BIOGRAFIAS - PARTE 3

Pastor Hidekazu Takayama


                O Pastor Hidekazu Takayama nasceu no dia 20 de abril de 1948, na cidade de Rolândia, no Norte do Paraná, sendo filho de imigrantes japoneses: Antonio Izami Takayama e Schizuka Maria Takayama. Converteu-se ao Evangelho em dezembro de 1964, na cidade de São Paulo e, três dias após aceitar a Cristo como seu Salvador, foi batizado pelo Espírito Santo. Na semana seguinte, começou a participar dos cultos ao ar livre (muito comuns naquela época), bem como dos trabalhos da juventude e da Escola Dominical, aguardando o momento apropriado para dedicar-se totalmente à obra evangelística. Foi quando, nos idos de 1969, em Curitiba, numa República de Estudantes, o Senhor lhe falou profundamente, dizendo que "uns seriam chamados para evangelistas e outros para doutores".  Nesse momento, entendeu imediatamente que era chamado para pregar a Palavra de Deus. Abandonou o projeto da faculdade de Medicina e foi para o Instituto Bíblico de Pindamonhangaba (SP). Após concluir o curso, Takayama dirigiu-se a pequenas cidades do interior do Paraná, para trabalhar e ganhar experiência ministerial.

               Atuou em Figueira, Inácio Martins, Rebouças e Irati, onde, na ocasião, também lecionou matemática e ciências no colégio estadual. Posteriormente, o Pastor Takayama foi coordenador-geral da Mocidade de Curitiba e um dos fundadores do IBADEP - Instituto Bíblico da Assembléia de Deus do Estado do Paraná. Além disso, foi coordenador-geral da Mocidade do Estado do Paraná, época em que foi realizado o maior congresso da história da mocidade paranaense.

               No campo ministerial, o pastor Takayama já realizou inúmeras cruzadas evangelísticas no Brasil e no exterior, sentindo que, através delas, o Senhor tem operado poderosamente. Após 40 anos de incessante atividade evangelística pelo país e fora dele, mantém o mesmo ritmo de trabalho ministerial. Preocupado com o surgimento de leis que poderiam prejudicar a liberdade da Igreja, foi para o Congresso Nacional, a pedido da Convenção Paranaense e da Convenção Geral da Assembléia de Deus, tendo uma atuação determinante em favor dos interesses do povo evangélico, especialmente na construção de um texto favorável às Igrejas no novo Código Civil.

               Ainda hoje é Pastor Auxiliar da Igreja Evangélica Assembléia de Deus da capital paranaense, atualmente com 80 mil membros e cujo titular é o Pastor José Pimentel de Carvalho, ex-Presidente da Convenção Geral por várias gestões. Casado com Ingrid, o Pastor Takayama tem três filhas, Priscila, Patrícia e Poliana, além de uma netinha, Susana.

                O Pastor Takayama já anunciou a Palavra de Cristo em vários auditórios do mundo, especialmente nos continentes americano e europeu, testemunhando a milhares de pessoas que o desenvolvimento do evangelho em nosso país tem sido real, constante e, graças a Deus, irreversível. Sempre atento com o caminho da Igreja e alicerçado em seu conhecimento histórico-teológico, o Pastor Takayama tem sido cuidadoso em suas mensagens e incisivo na preocupação de não permitir que Ela seja levada ao fracasso pelas artimanhas do maligno.

               Entende que vivemos numa época diferente daquela dos tempos da Igreja primitiva, com o predomínio da alta tecnologia, mas defende que tais inovações não podem nos afastar dos pilares da santidade. Dessa forma, tem sido um autêntico atalaia dos valores espirituais, sempre determinado a investir no aperfeiçoamento da estrutura de apoio às suas atividades evangelísticas, adquirindo equipamentos de áudio e vídeo de última geração. Deus tem honrado a fé deste seu servo, concedendo-lhe, como exemplo, tempos atrás, a realização de um antigo sonho, qual seja, o de adquirir a "carreta da fé, com o intuito de facilitar a execução de trabalhos evangelísticos de grande porte.

              
               Hoje, este verdadeiro tablado ambulante tem permitido uma grande mobilidade à equipe que o acompanha, servindo, além disso, como um instrumento que facilita, efetivamente, o trabalho dos pastores locais, uma vez que nele estão adaptados todos os equipamentos necessários à realização de grandes eventos.


Pastor Gilmar Santos
 
                 O mininstério do Pastor Gilmar Santos tem a aprovação de Deus durante três décadas e está composto por diferentes pastas. A primeira delas é o trabalho que vem fazendo como Conferencista Internacional, ministrando em Congressos, Simpósios, Cruzadas, Convenções entre outros. Exercendo este ministério, o Pastor Gilmar Santos já ministrou nos 26 estados do Brasil e no Distrito Federal, e há muitos anos a sua agenda é feita com mais de um ano de antecedência. Hoje ele tem o conhecimento de todos os sistemas de trabalhos, convenções, liturgia de culto, porque este homem de Deus não limitou-se a atender apenas as Assembléias de Deus - A visão do Pastor Gilmar Santos é a com a Igreja Evangélica Brasileira...

               Em todos esse anos temos visto centenas e hoje são incontáveis o número de conversões.  Já houve noites, como em São Luís do Maranhão, quando se conferiu mais de 800 conversões em uma só noite de cruzada, onde havia um ajuntamento em um só local de 80.000 pessoas por noite, e nesta noite onde muitos outros pastores ajudaram a contar, se conferiu quase 1000 almas.

              O ministério do Pastor Gilmar Santos, pela soberana vontade de Deus, tem sido marcado e caracterizado por curas e milagres. Todos os que acompanham o seu ministério sabem que por onde ele passa, além de ministrar uma mensagem bíblica e cristocêntrica, sempre ocorrem curas divinas
, o que nos mostra que o Evangelho do Senhor Jesus Cristo não perdeu a sua eficácia (e jamais irá perder). É tudo uma questão de obediência e de conhecer e absorver o projeto de Deus para cada vida.

