo queimado totalmente.

Psicologicamente falando este termo se aplica a uma situação de completa exaustão e entrega ao desencorajamento. Este termo pode ser aplicado ao pastor quando este se vê “queimado” com reflexos espirituais, emocionais e físicos. Este mal é terrível e infelizmente temos de constatar que muitos colegas já estão sofrendo dele. Há muitos líderes “queimados”, que já há muito tempo têm revelado sintomas dessa síndrome, talvez eles mesmos não notem, mas quem está ao seu redor sim!

Outro dia atendi um pastor de outra denominação no gabinete que chegou apresentando exatamente os sintomas dessa síndrome. Ele chegou ao ponto de dizer que, em determinados momentos, tinha vontade de jogar o carro no poste. Graças a Deus hoje ele está bem. Nenhum pastor está livre disso.

Quais são os sintomas dessa síndrome? Segundo estudiosos os principais sintomas são:

1) Exaustão emocional com uma profunda falta de estímulo profissional. As perspectivas se perdem, os sonhos são abandonados e a ansiedade ganha espaço.

2) Despersonalização com uma insensibilização diante de tudo e de todos ao redor. O pastor veste uma couraça de auto-proteção diante das tensões interpessoais e circunstâncias do dia-a-dia laboral.

3) Perde-se a capacidade de produzir criativamente e as tarefas que ainda continuam sendo feitas se transformam em simples obrigação e rotina.

4) Apresenta comportamento agressivo e irritadiço sem motivo aparente e um mau humor freqüente.

5) Sentimento de baixa realização e desencorajamento profissional com uma avaliação muito negativa sobre si mesmo.

6) Sentimento de derrota e abatimento também são comuns. 

7) Além disso tudo, ainda pode surgir a depressão.

Pela natureza do trabalho, os pastores estão na linha de frente daqueles que podem sofrer da “Síndrome de Burnout”. Um pastor acometido dessa síndrome irá gerar problemas para si mesmo, para sua família e para as pessoas a quem tem de ministrar.

Como podemos buscar prevenir este mal? Penso que não uma, mas muitas ações são indicadas para prevenção:

1) descanso freqüente;

2) um sono reparador;

3) a prática de um hobbie ou esporte saudáveis e contínuos;

4) uma alimentação correta;

5) uma saúde em dia;

6) uma visão de si mesmo equilibrada;

7) a manutenção de expectativas realistas em relação si mesmo e ao ministério;

8) o compartilhar contínuo de fardos;

9) uma vida devocional coerente;

10) o desenvolvimento de amizades verdadeiras;

11) uma divisão mais eqüitativa de horários;

12) a quebra eventual da rotina de vida;

13) o não acumulo de emoções negativas;

14) mudanças na vida sempre que possíveis e necessárias;

15) o desfrutar de aspectos mais simples da vida como um abraço de um filho;

16) o carinho da esposa e o sorriso de um amigo leal;

17) uma caminhada em um local tranqüilo;

18) uma leitura por prazer, etc.

Tudo isso pode cooperar. Se você percebe que está sofrendo desse mal, não se desespere, procure ajuda, há cura. Não tenha vergonha de abrir o coração com alguém que de fato possa lhe ajudar neste momento. Sua vida é muito preciosa para ser “queimada”.

Talvez a pior conseqüência da “Síndrome de Burnout” seja a possibilidade de nos levar a perder a capacidade de descansar no Senhor, mas é aí que reside a base para a prevenção e a cura desse mal.

Se como pastores estamos na linha de frente para sermos pegos por este mal, por outro lado, temos ao nosso dispor o maior recurso do universo para sermos sarados - a mão de Jeová-Rafa estendida em nossa direção. Que ele nos abençoe, nos guarde e nos cure.


"Síndrome de Burnout é um distúrbio psíquico de caráter depressivo, precedido de esgotamento físico e mental intenso, definido por Herbert J. Freudenberger como "(…) um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está intimamente ligada à vida profissional". A Síndrome de Burnout (do inglês to burn out, queimar por completo), também chamada de síndrome do esgotamento profissional, foi assim denominada pelo psicanalista nova-iorquino, Freudenberger, após constatá-la em si mesmo, no início dos anos 1970.
A dedicação exagerada à atividade profissional é uma característica marcante de Burnout, mas não a única. O desejo de ser o melhor e sempre demonstrar alto grau de desempenho é outra fase importante da síndrome: o portador de Burnout mede a auto-estima pela capacidade de realização e sucesso profissional. O que tem início com satisfação e prazer, termina quando esse desempenho não é reconhecido. Nesse estágio, necessidade de se afirmar, o desejo de realização profissional se transforma em obstinação e compulsão."