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FONTES:
Pastor Takayama: Site Cristo Vive
Pastor Gilmar Santos: Site New Gospel

7 - O LIVRO DE JUÍZES

Juízes


  • Autor: Anônimo
  • Tema: Apostasia e Livramento
  • Data: Cerca de 1050 - 1000 a.C.

Considerações Preliminares

               O livro de Juízes é o principal elo histórico entre Josué e o período dos reis de Israel. O período dos juízes vai de 1375 a 1050 a.C., aproximadamente. Nesse tempo, Israel era uma confederação de tribos. O nome do livro deriva das pessoas que Deus levantava periodicamente para conduzir e libertar os israelitas, após se desviarem para a apostasia e caírem vítimas da opressão de nações vizinhas estrangeiras. Os juízes (treze deles são mencionados neste livro) vieram de várias tribos e funcionavam como chefes militares e magistrados civis. Muitos se limitavam à sua própria tribo quanto à esfera de influência, ao passo que alguns serviam a toda a nação de Israel. Samuel, geralmente considerado o último dos juízes e o primeiro dos profetas, não é mencionado neste livro.

               A autoria de Juízes é incerta. O próprio livro indica os seguintes limites cronológicos de sua composição: (1) foi escrito depois da remoção da arca, de Siló, nos tempos de Eli e de Samuel (18.31; 20.27; 1 Sm 4.3-11); (2) as referências do livro ao período dos juízes, com a declaração: "Naqueles dias, não havia rei em Israel" (17.6; 18.1; 19.1; 21.25), sugere que o livro foi escrito no tempo da monarquia; (3) Jerusalém ainda estava em poder dos jebuseus (1.21; 2Sm 5.7). Esses três indícios indicam que o livro foi concluído nalgum tempo depois do início do reinado do rei Saul (c. 1050 a.C.) mas antes do rei Davi capturar Jerusalém (c. 1000 a.C.). O Talmude judaico associa a origem deste livro a Samuel, o que é bem possível.

               Uma coisa é certa: o livro descreve e avalia o período dos juízes do ponto de vista do concerto (2.1-5). Moisés tinha profetizado que a opressão viria da parte das nações estrangeiras sobre os israelitas como maldição da parte de Deus, se eles abandonassem o concerto (Dt 28.25, 33, 48). O livro de Juízes ressalta a realidade histórica dessa profecia.

Propósito

               Historicamente, Juízes fornece o relato principal da história de Israel na terra prometida, da morte de Josué aos tempos de Samuel. Teologicamente, revela o declínio espiritual e moral das tribos, após se estabelecerem na terra prometida. Esse registro deixa claro os infortúnios que sempre ocorriam a Israel quando ele se esquecia do seu concerto com o Senhor e escolhia a senda da idolatria e da devassidão.

Visão Panorâmica

               O livro de Juízes pode ser dividido em três seções básicas. (1) Seção I (1.1 a 3.6). Mostra como Israel deixou a conquista inacabada e também a decadência da nação depois da morte de Josué. (2) Seção II (3.7 a 16.31). Abarca a parte principal do livro. Registra seis exemplos de reincidência de Israel em revezes diversos no período dos juízes, abrangendo tempos de apostasia, de opressão por estrangeiros, de servidão, de clamor a Deus sob aflição e de livramento divino do povo, mediante líderes ungidos pelo Espírito Santo. Entre os treze juízes (todos incluídos nesta seção do livro), os mais conhecidos são Débora e Baraque (agindo em conjunto), Gideão, Jefté e Sansão (Hb 11.32). (3) Seção III (17.1 a 21.25). Esta seção encerra o livro com fatos da vida real dos tempos dos juízes, que revelam a profundidade da corrupção moral e social decorrente da apostasia espiritual de Israel. Uma lição patente no livro para todos nós: os seres humanos nunca aprendem bem as lições que a história ensina.

Características Especiais

               Seis características revelam o livro de Juízes. (1) Registra eventos da história turbulenta de Israel, da conquista da Palestina ao início da monarquia. (2) Ressalta três verdades simples, porém profundas: (a) um povo que pertence a Deus deve ter a Deus como seu Rei e Senhor; (b) o pecado é sempre destruidor para o povo de Deus; e (c) sempre que o povo de Deus se humilha, ora, e deixa seus caminhos ímpios, Deus ouve do céu e sara a sua terra (2 Cr 7.14). (3) Salienta que quando Israel perdia de vista a sua identidade como o povo do concerto, tendo Deus como seu Rei, a nação afundava em círculos repetidos de caos espiritual, moral e social, e então "cada um fazia o que parecia reto aos seus olhos" (21.25; cf. 17.6). (4) Revela vários casos que ocorrem repetidamente na história do povo de Deus, dos dois concertos: (a) a não ser que o povo de Deus ame e dedique-se a Deus de todo coração e mantenha uma constante vigilância espiritual, esse povo endurecerá o coração, deixará de buscar a Deus, se desviará e acabará na apostasia; (b) Deus é longânimo, e sempre que os seus clamam arrependidos, Ele é misericordioso para restaurá-los, por meio de homens que Ele levanta, com dons e revestimento do Espírito Santo, para livrá-los do juízo opressivo do pecado; e (c) constantemente, os próprios líderes ungidos, que Deus usa para livrar o seu povo, entram pelo caminho da corrupção, por falta de humildade, de caráter ou de retidão. (5) Cada um dos seis ciclos principais do livro, abrange apostasia, opressão, aflição e libertação, e começam, todos, da mesma forma: "Então, fizeram os filhos de Israel o que parecia mal aos olhos do Senhor" (2.11; 3.7). (6) O livro revela que Deus usava nações mais pecaminosas do que o seu próprio povo para fustigá-lo pelos seus pecados e para levá-los ao arrependimento e reavivamento. Somente essa intervenção divina impediu que o paganismo ao redor de Israel o absorvesse.

Paralelismo entre o Livro de Juízes e o Novo Testamento

               O livro de Juízes revela um princípio divino imutável: quando Deus usa grandemente uma pessoa no Seu serviço, "vem sobre ele o Espírito do Senhor" (3.10; 6.34; 11.29; 14.6, 19; 15.14). No início do ministério de Jesus, o Espírito desceu sobre Ele por ocasião do Seu batismo (Mt 3.16; Lc 3.21, 22a). Antes de subir ao Pai, Jesus mandou Seus discípulos aguardarem a promessa do Espírito (At 1.4, 5); a razão para isso foi que receberiam poder quando o Espírito Santo viesse sobre eles (At 1.8; 4.33). Em ambos os concertos, o modo de Deus derrotar o inimigo e promover o avanço do seu reino é mediante a energia, força e poder do Espírito Santo operando através de instrumentos humanos submissos e obedientes.


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ESTUDOS ANTERIORES


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BIBLIOGRAFIA
Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, Edição de 1995, ano 2002, pp. 381, 382 e 383.         

BIOGRAFIAS - PARTE 2

Pastor Cesino Bernardino

              
               Pastor Cesino Bernardino nasceu em Imbituba, SC, em 29/11/1934, filho de Bernardino José Cândido e Teodora Maria dos Santos. Aceitou a Jesus em junho de 1947, então com 13 anos de idade, sendo batizado no Espírito Santo no mesmo mês e, nas águas, no ano seguinte.

               Em julho de 1962 foi consagrado a presbítero ainda em Imbituba pelo então pastor presidente Pr. Hilário da Costa. Decidiu-se a dedicar tempo integral à obra em fevereiro de 1964, a convite do Pr. João Ungor, em Urubici, filiando-se a Ciadescp, nossa convenção estadual, ocasião em que deixou sua atividade profissional de mordomo. Finalmente, em 15 de janeiro de 1971 foi consagrado pastor também pelo Pr. João Ungor, em Urubici.

               Em sua trajetória na direção de igrejas foi responsável pelos seguintes trabalhos: Urubici, de 1967 a 1971, subordinado ao Pr. João Ungor; Canoinhas, já como pastor presidente, de 1971 a 1973; Balneário Camboriú, por um ano, em 1974; regressou a Urubici em 1975; Jaraguá do Sul também por um ano, em 1976, vindo, em seguida, para Camboriú, onde assumiu como pastor presidente em 25 de janeiro de 1977, sendo seu antecessor o Pr. Hilário Grignani, em reunião presidida pelo Pr. Pedro Cardoso. Consta da respectiva ata o registro de suas primeiras palavras no púlpito desta igreja: “Unidos iremos trabalhar para a obra de Deus ir avante, crendo que o Espírito Santo irá ajudar-nos!”.

               Sob sua liderança, devidamente alicerçada na rocha, que é Cristo, o trabalho prosperou de maneira maravilhosa, como não poderia deixar de ser, já que estava sendo executado por alguém realmente comprometido com o Evangelho. Existem pelo menos três características principais que os membros esperam de seu pastor e que os atrai a ele: honestidade, competência e inspiração. No trabalho pastoral, estes itens são indispensáveis para a construção de sua imagem, e, graças a Deus, estas são qualidades abundantes na vida do Pr. Cesino.

               No decorrer de sua administração houve a implantação de congregações nos mais diversos bairros, somando hoje 29 templos: sede, Areias, Caetés, Cedro, Cedro II, Cerro, Conde Vila Verde, Delatorre, Dois Irmãos, Dom Amaro, Jardim Aliança, Jardim Bela Vista, Jardim Palmeiras, Jardim Primavera, Jardim Razes, Jardim Regina, Jardim Tatiana, João da Costa, Lageado, Monte Alegre, Monte Carmelo, Monte Sinai, Nova Camboriú, Rio do Meio, Rio Pequeno, São Francisco, Tabuleiro, Vila Conceição e Vila da Pedra.

               Dentre os muitos obreiros formados pelo Pr. Cesino durante sua gestão, inclusive atuando em diversas localidades do país e até na presidência de convenções, relacionamos aqui alguns pastores por ele separados: Abdon Machado, Adésio Duarte, Amauri Geraldo, Amilton Rogério Oliveira, Antonio de Borba, Antonio Marciano Silva, Atílio Borduchi, Avelino Macelai, Donizeti Domingos de Moraes, Euclides Bernardi, Francisco de Assis de Oliveira, João Francisco do Amaral Tavares, Jorge Santos Cardoso, José Adão Pereira Duarte, José Corrêa, José Lima Damaceno, Julio Antonio Mafra, Lauro Schlösser, Luiz Borba, Nildair Vieira dos Santos, Osmar Pereira, Otávio Santos, Reuel Abreu Bernardino, Silas de Souza, Silvio Cardoso, Silvio Cardoso Junior, e, Zélio Russi.

               Muitas foram, e estão sendo, as realizações levadas a efeito em nosso campo eclesiástico por intermédio desse valoroso servo de Deus, com destaque especial para a criação do departamento de missões Gideões Missionários da Última Hora, em 1980.


Pastor Silas Malafaia

              

               Silas Lima Malafaia (Rio de Janeiro, 20 de agosto de 1958) é um pastor protestante pentecostal brasileiro. É o líder da igreja Assembleia de Deus-Vitória em Cristo e um famoso televangelista, também graduado em Psicologia.

               Silas Malafaia é presidente da Editora Central Gospel. É também vice-presidente do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (CIMEB), entidade que agrega
cerca de 8.500 pastores de quase todas as denominações evangélicas brasileiras.

               Conferencista convidado em várias igrejas no Brasil e também em outros países, também organiza eventos como o Congresso Pentecostal Fogo para o Brasil, "Cruzadas Evangelísticas" e etc.  Foi membro da mesa diretora da Convenção Geral das Assembleias de Deus (CGADB).