Fonte: Instituto Jetro via Sou da Promessa


SEIS CONSELHOS PARA A ESPOSA QUE TEM MARIDO COMPLICADO

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Volta e meia eu ouço uma esposa dizendo: Meu marido é muito complicado, já não sei mais o que fazer para ajudá-lo em seus comportamentos e atitudes. Minha vontade as vezes de larga-lo, abandoná-lo e seguir minha vida. 

Pois bem, pensando ajudar essas mulheres resolvi escrever seis conselhos bíblicos para as esposas que possuem maridos complicados.

1- Ore por ele - Mateus 7:7-8;21-22; Marcos 11:24

2- Seja paciente - Romanos 12:12; Gálatas 5:22; Salmos 37:7-9

3- Acredite na mudança - Romanos 12:13; 15:12

4- Continue amando, mesma que as circunstâncias lhe digam para desistir - I Corintios 13

5- Não brigue por tudo. A mulher sábia sabe falar na hora certa - Provérbios 18:21; 15:01; Tiago 3:1-14

6- Seja sábia  em suas posturas, falas e decisões - Provérbios 14:01;  21:19

Pense nisso!



ME CURAR DE MIM


Música para refletir e perceber se os erros que apontamos nos outros não estão muito mais potencializados em nós. O que tem conduzido as nossas escolhas até aqui? Quem é o nosso maior inimigo? O que devo fazer para me curar de mim? 

Letra e música: Flaira

Sou a maldade em crise
Tendo que reconhecer
As fraquezas de um lado
Que nem todo mundo vê
Fiz em mim uma faxina e
Encontrei no meu umbigo
O meu próprio inimigo
Que adoece na rotina
Eu quero me curar de mim – REFRÃO
Quero me curar de mim
Quero me curar de mim
O ser humano é esquisito
Armadilha de si mesmo
Fala de amor bonito
E aponta o erro alheio
Vim ao mundo em um só corpo
Esse de um metro e sessenta
Devo a ele estar atenta
Não posso mudar o outro
Eu quero me curar de mim – REFRÃO
Quero me curar de mim
Quero me curar de mim 
Vou pequena e pianinho
Fazer minhas orações
Eu me rendo da vaidade
Que destrói as relações
Pra me encher do que importa
Preciso me esvaziar
Minhas feras encarar
Me reconhecer hipócrita
Sou má, sou mentirosa
Vaidosa e invejosa
Sou mesquinha, grão de areia
Boba e preconceituosa
Sou carente, amostrada
Dou sorrisos, sou corrupta
Malandra, fofoqueira
Moralista, interesseira
E dói, dói, dói me expor assim
dói, dói, dói, despir-se assim.
Mas se eu não tiver coragem
Pra enfrentar os meus defeitos
De que forma, de que jeito,
Eu vou me curar de mim?
Se é que essa cura há de existir
Não sei. Só sei que a busco em mim
Só sei que a busco



Nota: O apóstolo Paulo, escrevendo aos romanos, disse: "...bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado. Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço. E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isso é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo. Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo nos meus membros outra lei, que trabalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros. Miserável homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com carne à lei do pecado. Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte..." (Romanos 7.14-25; 8.1,2).

Deixarei, então, que você reflita e, se possível, deixe o teu comentário, pois tratarei desse assunto com mais profundidade em outra postagem, onde mostrarei de forma sistemática qual a cura definitiva para o nosso "eu". Sendo assim, teu comentário será muito importante para nortear a forma que irei abordar o assunto em tela. Obrigado e que Deus te abençoe sempre!

Pastor Hafner

FAB ENCONTRA GRAVADOR DE VOZ DE AVIÃO QUE CAIU COM TEORI

Foto: Reprodução/Terra

Notícias Terra

A Força  Aérea Brasileira (FAB) anunciou que encontrou um gravador de voz nos destroços do avião que caiu nesta quinta-feira, dia 19, em Paraty, matando o ministro do Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki e mais quatro pessoas.

De acordo com a FAB, que confirmou que a aeronave, um bimotor Beechcraft C90GT King Air, tinha o aparelho a bordo, o gravador foi retirado da água no início da tarde desta sexta-feira (19).