              

Pastor Gilvan Rodrigues

 


Nome: Gilvan Rodrigues
Naturalidade: Campina Grande - PB
Pais: Alcides Rodrigues (IN MEMORIAN) E Matilde Ana Rodrigues (In Memorian)
Irmãos: 3 irmãos
Comida: Galinha Caipira e Frutos do Mar
Bebida: Suco
Fruta: todas
Mania: Arrumar os objetos fora do lugar
Leitura: Bíblia
Estado civil: casado
Esposa: Enaura Rodrigues (A mulher mais linda e mais crente do mundo)
Filhos: Gilvan Jr, Andre Wesley, Carlos Alexandre e Cristiane Raquel Fidelis
Uma emoção: O Dia da minha consagracao ao ministerio
Maior emoção:Conhecer a Jesus
Hobby: Fazer Cooper
Qualidade: Sinceridade
Cores: Azul, amarelo, cinza e marron
Deus: Tudo
Perfume: Allure da channel
Animal: Cachorro
Cidade que acha mais interessante: Paris
Pais que ama: BRASIL
Personalidade: Pr. Billy Graham
Sonho: Pregar em todos os continentes
Presentes que mais gosta de receber: Roupas
O que mais gosta: Ficar com a familia
O que não gosta: FALSIDADE
Lema: Vou aonde me convidam e volto aonde me tratam bem.
Minha oração: Que Deus mande um avivamento Espiritual para o Brasil
Vida: Dom de Deus
Família: Depois de Deus o mais importante
Amor: um dos maiores sentimentos
: uma das menores palavras do nosso vocabulo e que encerra um grande significado.
Alegria: Familia reunida
Dinheiro: Um otimo servo e pessimo senhor
Saudade: Dos filhos que moram nos Estados Unidos.
Esperança: Ver Jesus como Ele é

Sucesso: Ter uma familia como a minha

               Nasceu na cidade Campina Grande Paraíba, onde começou uma promissora carreira como de jogador profissional de futebol; jogou no Campinense Clube, no Ceará Sporting de Fortaleza e no Sport Clube de Recife. No auge da carreira profissional teve um encontro com o Senhor Jesus Cristo que mudou sua vida, e mesmo tendo uma proposta irrecusável do Flamengo do Rio de Janeiro prefiriu largar o futebol para servir o Senhor com tempo integral.  Na ocasião foi chamado de louco por muitos mas seguiu em frente.

               Casado com Enaura Barbosa Rodrigues, sendo a mesma professora, preletora e escritora, pai de 4 filhos: Gilvan Jr, André Wesley, Carlos Alexandre e Cristiane Raquel Rodrigues Fidelis. Tem 2 netos: Felipe Wesley e Karoll.


               Estudou no Seminário Teológico Evangélico do Brasil (STEB) de Belo Horizonte, onde se formou em Teologia. Desde que começou o ministério tornou-se um pregador diferenciado pelo seu estilo vibrante e eloqüente e pela unção de Deus com que ministra a Palavra do SENHOR, passou a ser considerado um dos maiores pregadores do Brasil, obtendo uma das agendas mais solicitadas. É o pastor itinerante que mais vezes pregou nas Convenções das Assembléias de Deus no Brasil e nos Congressos dos Gideões Missionários da Ultima Hora (Camboriú–SC). É chamado carinhosamente como o "Pastor de a Bíblia diz", por citar sempre em suas mensagens a Palavra de Deus. Viaja o ano inteiro pelo Brasil e Exterior a convite das igrejas, para ministrar em congressos de mocidades, cruazadas evangelistícas, congressos de círculos de oração, Convenções Estaduais e etc. Nos seus constantes trabalhos no Brasil e no Exterior já contemplou muitas maravilhas, tais como: milhares de almas aceitando Jesus Cristo como Salvador por intermédio do seu abençoado ministério, paralítico andando, mudo falando, e outros milagres para Glória de Deus.



Pastor Nerildo Accioly

    
Nome: Nerildo Accioly
Esposa: Andréia Accioly
Filhos: André Marcos e Nathalia Beatriz
Pai: Manoel Accioly em Memoria
Mãe: Alvina Accioly
Irmãos: Fernando, João, Manoel, Nerival e Paulo
Irmãs: Maria, Ivone e Ivanilda

               O Pastor Nerildo Accioly  é um pregador que tem um ministério caracterizado pela salvação de almas. Homem sério e comprometido com Deus... Uma certa vez enquanto tinha dúvidas entre aceitar o convite para trabalhar em uma multinacional e pregar a Palavra do Senhor, Deus lhe falou claramente: "Se tu trabalhares pra Mim, eu não te deixarei faltar nada; o meu salário nem adianta e nem atrasa e Eu me responsabilizo por ti e os teus". Foi assim que terminou a sua dúvida e então se lançou sem reservas para atender o Ide de Jesus. Hoje ele prega nos maiores congressos do país e exterior.

               Foi pregador oficial na abertura dos Gideões Missionários da Última Hora em Camboriú - Santa Catarina. Ele havia recebido de Deus uma palavra que naquela ministração iria acontecer um estrondo, desde então pessoas o tem conhecido pela mensagem que ministrou com o tema "Galgal, Galgal".

FONTES:
Pr. Cesino Bernardino: Site da AD de Camboriú-SC
Pr. Silas Malafaia: Facebook
Pr. Gilvan Rodrigues: site New Gospel 
Pr. Nerildo accioly: site New Gospel

BIOGRAFIAS - PARTE 1

Pastor Napoleão Falcão



               ¹Pastor Napoleão Ribeiro Falcão, filho de Joaquim e Eunice Falcão, nasceu a 09 de Dezembro de 1948 na cidade de Lucena – Litoral Norte da Paraíba. Casado com a Missionária Virgínia Gama Silveira Falcão, educadora física e atualmente acadêmica do Curso de Direito. Tem três filhas, Ana Eunice, Eliude e Roberta, dois genros, Davino e Pr. António Nery e quatro netos, Felipe, Gabriel, Maria Clara e Maria Fernanda (Gêmeas).

               Napoleão Ribeiro Falcão teve o seu encontro pessoal com o Senhor Jesus Cristo no ano de 1969 na cidade de Lucena, quando estava assentado em uma cadeira de barbeiro. Ali deu-se o maior e melhor momento de toda a sua vida, quando ouviu pela primeira vez o som festivo do Evangelho pelos lábios de um homem simples, porém cheio da graça de Deus. Pouco tempo depois de ter tido o seu encontro pessoal com Deus foi batizado com o Espírito Santo e com fogo. Com apenas sete dias de fé já havia entrado para a escala de auxiliar de trabalho e começado a pregar o Evangelho com apenas uma mensagem que se encontra no capítulo 20 de Êxodo (“Os Dez Mandamentos”). E via, pela graça e misericórdia de Deus, o Senhor salvar almas e curar os enfermos.

               Veio para o Rio de Janeiro em seguida e aos nove meses de fé foi separado para o Ministério Pastoral. Nessa caminhada já vai completar 40 anos de bênçãos sem limites. Tendo a oportunidade de levar a Preciosa Semente em mais de 30 países, ganhando as preciosas vidas para o Senhor Jesus Cristo. Atualmente residindo em sua terra natal, João Pessoa, o Pr. Napoleão Falcão continua levando a palavra que salva, cura e batiza com o Espírito Santo. Possui uma ótima agenda de compromissos ao redor do mundo e juntamente com sua esposa, Missionária Virgínia Falcão, a qual também é pregadora do Evangelho da Paz, forma uma dupla de testemunhas de Jesus Cristo.

               Escritor de vários livros, conferencista internacional e articulista das revistas das Escolas Bíblicas Dominicais, Napoleão Falcão é Bacharel em Teologia pelo Seminário das Assembléias de Deus e Bacharel em Teologia pela Faculdade Teológica de São Cristóvão (EPOE), Rio de Janeiro. Tem percorrido todos os Estados da nossa Federação e vários países em quatro continentes, levando a mensagem poderosa e transformadora do Evangelho da Graça de Deus. Experiências marcantes e contínuas têm sido vivenciadas por ele, pela sua família e por todos quantos acompanham o seu ministério.


Pastor Elson de Assis


                ²Pastor Elson de Assis, nascido em 18 de Junho de 1969, na cidade do Rio de Janeiro, filho de Erval Santos de Assis (in memorian) e de Nair Santos de Assis.

               Desceu às águas batismais no ano de 1990, na Assembléia de Deus de Xerém - RJ, igreja pastoreada pelo Pr. Lourival Machado. 
                                                                                    
               Casou-se com a irmã Elida Assis em Setembro de 1995, e através desta linda união nasceram seus dois filhos: João Guilherme e Débora.
Neste mesmo ano, tornou-se Membro da Assembléia de Deus dos Caetés (Bonsucesso-RJ), igreja pastoreade pelo Pr. Agostinho Aquino da Silva e da qual faz parte até hoje.

                Foi separado ao Diaconato, Presbitério, consagrado a Evangelista e em seguida foi levado ao Pastorado como Ministro do Evangelho.

               Fundou o ministério PALAVRA E FOGO, que tem como grande finalidade, a pregação da Palavra de Deus e realização de milagres através da pessoa bendita do  Senhor Jesus Cristo.

               Em todos estes anos dedicados a obra de Deus e a pregação do Evangelho genuíno, tem pautado sua vida e seu ministério na ética e no compromisso com a verdade. Pregador de cunho pentecostal tem levado PALAVRA E FOGO às nações, cumprindo assim, o "IDE" de JESUS.


 
Pastor Marco Feliciano
  

              
               ³Filho de Lúcia Maria Feliciano e José Antonio Novo (in memorian), Marco Antonio Feliciano nasceu no dia 12 de outubro de 1972 em Orlândia-SP. Casado com Edileusa de Castro Silva Feliciano, tem três filhas: Karen, Ketlin e Kamilly.

               Fez o primeiro ensino fundamental na EE Arthur Oliva e na EE Cel. Orlando, e o ensino médio na EE Alcídio de Souza Prazo (técnico em contabilidade). Bacharel em Teologia pela Faculdade de Teologia Logos – Faetel (São Paulo) e Doutor em Divindade pelo International Hosanna (Fatebov). De origem humilde, desde cedo teve de trabalhar para ajudar a família, que morava na periferia de Orlândia.

               A vida difícil não foi empecilho para dedicar-se à obra de Deus. Levado por um amigo à Igreja Assembléia de Deus, aceitou Jesus Cristo como Salvador aos 14 anos. Logo sentiu a chama do poder do Senhor em sua vida, dedicando-se a estudar a Bíblia e a buscar a presença do Espírito Santo. Eram os primórdios da vida do pastor avivalista, que levaria a Palavra de fogo ao mundo.

               Na adolescência e juventude, uniu-se a grupo de amigos que tinha como objetivo buscar a Deus em espírito e verdade. Assim, todos os dias dedicavam-se a alguma atividade do Evangelho – cultos na igreja, ao ar livre, nas casas, evangelismo nas ruas… Eram tempos difíceis, quando o Evangelho ainda não havia ganhado a mídia, e crentes eram alvo de preconceitos e discriminação. Nada, porém, o desanimava. As pregações começaram nessa época, quando tinha 16 ou 17 anos. Todos os momentos eram propícios para entregar uma Palavra a alguém – fosse evangélico ou não. Nas cidades vizinhas, começou a ficar conhecido pelo fogo com que pregava, levando muitos a serem batizados com o Espírito Santo e entregar a vida a Jesus.

FONTES:
¹Pr. Napoleão Falcão: Blog de Edenisio Rodrigues.
³Pr. Marco Feliciano: Blog O Pregador Pentecostal. 

6 - O LIVRO DE JOSUÉ

Josué


  • Autor: Josué
  • Tema: A Conquista de Canaã
  • Data: Século XIV a.C.