Agora, o instrumento será alvo de uma perícia detalhada que investigará se ele sofreu danos com a queda, se estava ligado durante o voo e, se sim, quais foram as conversas gravadas no dia.

Ainda não há informações sobre a existência de uma caixa-preta no avião já que, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), uma aeronave como a do acidente não precisa ter esse equipamento e nem um gravador de voz para operar.

De acordo com o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (Cecomsaer), as primeiras etapas das investigações começaram nesta sexta com o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), que está coletando dados no local da queda para descobrir a causa do acidente. Além disso, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal (MPF) também irão investigar a queda.

BUSCANDO ERROS - OS CAÇADORES DE PECADOS NAS IGREJAS


Por Jaime Nunes Mendes

Eles estão por toda a parte, em todas as igrejas. Seus métodos são implacáveis; suas sentenças, devastadoras. Seus olhos, sempre despertos, são capazes de enxergar o mais variado tipo de pecado. Nada escapa aos seus olhares detetivescos. Por se acharem demasiadamente santos, consideram-se espécies de “agentes divinos”.

Tais quais os inquisidores da Idade Média, deleitam-se quando apanham suas vítimas “com a mão na botija”, ou seja, pecando. Para tais “investigadores”, o pecado pode ser sintetizado num único ponto: discordância das “verdades” por eles seguidas. Fazem uso constante do chamado “mundanismo” como pretexto para criticarem os que não pensam como eles. Todos os seus esforços têm como objetivo o aniquilamento do “mundanismo” e o afastamento ou eliminação do “mundano” do seio da comunidade onde atua.

Desta forma, os “modernos”, os “vaidosos”, os que se opõem às suas crenças, os que cometem “erros” na interpretação da Bíblia, os que têm opiniões divergentes às da sua igreja, os que não aceitam seus valores são igualmente vítimas de suas afiadas garras. Assim que pegos em seus erros, elas são delatadas aos superiores, estando sujeitas à suspensão temporária de suas atividades (seis meses de banco, por exemplo), ou mesmo o afastamento ou exclusão total de todos os serviços e celebrações.

Em geral, os seus principais alvos são as mulheres, quase sempre tidas como vaidosas e mundanas. Por isso, impõe-lhes duras cargas e proibições. E, geralmente, são homens os autores dessas regras. O que se explica pelo fato de que muitos deles, por não conseguirem controlar seus apetites carnais, optam por sobrecarregar a mulher com fardos deveras pesados. Assim, para muitos deles é mais fácil impor um padrão de vestes à mulher do que controlar seus desejos latentes. Creem que quanto menos sobressair à beleza feminina, menos custoso será dominar sua apetite carnal. É o que acontece, por exemplo, entre os muçulmanos, em que as mulheres são obrigadas a se esconderem dentro das vestes, para não mostrarem suas “formas”.

Mas não existem apenas “caçadores”. Há também uma infinidade de caçadoras de pecados. Muitas delas, por não se enquadrarem num determinado padrão de beleza, procuram afugentar-se do belo. Quanto menos formosas aparentarem ser, mais santas aparentam ser. É o que acontece, por exemplo, entre alguns grupos de judeus ultra ortodoxos, nos quais as mulheres raspam a cabeça por acreditarem que seus longos cabelos são vaidade.

A Palavra de Deus afirma que o Espírito Santo é quem nos convence de nossos pecados: “E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo” (Jo 16.16). Quando é Ele quem convence, há verdadeiro arrependimento; quando é do homem esta incumbência, o arrependimento é máscara, é puro disfarce e hipocrisia.


Fonte: Belvedere

PODEMOS APRENDER COM OS NOSSOS PECADOS?