Considerações Preliminares

               O livro de Josué é a continuação do Pentateuco. Relata a travessia do Jordão por Israel, depois da morte de Moisés, para a entrada em Canaã, bem como a conquista e o povoamento de Canaã pelas doze tribos sob a liderança de Josué. A data bíblica aproximada da invasão de Canaã por Israel é 1405 a.C. O livro abrange os 25-30 anos consecutivos da história de Israel, e conta como Deus "deu... a Israel toda a terra que jurara dar a seus pais" (21.43).

               Apropriadamente, o livro recebe o nome do seu personagem principal, que se destaca como o líder escolhido por Deus, do começo ao fim do livro. Os antecedentes pessoais de Josué muito contribuíram para que se tornasse o líder da conquista. Josué viveu próximo ao fim da opressão de Israel pelo Egito, e testemunhou as dez pragas que Deus enviou a esse país como castigo, a primeira Páscoa, a travessia milagrosa do mar Vermelho e os sinais (e juízos) sobrenaturais durante as peregrinações de Israel no deserto. Serviu a Moisés como comandante militar na batalha contra os amalequitas, pouco depois da saída do Egito (Êx 17.8-16). Somente ele acompanhou Moisés na subida ao monte Sinai, quando Deus deu a Israel os dez mandamentos (Êx 24.12-18). Como auxiliar de Moisés, Josué demonstrava intensa devoção e amor a Deus, e muitas vezes permaneceu na presença do Senhor por um longo período (Êx 33.11). Era um homem que se deleitava na santa presença de Deus. Por certo, aprendeu muito com Moisés, seu conselheiro e guia de confiança, a respeito dos caminhos de Deus e das dificuldades na condução do povo. Em Cades-Barnéia, Josué serviu a Moisés como um dos doze espias que observaram a terra de Canaã. Ele, juntamente com Calebe, rejeitou energicamente o relatório da maioria, que retratava a incredulidade do povo (Nm 14). Muitos anos antes de substituir Moisés  como líder de Israel, Josué demonstrou ser um homem de fé, visão, coragem, lealdade, obediência inconteste, oração e dedicação a Deus e à sua palavra. Quando foi escolhido para substituir Moisés, já era um homem "em que há o Espírito" (Nm 27.18; Dt 34.9).

               A tradição judaica, no Talmude, atribui a Josué a autoria literária do livro. Duas vezes o livro menciona o ato de escrever em conexão com Josué (18.9; 24.26). As evidências internas do livro indicam enfaticamente que o seu autor foi testemunha ocular da conquista (conforme "nos" em 5.6; note-se que Raabe ainda vivia quando o autor escreveu, 6.25). As partes do livro acrescentadas depois da morte de Josué - exemplo, 15.13-17 (conforme Jz 1.9-13); 24.29-33 - foram talvez escritas por um dos "anciãos que ainda viveram muito depois de Josué" (24.31). Josué morreu cerca de 1375 a.C., aos 110 anos de idade (24.29). 

Propósito


              O livro de Josué foi escrito como um registro da fidelidade de Deus, no cumprimento de suas promessas pactuais a Israel, concernentes à terra de Canaã (23.14; conforme Gn 12.6-7). As vitórias da conquista aparecem como os atos libertadores da parte de Deus pró Israel sobre uma decadente cultura cananéia (Dt 9.4). A violência neste livro deve ser enquadrada nesta perspectiva. A arqueologia confirma que o povo cananeu era caracterizado por extrema depravação e crueldade quando Israel ocupou a terra. 

Visão Panorâmica

               Josué começa onde Deuteronômio termina. Israel estava acampado nas planícies de Moabe (Dt 34.1), diretamente a leste de Jericó e rio Jordão. O livro divide-se em três seções. (1) Seção I (1.1 a 5.15). Descreve a designação de Josué por Deus, como sucessor de Moisés, e os preparativos de Israel para entrar em Canaã (1.1 a 3.13), sua travessia do Jordão (3.14 a 4.24), e suas primeiras atividades na terra consoante o concerto (cap. 5). Deus prometeu a Josué: "Todo lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado" (1.3). (2) Seção II (6.1 a 13.7). Descreve como Israel avançou obedientemente contra cidades-estados bem armadas e com muros fortificados. Deus deu ao seu povo vitórias decisivas no centro de Canaã (6 a 8), no sul (9;10) e no norte (11;12), e assim Israel obteve o controle das terras montanhosas (de norte ao sul) e do Neguebe. A maneira altamente singular da conquista de Jericó demonstrou claramente a Israel quem era o Príncipe da sua salvação (cap. 6). A derrota de Israel em Ai revela a imparcialidade do livro e a obediência devotada que Deus requeria da parte de Israel (cap. 7). (3) Seção III (13.8 a 22.34). Descreve a repartição da terra , por Josué, entre as doze tribos; a herança de Calebe; as seis cidades de refúgio; e as quarenta e oito cidades levíticas dentre as tribos. O livro termina com duas mensagens de despedida por Josué (23.1 a 24.28) e um tributo post-mortem a Josué e Eleazer (24.29-33).     

Características Especiais

               Sete características principais sobressaem neste livro. (1) É o primeiro dos livros históricos do Antigo Testamento a descrever a história de Israel como nação na Palestina. (2) Oferece muitos aspectos da admirável vida de Josué como o escolhido de Deus para completar a missão de Moisés: estabelecer Israel como o povo do concerto na terra prometida. (3) O livro registra vários milagres divinos em favor de Israel, sendo que os dois mais notáveis são a queda de Jericó (cap. 6) e o prolongamento das horas da luz do dia, na batalha em Gibeão (cap. 10). (4) É o principal dos livros do Antigo Testamento a descrever o conceito da "guerra santa" como missão específica e limitada, prescrita por Deus e inclusa no contexto mais amplo da história da salvação. (5) O livro ressalta três grandes verdades no tocante ao relacionamento entre Deus e o seu povo do pacto: (a) sua fidelidade; (b) sua santidade; e (c) a sua salvação. (6) O livro ressalta a importância de manter viva a memória dos atos redentores de Deus em favor do seu povo, e de perpetuar esse legado de geração em geração. (7) O relato prolongado que o livro registra da transgressão de Acã e do seu subseqüente castigo (cap. 7), juntamente com outras admoestações, advertências e castigos, enfatiza a importância do temor do Senhor no coração do seu povo.

O livro de Josué e Seu Cumprimento no Novo Testamento

              
                O nome Josué (hb. Yehoshua' ou Yeshua' ) é o equivalente hebraico do nome "Jesus" no Novo Testamento, em grego. Josué, no seu encargo de introduzir Israel na terra prometida, é um tipo ou prefiguração no Antigo Testamento, de Jesus, cuja obra foi levar "muitos filhos à glória" (Hb 2.10; 4.1-13; 2 Co 2.14). Além disso, assim como o primeiro Josué usou a espada do terrível juízo divino na conquista, assim também o segundo Josué a usará na conquista das nações no fim da história (Ap 19.11-16). 


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ESTUDOS ANTERIORES


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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, Edição de 1995, ano 2002, pp. 344, 345 e 346.  

MENSAGEIRO DA PAZ


Os dias de Noé estão de volta


              
              
               É sabido por todos nós que Noé, filho de Lameque, da descendência de Sete, era um homem que andava com Deus (Gn 6.9). Diz a Bíblia que ele era justo (Gn 7.5) e oferecia sacrifícios a Deus (Gn 8.20). Inclusive, no famoso Sermão Profético, em Mateus 24.37-42, o Senhor Jesus faz menção dos dias de Noé - período que pode ser entendido, de forma extensiva, como indo desde a Queda de Adão até antes do Dilúvio - com uma solene advertência aos crentes de todas as épocas a respeito da Sua Segunda Vinda, isto é, do Arrebatamento da Igreja e da Sua Volta em glória. E isso não é por acaso.

               Se compararmos o "modus vivendi" da sociedade antediluviana com o da sociedade atual, encontraremos muitas coisas em comum entre as duas.

Traçando um paralelo

               Vejamos algumas semelhanças entre a sociedade antediluviana e a nossa hoje:

               1) O homem procura se eximir do seu pecado diante de Deus e lança a culpa sobre outrem (Gn 3.11-13). Tal procedimento é comum em nossa sociedade.

               2) O homem daqueles dias, a começar por Caim, procurava estabelecer seu próprio meio de salvação em detrimento daquilo que Deus havia estabelecido, isto é, o derramamento de sangue de animais (Gn 3.7, 21; Hb 9.22). Estamos vendo esse mesmo procedimento hoje: o homem querendo se salvar a seu próprio modo, criando a sua própria religião e desprezando a mensagem redentora do sacrifício de Cristo.

               3) Pecados sexuais, homicídios e violência sobre a Terra (Gn 4.8, 23; 6.11, 13). Tais coisas condenadas por Deus são vistas hoje até com muito mais frequência do que antigamente. 

               4) A mistura da linhagem piedosa com a linhagem ímpia (Gn 6.1, 2, 5).

               "Os filhos de Deus" mencionados no capítulo 6 de Gênesis não se referem a anjos, uma vez que anjos são seres assexuados e, portanto, não poderiam coabitar com as filhas dos homens (Mc 12.25). Trata-se, portanto, de crentes que se desviaram. Tais procedimentos ferem o princípio da separação entre o justo e o ímpio, entre o que serve a Deus e o que não O serve (Ml 3.18; 2 Co 6.17, 18). Mais tarde, essa mistura tornou-se a causa de muito tropeço e sofrimento ao povo de Israel (Êx 12.38; Nm 11.4).

               Ainda hoje, esse tipo de união ímpia tem paralisado a eficácia da Igreja em várias partes do mundo.

               5) Apego demasiado às coisas temporais e desprezo à Palavra de Deus pregada.

               A ênfase de Jesus em Mateus 24.37-39 recai na preocupação das pessoas apenas em relação aos assuntos corriqueiros do dia-a-dia, quando o castigo sobreveio repentinamente sobre os antediluvianos. Eles haviam recebido a advertência, na forma da pregação de Noé (2 Pe 2.5), e também mediante a Arca em si, que era um testemunho do castigo que estava próximo. Mas, não se preocuparam com tais assuntos e, portanto, foram destruídos inesperadamente no meio de suas próprias atividades diárias.

                Deus nada tem contra quem come, bebe e se casa; no entanto, quando Deus é deixado de lado por causa de coisas efêmeras e passageiras, estabelece-se uma inversão de valores: aquilo que é eterno passa a ser substituído por aquilo que é terreno e temporal. O Senhor Jesus advertiu dizendo: "Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas", Mt 6.33.

               O pecado dos antediluvianos continuou até o dia em que Noé e sua família entraram na Arca. Assim também irá continuar até o dia da Segunda Vinda de Cristo.

               O pecado, naqueles dias, era a regra. Noé e sua família eram a exceção. Ele, por causa de sua fé, era um estranho. Era a diferença em meio àquela geração pecadora. Estamos nós também, como Igreja, fazendo a diferença? Ou será que está tudo igual?

Importância Profética dos dias de Noé

               Ao observarmos cuidadosamente Mateus 24.37-41, à luz do contexto  das Escrituras, chegamos à conclusão que as expressões "assim como foi"; "e os levou a todos"; "levado um e deixado outro" e "levada uma e deixada outra" não se referem ao Arrebatamento da Igreja como em I Tessalonicenses 4.16-17, mas, sim, à volta de Cristo em glória, quando muitos serão levados para juízo; outros, porém, serão deixados ou poupados - exatamente como nos dias de Noé -, e entrarão para o Reino Milenar de Cristo.

               Observa-se que mesmo que a última metade de Mateus 24 e o restante do Sermão Profético não falem especificamente do Arrebatamento, o apelo à vigilância para a Volta de Cristo é aplicável aos crentes de todas as épocas.