Uma reflexão sobre este terrível companheiro chamado pecado…


Por Roney Cozzer
 
O pecado é sempre visto por nós como algo ruim, indesejável, sujo, imoral e tantos outros terríveis adjetivos que poderiam aqui ser incluídos. E o pior é que é verdade! E em relação à ele – sejamos honestos – somos sempre hábeis em identificá-lo nos outros e sempre deficitários em identificá-lo em nós mesmos. Mas verdade seja dita: ele é um flagelo diário com o qual todos nós, sem exceção, convivemos, infelizmente. E para pegar emprestada uma expressão do Mestre, “Se algum de vocês estiver sem pecado, seja o primeiro a atirar pedra…” (João 8.7 – Nova Versão Internacional). Digamos que o pecado seja uma “companhia indesejável” para o verdadeiro cristão. E por mais que em muitas situações da vida não se queira admitir, fato é que todo cristão verdadeiro pode ser tentado por aquilo que jamais imaginava que um dia seria tentador para ele. Foi Matthew Henry quem escreveu: “O melhor dos santos pode ser tentado pelo pior dos pecados”. E por favor não vá pensando que este texto pretende legitimar a prática de pecados. Antes, ele está mais para uma constatação de fatos, fatos que fazem parte da vida de um cristão verdadeiro. E embora para este cristão o pecado seja tão indesejável, pois ele almeja sinceramente uma vida santa, ainda sim pode e deve aprender com seus próprios erros. Assim, por mais chocante que possa parecer, podemos e devemos aprender com nossos pecados. Veja:
 
* Os nossos pecados, de alguma forma, trazem à tona essa outra face terrível que sempre existirá em todos nós, e que foi sepultada em Cristo (mas que precisa ser mantida na sepultura!). Não me esqueço de ter ouvido há anos Pr. Joel Machado, em uma de suas aulas, dizer o seguinte: “Tire Jesus um minuto de sua vida e você verá o que é capaz de fazer”. Ele estava certo…
 
* Os nossos pecados, de alguma forma, nos mostram que não somos tão bons assim. Quantas vezes nos apoiamos em nossa formação acadêmico-teológica, em nossas profundas experiências pessoais, em nossa bagagem de vida e feitos ministeriais, em nossas funções, etc. Aí vem ele, o indesejado pecado, e nos leva à lona. Esmigalha nosso orgulho, esbofeteia nossa vaidade tola e se nos tornarmos sensíveis ao Espírito Santo, logo perceberemos que sem Cristo somos “reféns”, simplesmente “reféns” do pecado.
 
* Os nossos pecados nos nivelam aos outros. As pessoas são experts em se colocar acima dos outros, como se vivessem num nível de santidade que as permite olhar de cima para baixo. Nosso pecado arrasa toda essa superestrutura criada por nós mesmos e nos mostra que mesmo pessoas, que jamais imaginávamos que um dia pecariam, podem sucumbir. Os valentes também caem. A lascívia pode ser um gigante maior que Golias. Nessa hora, experienciamos o quão valiosas são as palavras do Mestre em Mateus 5.7: “Bem-aventurados os misericordiosos, pois obterão misericórdia”.
 
Diante do exposto, sobre este terrível companheiro chamado pecado, só nos resta agarrarmo-nos à instrução daquele que nunca pecou: “Agora vá e abandone sua vida de pecado” (João 8.11 – Nova Versão Internacional). Veja: uma coisa é pecarmos, outra é vivermos uma vida de pecado, sem arrependimento e contrição pelos nossos erros. Portanto, que Deus nos guarde e que não pequemos, mas quando ocorrer, “temos um intercessor junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo (1 João 2.1b – Nova Versão Internacional).


Fonte: SEARA NEWS

POLÍCIA ALERTA PARA ARMA QUE SE PARECE COM UM IPHONE

A arma pode passar completamente ignorada, disseram as forças belgas. (Foto Reprodução)

As forças policiais europeias foram colocadas em alerta para as importações ilegais do “iPhone gun”, uma pistola de cano duplo 9mm disfarçado de um smartphone.

A pistola, que se dobra de modo que se assemelha a um iPhone, estará à venda na América dentro de semanas. Com um clique, ele se desdobra para se tornar uma arma mortal de dois tiros, com mira laser.

Um alerta enviado à polícia belga no fim de semana disse que, apesar de ainda não terem sido encontradas cópias do artefato, espera-se que as armas apareçam nas ruas europeias em breve. “Para os olhos, nada pode distingui-lo de um telefone celular”, disse o alerta da polícia belga, relatado pelo jornal Dernière Heure. “A maioria das pessoas possui um smartphone, o que significa que a arma pode passar completamente ignorada”.


O dispositivo se dobra de modo que se assemelha a um iPhone, e com um clique se desdobra para se tornar
uma arma mortal de dois tiros, com mira laser. (Foto Reprodução)



A arma disfarçada de telefone móvel chama-se Ideal Conceal e foi desenvolvida por uma empresa de Minnesota. “Trata-se de uma arma de verdade que passa despercebida devido ao seu formato semelhante ao de um iPhone. Quando não está em uso, ela pode ser dobrada, tornando-se virtualmente impossível de se detectar”, explicam os responsáveis pelo produto.