               Convém estarmos atentos e vigilantes, pois os dias de Noé estão de volta.



REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

PAIXÃO, Waldemar Pereira. Mensageiro da Paz, Nº 1.516, setembro de 2011, p. 18.
IMAGEM: a imagem do texto foi copiada do site Encontro com as Profecias, às 13:48h do dia 10/11/2011. 

Santidade ao Senhor!

APOLOGÉTICA CONTEMPORANEA


O cristão, a santidade e a cultura pós-moderna

(por Esli de Souza)


               De acordo com a Sociologia - que segundo Augusto Comte é o conjunto das ciências que tratam do homem na sociedade, isto é, sob o aspecto moral, jurídico, político, econômico, etc -, pode-se dizer que os cristãos constituem uma sociedade à parte. Sociedade é, segundo a sociologia, o conjunto de pessoas que compartilham propósitos, gostos, preocupações e costumes, e que interagem entre si constituindo uma comunidade.

Multiculturalismo

               Com a queda do Muro de Berlim em 1989, e a consequente crise em algumas ideologias que dominaram o século XX, passamos a viver a era denominada pós-modernismo, que tem como ideologia em relação às sociedades a convivência comum, isto é, cada grupo social aceitando os propósitos, gostos, preocupações e costumes dos outros grupos. Esse comportamento social pós-moderno é chamado de multiculturalismo.

               Na esteira dessa nova filosofia de vida, que é o multiculturalismo, têm surgido inúmeras leis em defesa dos mais diversos grupos sociais, e muitas vezes tolhendo direitos de alguns grupos em prol daqueles outros. Aliás, é uma tendência natural do ser humano procurar identificar-se com alguém que tenha interesses em comum para fortalecer o seu grupo social, o que passa a ser, contraditoriamente, explorado em favor do multiculturalismo.

               Infelizmente, boa parte dos cristãos tem seguido o caminho inverso: ao invés de buscarem o fortalecimento de sua identidade como grupo social, sendo diferentes, conforme recomenda o Senhor através do profeta Malaquias no capítulo 3 e versículo 18 ("Então, vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus e o que não serve") têm cedido ao multiculturalismo, tendo um comportamento de miscigenação ideológica com os demais grupos sociais, de forma que torna-se difícil, quando não impossível, reconhecer dentre a multidão um cristão autêntico.

                 Independentemente de estarmos vivendo a Era Pós-moderna, com a sua filosofia multiculturalista, é imprescindível que o cristão seja diferente, preservando a santidade, mesmo porque essa é a condição indispensável para que tenha comunhão com o Criador. A ausência de santidade, ou seja, a presença do pecado, faz separação entre Deus e o homem, por isso a busca da santidade deve ser uma constante no viver cristão.

Santidade

               Desde o princípio, Deus deseja ter comunhão com o homem. No livro de Levítico, que é um manual de vida santa para os hebreus, as instruções sobre alimentação pura e impura, isto é, apropriada e imprópria, aparentemente por motivos de saúde, são na verdade padrões para auxiliar Israel e se manter separado do povo ímpio que vivia ao seu redor. Há nessas instruções mais coisas do que simples recomendações para uma alimentação saudável. Esses textos contêm o segredo para a compreensão das leis e diretrizes estabelecidas para que o povo de Deus tivesse uma vida santa, ou seja, separada, diferente, única. Deus é santo e exige santidade do Seu povo. Foi por essa razão que Ele designou, através de Moisés, leis e restrições para Israel, para ajudá-lo a permanecer separado - social e espiritualmente - das demais nações.

               Essas instruções sobre alimentos e outros preceitos da lei judaica já não são obrigatórios para os cristãos da Nova Aliança, tendo em vista que Cristo já cumpriu o significado e o propósito nelas estabelecidos. Todavia, os princípios inerentes a esses preceitos continuam vigorando em nossos dias. O cristão de hoje deve ser diferente da sociedade em que está inserido e comportar-se de maneira a glorificar a Deus por meio do seu corpo e do espírito, uma vez que os mesmos pertencem a Deus, conforme 1 Coríntios 6.20. É pela rejeição de todas as atitudes pecaminosas  dos ímpios que o cristão procura ser santo em toda a sua maneira de viver.

                A ênfase nos detalhes à pureza cerimonial ressalta a necessidade da separação moral do povo de Deus, tanto em pensamento como em obras, em relação aos povos ao seu redor. Da mesma forma, todos os aspectos da vida cristã devem ser regulados pela vontade de Deus, que deseja que o crente seja santo como Ele é. Deus é santo e as qualidades do Seu povo devem ser as mesmas dEle: santas. Assim como o ideal de santidade para o povo hebreu era a separação dos modos ímpios dos povos ao seu redor e dedicação exclusiva a Deus, o cristão da Era Pós-moderna deve ter como alvo e propósito da sua vida a santidade. Ser santo significa ser semelhante a Deus, ser dedicado a Deus e viver para agradar a Deus.

Identidade

               Portanto, o cristão que anela ter comunhão com Deus e participar do Arrebatamento da Igreja deve se identificar com esse grupo social que é diferente, que tem identidade própria, que é aquele constituído de um povo especial, zeloso e de boas obras, como afirma o apóstolo Paulo (Tt 2.14).

               O povo de Deus não se coaduna com a deturpação dos valores morais dessa sociedade pós-moderna, corrompida, permanecendo espiritualmente separado do mundo, mesmo convivendo com ímpios.


BIBLIOGRAFIA

SOUZA, Esli de. Mensageiro da Paz, ano 81, Nº 1.516, setembro de 2011, p. 16.

Observação: 1) a primeira imagem do texto foi copiada do site da Coordenadoria Regional de Jovens Quadrangular - Região Perus, às 12:02 h (horário da Suíça), no dia 01/11/2011; 2)  a segunda imagem foi copiada do Blog "O Pregador", às 11:55 h (horário da Suíça), no dia 01/11/2011.