“O projeto da Ideal Conceal segue a atual demanda por armas de mão que as pessoas possam carregar diariamente, de maneira que facilite a posse de uma arma”, conta a empresa, segundo repercute o BGR, esta arma dá ao seu portador a opção de não ser a vítima.

A arma é vendida por US $ 395, e o Ideal Conceal já recebeu mais de 12 mil pré-pedidos nos EUA, observa o The Times.



Com informações de BGR e The Times (visto no SEARA NEWS)


CRIANÇAS CRISTÃS SÃO FORÇADAS A SE CONVERTER AO ISLÃ


Dezenas de crianças – de famílias cristãs e hindus – estão sendo sequestradas e vendidas para grupos radicais islâmicos de Bangladesh (Ásia).
O jornal Dhaka Tribune relatou que a polícia resgatou pelo menos 72 crianças que estavam sendo traficadas por quadrilhas nos últimos sete anos. Estes grupos criminosos visam famílias desprivilegiadas e atraem seus filhos com promessas falsas de uma melhor educação e estilo de vida.
Na verdade, os grupos fanáticos doutrinam as crianças sob as leis do extremismo islâmico sem o conhecimento dos pais.
As famílias cristãs e hindus que sofrem com a pobreza são supostamente manipuladas pelos grupos radicais para entregarem seus filhos, mas as recentes detenções de criminosos envolvidos neste tipo de tráfico humano revelaram as verdadeiras intenções de tais grupos.
Durante uma ação policial, que aconteceu no último dia 1° de janeiro, quatro crianças foram resgatadas, em Betchhara. Elas têm idades entre 9 e 13 anos e são vítimas do tráfico de seres humanos.
Os casos de tráfico têm sido investigados há anos, observou o relatório, com crianças budistas também sendo visadas por estes criminosos.
Em um caso importante, em janeiro de 2010, 33 crianças budistas foram resgatadas de um motel na cidade de Bandarban. Um mês depois, outras 16 crianças indígenas foram localizadas e resgatadas no Habib Residential Hotel, antes que pudessem ser traficadas para Dhaka.
Aung Cho Mong, presidente da Comissão dos Direitos Humanos do distrito de Sadar, em Bandarban (Bangladesh) disse que se houver uma maior conscientização sobre como tais crianças são traficadas, os pais estarão mais informados e menos dispostos a entregarem seus filhos aos aliciadores.
Organização das Nações e Povos Não-Representados comentou a situação, acrescentando: “As pessoas de comunidades indígenas do Chittagong Hill Tracts muitas vezes já são vítimas, porque acabam sendo expulsas de suas próprias terras. A conversão religiosa forçada de crianças pequenas acrescenta outra faceta à já comprova a marginalização de etnias e minorias religiosas no sudeste de Bangladesh”.
Contexto
Os cristãos representam apenas cerca de 1% da população de Bangladesh (que ainda é de maioria muçulmana). Apesar disso, alguns relatos, como um da organização ‘Christian Freedom International‘, apontam que um número crescente de muçulmanos está se convertendo ao cristianismo.
“Quando comecei meu ministério em Kurigram, havia apenas uma família cristã tradicional e uma família de origem muçulmana”, disse o pastor Faruk al-Ahmed, cristão convertido do islamismo, em julho de 2016.
“Agora, quase 1.500 crentes de origem muçulmana estão glorificando a Deus nesta área. A perseguição virá cada vez mais forte, mas os crentes e eu estamos prontos para enfrentar isso”, acrescentou o pastor.
Outros grupos de apoio à Igreja Perseguida, como a missão internacional Portas Abertas, disseram que os cristãos são forçados a praticar sua fé secretamente. Caso contrário podem enfrentar retaliação por parte de grupos extremistas.
“As igrejas – especialmente as domésticas – onde os crentes de origem muçulmana se encontram, preferem não exibir símbolos cristãos para evitar serem reconhecidas”, disse a Portas Abertas. “Às vezes, mesmo as igrejas históricas ou de linha renovada enfrentam oposição e restrições se decidirem colocar uma cruz ou outros símbolos religiosos do lado externo de seus templos”.

Fonte: Guia-me (Com informações do Christian Post)